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pesquisassaudecoracaoO início de fevereiro marca o American Heart Month, uma iniciativa de conscientização anual para ampliar o conhecimento sobre a principal causadora de morte dos Estados Unidos: a saúde do coração. Com informações do site do jornal Huffington Post.

 

De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, 2.200 pessoas morrem todos os dias por derrames e outras doenças cardíacas. 

Enquanto existem fatores de risco que não se pode controlar – como os genéticos, por exemplo –, existem aqueles que são mais fáceis de se dominar. Entre eles estão comer de forma saudável, praticar atividade física regular, parar de fumar e tentar manter o peso ideal.

 

Claro que também é interessante olhar pra trás e verificar o que as mais recentes pesquisas trouxeram nesta área. Leia a seguir alguns dos resultados mais interessantes descobertos no último ano, relacionados à saúde do coração.

 

1. A positividade compensa

Tudo tem a ver com atitude. Pacientes com doenças arterial coronária que tinham uma atitude positiva se mostraram mais aptos aos exercícios e também a viver por mais tempo, de acordo com um estudo feito com 600 pessoas. Além disso, uma pesquisa do American Journal of Cardiology mostrou que ser alegre e ter um temperamento alegre pode proteger o corpo de ataques cardíacos.

 

2. Fique longe da carne processada

Um estudo observacional publicado no jornal BMC Medicine mostrou que a carne processada exerce um papel importante na saúde do coração. Ela foi associada ao aumento do risco de câncer e doenças cardíacas. “Nós estimamos que 3,3% das mortes poderiam ser prevenidas se todos os participantes tivessem um consumo de carne processada menor do que 20 g por dia”, disseram os estudiosos envolvidos.

 

3. Não pule o café da manhã​

Ter um bom café da manhã todos os dias pode diminuir o risco de ataque cardíaco ou de morte por doença coronariana. Um estudo de Harvard, publicado no jornal Circulation, também mostrou que esta associação ainda fazia sentido mesmo levando em consideração fatores como tabagismo, qualidade do sono, exercícios e consumo de álcool.

 

4. Carne vermelha e o coração

Há um novo motivo pelo qual a carne vermelha pode não ser algo tão bom para o seu coração. Um nutriente encontrado nela (bem como nos laticínios, aves e peixes), chamado de l-cartinina, pode desempenhar um papel importante nas doenças do coração, de acordo com um estudo da Nature Medicine.

 

No experimento, foram analisados dados de humanos e camundongos. “Agora temos entendimento sobre um novo caminho nutricional que ajuda a explicar o reconhecimento de uma ligação entre a carne vermelha e o desenvolvimento de doenças do coração”, afirmou Stanley Hazen, da Cleveland Clinic.

 

5. Se você parar de fumar, vai ver benefícios antes do que poderia imaginar

Antigamente, acreditava-se que as pessoas que fumaram menos de 3,2 pacotes de cigarros por dia, por dez anos, levariam 15 anos após parar de fumar para o risco de morte por doença cardíaca diminuir e se igualar a quem nunc afumou. Mas um estudo apresentado no ano passado, pela American Heart Association, mostrou que os benefícios podem aparecer após oito anos. E até para os fumantes severos podem ter uma redução de risco significativa, e até 35% menos de mortalidade.

 

6. O frio é inimigo

Talvez a afirmação pareça exagerada, mas dois estudos apresentados no último ano mostraram que o frio pode aumentar o risco de doenças cardíacas. Um deles comprovou que o colesterol alto, a pressão sanguínea circunferência da cintura são maiores durante os meses de inverno. A outra pesquisa mostrou que o risco de ataques cardíacos aumenta ao passo que a temperatura cai.

 

7. Andar faz bem para o coração

Um estudo publicado no jornal Arteriosclerosis, Thrombosis and Vascular Biology mostrou que as caminhadas podem ajudar a baixar a pressão sanguínea, o colesterol alto e o risco de diabetes em um nível similar à corrida, contanto que leve a pessoa a gastar a mesma quantidade de energia.

 

8. Não se estresse

 

Diversos estudos publicados no ano passado identificaram associações entre altos níveis de estresse e os riscos cardíacos. Um deles, publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, mostrou uma relação entre os níveis do cortisol, hormônio do estresse, e o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Em outro estudo, ficou comprovada, entre pessoas desempregadas, a associação entre ataques cardíacos e o estresse pela perda de emprego.

 

 

Terra

Normalmente, a menstruação da mulher ocorre a cada 24 a 35 dias e dura de 3 a 5 dias, podendo ocorrer pequenas variações. Nos dois primeiros anos, no período que antecede a menopausa ou em caso de gravidez, podem ocorrer alterações nesse ciclo.

 

 

Mas se não houver nenhuma dessas situações associadas e, mesmo assim, aparecer alguma alteração significativa, seja na quantidade de dias de sangramento ou na quantidade de sangue perdido, pode ser que seja sinal de algum problema de saúde,  explica o ginecologista José Bento.

