• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Dois dos melhores médicos que estão atuando pela saúde dos florianenses, agora fazem parte do quadro de profissionais do Hospital da Universidade Federal do Piauí, com  sede em Teresina.


macksonmarlon

Os profissionais médicos Drs. Marlon  Moreno e Mackson Rocha assumiram funções como cirurgiões do Hospital da UFPI na quarta-feira, 2,  e já estão atuando na área do aparelho digestivo do setor de gastroenterologia.



As informações ao piauinoticias.com  foram  repassadas pelo Dr. Marlon Moreno, por meio de e-mail.

 

 

 

Da redação

IMAGEM: assessoria

O Bem Estar desta quarta-feira, 16, recebeu o hebiatra Benito Lourenço e o geriatra Carlos André para falar sobre a independência de adolescentes e idosos. Segundo o hebiatra, a adolescência começa oficialmente aos 10 anos de idade, mas pode demorar mais - além das mudanças físicas, ela pode também provocar mudanças psicológicas.

 

Nessa fase, é preciso reconhecer a capacidade do adolescente de fazer atividades do dia a dia, como por exemplo, pegar um ônibus.

 

Segundo o hebiatra Benito Lourenço, o desenvolvimento neuromotor completo da criança só acontece após os 10 ou 12 anos de idade - ou seja, a orientação mais segura é que, antes disso, ela não saia sozinha ou faça alguma atividade sem a presença de um adulto.

 

No caso dos idosos, existem alguns testes para identificar certas habilidades - um deles é feito com o paciente levantando e sentando da cadeira com as mãos cruzadas no peito por 15 segundo para avaliar a força muscular.

 

 

Há ainda o teste de velocidade, em que o idoso se senta na cadeira, anda 3 metros, dá a volta em um cone e se senta novamente - se conseguir fazer isso em até 10 segundos, é sinal de que está bem fisicamente; caso contrário, pode significar problema de mobilidade. A família precisa ainda prestar atenção em outros sinais, como dificuldade para anotar recados ou gravar informações, que podem indicar algum problema.

 

G1

perfeccionistasmorteUma pesquisa sugeriu que pessoas perfeccionistas não apenas sofrem com estresse psicológico, como se sentem pressionadas e podem desenvolver doenças como síndrome do intestino irritável, insônia, doenças cardíacas e até chegar à morte precoce. De acordo com a psicóloga Danielle Molnar, da Universidade de Brock, o perfeccionismo é um fator de risco comparável ao tabagismo e à obesidade. As informações são do Daily Mail.

 

Estima-se que duas em cada cinco pessoas mostram tendências perfeccionistas. Graças às redes sociais, como o Facebook e o Twitter, um número crescente está preocupado em parecer perfeito, afirmou o professor de psicologia da Universidade de York, no Canadá, Gordon Flett. "É natural querer ser perfeccionista em uma área de sua vida, como o trabalho", disse ele. Mas, quando se torna uma necessidade obsessiva no relacionamento, saldo bancário e corpo, podem afetar não apenas os relacionamentos, mas a saúde.

 

Flett e sua equipe identificaram três tipos de perfeccionistas: o orientado por conta própria, que se concentra em seus altos padrões pessoais de perfeição; o orientado pelos outros, que têm padrões mais exigentes por conta daqueles à sua volta; e os socialmente perfeccionistas, que acreditam que outras pessoas, como seus pais, chefes ou colegas, exigem perfeição deles. De acordo com Molnar, essas pessoas sofrem mais fisicamente.

 

O estudo envolveu 500 adultos, com idades entre 24 e 35 anos, que responderam um questionário para determinar o perfil da pessoa. O estudo mostrou que os perfeccionistas tiveram mais consultas em médicos e adoeceram com mais frequência. Outra pesquisa com 450 adultos descobriu que a característica aumenta em 51% a incidência de morte prematura.

 

Quando o corpo está sob estresse, as glândulas suprarrenais - acima de cada rim - produzem dois neurotransmissores cerebrais, a adrenalina e a noradrenalina. Isso prepara o corpo para lutar ou fugir, aumentando a frequência cardíaca, pressão arterial, dilatando as vias aéreas e artérias coronárias e aumentando a taxa metabólica.

 

 

"Reduzir as suas normas é aceitar a falha ocasional como um ingrediente essencial no caminho para o sucesso", diz o professor Flett. O especialista ainda diz que, se o perfeccionista sentir que precisa de ajuda - física ou emocionalmente -, não deve ter medo de procurar ajuda, em vez de sofrer em silêncio.

 

 

Terra

ovo-alfarrobaEntre a enorme variedade de ovos de Páscoa disponíveis no mercado, alguns podem ser mais saudáveis do que outros. Ovos feitos com ingredientes alternativos, com maior porcentagem de cacau, livres de lactose e glúten são algumas das variações. Especialistas ouvidos pela reportagem dão dicas de como escolher o ovo de Páscoa ideal e aproveitar a ocasião sem exageros.

