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Fabricantes e importadores de remédios terão que informar  com um ano de antecedência a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a decisão de retirar do mercado medicamento que possa causar desabastecimento.

 

 

A obrigatoriedade atinge produtos sem substitutos no mercado nacional e cuja retirada pode deixar os pacientes sem o tratamento adequado. A redução na fabricação ou importação também deverá ser comunicada com antecedência de 12 meses.

 

A medida visa a dar tempo para reduzir o impacto que a retirada de um remédio do mercado possa provocar no tratamento de pacientes. O desrespeito à norma poderá ser punido com advertência, interdição do fabricante e multa que vai de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

 

 

Fabricantes de remédios com substitutos precisam fazer a comunicação seis meses antes da retirada do mercado nacional. A norma a Resolução da Diretoria Colegiada 18/2014, publicada no Diário Oficial da União, prevê que qualquer imprevisto que possa levar ao desabastecimento deverá ser informado à Anvisa em até 72 horas, a partir da constatação do problema.

 

Agência Brasil

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Alberta (Canadá), a tradicional tacinha de vinho que acompanha o jantar de muitos pode ser equivalente a cerca de 30 minutos de atividade física.

 

 

Com isso, são minimizados os efeitos do sedentarismo, ajudando a evitar que os músculos envelheçam. Além disso, aumenta a densidade dos ossos, como já e melhora a circulação do sangue.

 

 

O responsável por isso é o resveratrol, componente do vinho que também traz vários outros benefícios já conhecidos, como ajudar na prevenção do mal de Alzheimer.

 

 

Mas, claro, essa substância não substitui os exercícios físicos; ela apenas é uma auxiliar no processo. Um estilo de vida saudável combinado com o consumo adequado de vinho é perfeito!

 

 

Fonte: Blog Menu Especial

represaudebucalozonioHá mais de cem anos, o ozônio é um gás conhecido na medicina por sua eficiência no combate de micro-organismos, como bactérias, vírus e fungos. É com base nisso que muitos dentistas passaram a utilizá-lo em diversos tratamentos, principalmente nos casos de cárie.

 

“Utilizo ozônio todos os dias e para todos. Uso em irritações ou inflamações de gengiva e em tratamento de canal. Se for uma infecção muito severa, será necessária mais de uma sessão”, diz o cirurgião-dentista da Natus Saúde, Carlos Coachman.

 

Segundo o especialista, o ozônio abaixa a quantidade de bactérias na região tratada, evita a volta da cárie e ainda dificulta que as bactérias consigam chegar até o nervo do dente. “No caso da cárie, faço a remoção e antes de restaurar aplico o ozônio”.

 

Coachman ressalta que não há contraindicações a esse tratamento: “O ozônio é um gás super conhecido, o O³, que seria um oxigênio de potência mais forte. Uma vez dentro do organismo, ele cumpre seu papel e depois se transforma em oxigênio comum, não fazendo mal para o ser humano”.  

 

O preço também é atrativo. Cada aplicação sai, em média, R$100, porém o número de aplicações necessárias depende da gravidade do problema bucal.

 

Comprovação científica

 

Alguns dentistas são relutantes a esse tratamento e questionam sua eficácia. O argumento é que ainda não há uma pesquisa científica que comprove os benéficos do ozônio. Para Carlos Coachman, isso tudo só dificulta a expansão desse procedimento. “Há mais de cem anos a medicina conhece os benefícios do ozônio para o combate de micro-organismos. A vantagem deste tratamento é que ele é mais eficiente que o antibiótico, que combate uma ou algumas bactérias, o ozônio combate todas” finaliza.

 

 

Terra

hepcA OMS (Organização das Nações Unidas) lançou nessa quarta-feira, 9, o primeiro guia de triagem, cuidados e tratamento da hepatite C. A informação foi divulgada pela Rádio ONU. Segundo a OMS, a infecção crônica atinge 150 milhões de pessoas no mundo inteiro e causa a morte de 500 mil pessoas por ano.

 

 

A agência da ONU informou que a divulgação do documento coincide com a maior disponibilidade de medicamentos mais eficazes e seguros, assim como, a promessa de novos remédios nos próximos anos.

 

Em entrevista à Rádio ONU, o presidente da ONG brasileira C Tem que Saber, C Tem que Curar, Francisco Martucci, elogiou a iniciativa da OMS.

 

— Nós, que somos uma associação de pacientes que defende os portadores de hepatite C só podemos olhar com bons olhos o primeiro guia de tratamento da hepatite C lançado pela Organização Mundial da Saúde. Apenas uma observação para que esse guia seja rigorosamente cumprido pelas sociedades médicas, pelos gestores públicos que geram a saúde e também por todas as esferas de competência que estão em torno da hepatite C.

 

 

Cerca de três milhões de brasileiros estão infectados pelo vírus C, e a maioria nem desconfia que está infectado. A doença ataca o fígado de forma silenciosa e pode provocar cirrose e câncer hepático.

 

R7