 

Se houver falta de menstruação, pode ser o primeiro sintoma de doenças como endometriose, hipotireoidismo, síndrome dos ovários policísticos, alterações na glândula suprarrenal, tumor na hipófise ou até mesmo estresse. Se houver excesso, as causas podem ser hipertireoidismo, feridas no colo do útero, câncer ou miomas. Até mesmo a obesidade é um fator que pode interferir no ciclo menstrual, como lembrou a endocrinologista Elaine Costa. Por isso, em caso de alteração repentina no ciclo menstrual, é fundamental procurar um médico para investigar a causa.

 

O ginecologista José Bento explicou ainda como funciona o ciclo normal - todo mês o sistema reprodutor da mulher passa por dois processos que preparam o corpo para uma possível gravidez. Esses processos são comandados por dois hormônios produzidos pela glândula hipófise – o FSH e o LH – e por hormônios produzidos nos ovários – o estrogênio e a progesterona. Nos ovários, existem ainda milhares de óvulos que ainda não estão prontos e ficam armazenados dentro de folículos. Nos primeiros dias do ciclo, a hipófise libera o hormônio FSH, que estimula os folículos a crescerem e amadurecem.

 

 

Um dos folículos que cresceu se destaca entre os outros e libera estrogênio, hormônio que estimula a hipófise a liberar LH. Esse, por sua vez, permite a liberação de um óvulo por volta do 14º dia do ciclo. Estimulado pelo estrogênio, o endométrio, camada que reveste o útero, se reconstrói, fica espesso e rico em fornecimento de sangue. Em seguida, o folículo se fecha e passa a produzir progesterona. Depois da ovulação, a progesterona faz o útero ficar ainda mais espesso para aguardar a chegada do óvulo, que pode ocorrer perto do 20º dia. Se não houver fecundação, a camada que reveste o útero é eliminada, que é quando ocorre a menstruação.

 

G1 bem estar

crianca-cancerA luta contra o câncer infantil tem mostrado progressos, mas ainda existem muitos desafios, diz um estudo publicado pela American Cancer Society no periódico CA: A Cancer Journal of Clinicians, nesta sexta-feira. O relatório foi criado para informar a população e os médicos sobre os avanços e os desafios na prevenção e tratamento de tumores em crianças e adolescentes.

 

Em 2014, são esperados 15.780 novos casos de câncer e 1.960 mortes decorrentes da doença em pacientes de até 19 anos nos Estados Unidos, segundo a American Cancer Society. Estima-se que um em cada 285 americanos sejam diagnosticados com câncer antes dos 20 anos, e um em cada 530 adultos de 20 a 39 anos sejam sobreviventes da enfermidade.

 

Enquanto melhoras em técnicas de cirurgia, radioterapia e quimioterapia aumentaram a sobrevida dos pacientes, muitos sobreviventes têm alto risco de apresentar problemas de saúde a longo prazo, de acordo com o documento. Os tratamentos melhoraram, mas os estudos para entender as causas e maneiras de prevenir tumores em crianças e adolescentes avançam lentamente.

 

Os cientistas sabem pouco sobre a prevenção de tumores que acometem crianças, ao contrário dos que afetam adultos. Além disso, o diagnóstico infantil é muito mais difícil, porque os sintomas se confundem com os de doenças comuns.

 

 

"O progresso contra o câncer infantil foi enorme em alguns aspectos, mas isso não pode nos impedir de enxergar que o avanço foi decepcionante em outros e que o câncer continua sendo a segunda causa de morte em crianças", afirma Otis Brawley, médico chefe da American Cancer Society. "Há muito trabalho a ser feito para melhorar os resultados, reduzir os efeitos colaterais associados ao tratamento e compreender as causas moleculares que provocam os tumores infantis para poder preveni-los e diagnosticá-los mais precocemente."

 

 

Veja

perdaauditPessoas idosas que sofrem de perda auditiva também experimentam uma taxa mais rápida de encolhimento do cérebro, de acordo com uma pesquisa feita na Universidade John Hopkins, em Baltimore, nos EUA. A perda auditiva na terceira idade também está associada a um risco de demência, quedas, internações e problemas de saúde mental. As informações são do Daily Mail.

 

 

Pesquisadores da Universidade John Hopkins e do Instituto Nacional sobre o envelhecimento analisaram dados do Baltimore Longitudinal Study of Ageing, iniciado em 1998, para comparar os cérebros de idosos com audição normal e aqueles com deficiência auditiva.

 

Como parte do estudo, 126 pessoas foram submetidos a exames de ressonância magnética anuais para controlar as alterações cerebrais por 10 anos. Os voluntários também fizeram testes de audição. Na primeira avaliação, 75 apresentaram audição normal e 51 tinha deficiência, com pelo menos uma perda de 25 decibéis.

 

 

Os exames posteriores mostraram que as pessoas que tinham deficiência auditiva tiveram as taxas aceleradas de deterioração cerebral em comparação com aqueles com audição normal. Chegaram a perder mais de um centímetro cúbico de tecido do cérebro por ano e apresentaram encolhimentos significativos nas estruturas responsáveis pelo processamento do som e da fala. As áreas afetadas – os lombos temporais médio e inferior – desempenham também papel na memoria e estão envolvidos nas fases iniciais do Alzheimer.

 

Terra

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