 

Para quem não abre mão do tradicional chocolate, as opção mais recomendadas pelos nutricionistas são as que têm mais de 70% de cacau. “O que faz o chocolate ter a propriedade antioxidante, promover a liberação de endorfina e trazer a sensação de bem-estar é o cacau”, diz a nutricionista Mariele Marcato, do Hospital San Paolo. Por isso a maior porcentagem de cacau – e consequente menor porcentagem de açúcar e leite – é benéfica.

 

Uma orientação da nutricionista Cátia Medeiros, da Atual Nutrição, é optar por versões mais simples e não as trufadas ou recheadas. “Se a escolha não for pelo chocolate meio-amargo ou com 70% de cacau, que pelo menos seja um ao leite simples. Os recheios tendem a deixar o ovo ainda mais calórico.”

 

Entre os nutricionistas, o chocolate branco é visto como vilão. Isso porque em sua composição entra apenas a manteiga de cacau, um tipo de gordura saturada extraída do fruto. O cacau propriamente dito só aparece na composição dos chocolates escuros. “O chocolate branco é mais calórico, tem mais açúcar e mais gordura. Ele não apresenta os benefícios relacionados aos chocolates amargos ou meio-amargos”, explica Cátia.

 

Também existem no mercado ovos de Páscoa sem açúcar, sem glúten e sem lactose. Segundo os nutricionistas, essas opções são especialmente interessantes para pessoas que têm algum tipo de restrição alimentar, já que a presença desses ingredientes por si só não é considerada prejudicial. Produtos que anunciam conter mais fibras são bem-vindos, já que ajudam a reduzir a absorção da gordura pelo organismo.

 

Substitutos

O cacau também pode ser substituído por outro ingrediente de sabor semelhante e com propriedades nutricionais mais interessantes: a alfarroba. Trata-se de uma vagem cuja polpa é torrada e moída e serve como base para uma massa parecida com o chocolate. “A alfarroba tem mais fibras, boas quantidades de vitaminas e minerais e, quando comparado com o chocolate, tem menos açúcar e menos gordura”, diz Cátia. Atualmente, há opções de ovos de Páscoa feitos com esse material no mercado brasileiro.

 

De acordo com Eloisa Helena Orlandi, diretora de uma empresa que fabrica produtos com alfarroba, o açúcar natural dessa vagem é maior do que o açúcar presente no cacau, o que dispensa a inclusão de adoçantes na fabricação. O produto também não contém glúten, nem ingredientes de origem animal, como leite. O “chocolate” de alfarroba não tem os estimulantes presentes no chocolate tradicional, como a cafeína e a teobromina.

 

Segundo ela, a alfarroba não é um alimento de baixa caloria, mas é um pouco menos calórico do que o chocolate tradicional. Se uma barra de 25 gramas do chocolate ao leite tem de 125 a 130 kcal, o chocolate de alfarroba tem 116 kcal.

 

Para quem não se preocupa com as calorias extras, ovos de Páscoa de marzipã também são opções. Apesar de calórico, o marzipã traz os benefícios relacionados às amêndoas, seu principal ingrediente. As amêndoas têm propriedades capazes de reduzir o colesterol ruim e manter o colesterol bom, além de serem ricas em cálcio e ferro.

 

Limites

De acordo com os especialistas, um consumo saudável de chocolate não pode ultrapassar 30 gramas por dia, no caso dos adultos. É nessa quantidade que os benefícios do cacau são observados de forma mais intensa.

 

No caso das crianças, segundo a pediatra Denise Ramos de Andrade Bedoni, do Hospital Leforte, não é recomendado que menores de três anos consumam chocolate. A partir dessa idade, o consumo diário não deve ultrapassar o equivalente a um tablete pequeno. “Orientamos que os pais evitem o consumo precoce de chocolate, por ele ser potencialmente alergênico e calórico. Mas sabemos que, na Páscoa, tem criança que ganha até 10 ovos.”

 

Quanto ao melhor tipo de chocolate, vale para as crianças as mesmas orientações dadas para os adultos: a preferência deve ser pelos chocolates mais amargos e sem recheios. “As papilas da língua de uma criança pequena são puras, não têm nenhuma alteração viciosa de paladar que vão adquirir com a idade. Se estimula para alimentos muito doces, a criança vai tender a recusar alimentos que não são tão doces”, diz Denise.

 

 

Para evitar o exagero, uma dica é abrir um só ovo por vez e dividi-lo em pedaços pequenos, limitando o consumo diário. Não deixar todos os ovos à vista pode ser uma boa ideia para evitar a tentação de querer experimentar todos de uma vez.

 

 

G1