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risada-dorMuitas pesquisas já mostraram que sorrir faz bem à saúde. O riso estimula a produção de endorfina, hormônio ligado à sensação de bem-estar. “Além disso, o efeito que a risada proporciona ao corpo faz com que aconteça um relaxamento nos vasos sanguíneos, melhorando a circulação e a pressão arterial”, diz a psicoterapeuta, Miriam Barros.

 

No entanto, o que pesquisadores da Grã-Bretanha constataram foi que a risada também pode agir como analgésico. O experimento mediu a reação dos participantes à dor, colocando uma sacola de gelo sobre o braço por quanto tempo aguentassem.

 

Divididos em dois grupos, um assistiu a um vídeo de comédia de 15 minutos, e o outro assistiu a um programa entediante. Submetidos novamente ao teste do gelo, os que tinham dado gargalhadas foram capazes de suportar até 10% mais do que antes. Já o outro grupo ficou menos resistentes.

 

É importante enfatizar, que, segundo a pesquisa, o efeito só acontece com uma boa gargalhada, nada de riso contido. Para o coordenador do estudo, professor Robin Dunbar, o esvaziamento dos pulmões que causa o efeito analgésico, pois é quando o corpo libera a endorfina.

 

 

Para o psicólogo clínico comportamental, Florival Scheroki, é possível aprender a dar risada. “É preciso saber usar autenticamente o seu sorriso, saber ler o sorriso dos outros, sentir desejo de sorrir, aprender a sorrir”. Para finalizar, Florival dá uma dica para quem pretende rir mais: “conviva com pessoas que sorriem bastante; a tendência é passar a sorrir”.

 

 

Terra

O novo Secretário da Saúde de Barão de Grajaú-MA, Bruno Mota, que assumiu a vaga que era do ortopedista florianense Conegundes Pereira, anuncia ações na pasta nesse começo de ano.
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O novo líder da Saúde na cidade revela que o foco no momento é proporcionar uma melhora na saúde local e deixar a mesma com novas ações.

 

 

Após ter assumido, Ele já fez um diagnóstico da pasta e externou que os postos de saúde do município estão em pleno funcionamento e que duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) passam por obras, pois ganham reformas.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com/reporteramarelinho

 

 

Um dos maiores especialistas em diabetes acredita que a cura para a doença será descoberta nos próximos 25 anos. Nick Oliver, do Imperial College Healthcare, espera ver a condição eliminada antes mesmo de se aposentar. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Em entrevista ao Daily Express, o profissional afirmou que a Grã-Bretanha lidera a corrida do combate à doença, causada pela resistência do pâncreas à insulina (tipo 1) ou por níveis insuficientes do hormônio (tipo 2).

 

 

A insulina é necessária para quebrar o açúcar no sangue, permitindo que o corpo use a glicose como combustível, e é estimado que a diabetes afete 6,25 milhões de pessoas até 2035. Atualmente, a doença custa ao Sistema Nacional de Saúde £ 1 milhão em tratamentos e remédios. Oliver diz que há muitos caminhos que levam a possíveis curas da diabetes, no entanto, ainda não chegou o momento de descobri-la. “A diabetes não pode ser curada agora. A corrida é para obter tratamentos eficazes para as pessoas. A qualidade de vida é importante”, observa.

 

Atualmente, ele esta à frente de uma equipe que conduz testes humanos com o primeiro pâncreas artificial. Se forem bem-sucedidos, poderão ser oferecidos a 400 mil pessoas que sofrem de diabetes tipo 1 – quando o corpo não produz insulina suficiente – como um tratamento efetivo. O Bio-Inspired Artificial Pancreas (BiAP) é acomodado no abdômen via um tubo fino. O dispositivo lê os níveis de açúcar do paciente e transmite a informação a uma bomba de insulina, que libera o hormônio quando necessário.

 

A invenção eliminaria a necessidade de testes de sangue diários e injeções exigidas pelos diabéticos. Jess Bristow, 46, um dos 20 pacientes testados, afirmou que, desde que começou a usar o aparelho, sua vida ficou “100 vezes melhor”. Em comparação ao tipo 1, que é genético, a diabetes do tipo 2 é predominantemente associada ao estilo de vida e frequentemente ligada à obesidade.

 

 

Cerca de 3 milhões de pessoas no Reino Unido foram diagnosticadas com diabetes, enquanto outras 850 mil podem estar vivendo com a doença sem saber. A condição pode causar sérias complicações, como doenças do coração, cegueira, maior risco de derrames e insuficiência renal, assim como a amputação dos dedos como resultado da má circulação e dos nervos danificados.

 

Terra

Se você gosta de ir ao restaurante e pedir água ou refrigerante com rodelas de limão no copo, talvez mude de ideia. De acordo com uma pesquisa publicada no Journal of Environmental Health, as frutas podem estar contaminadas com micróbios potencialmente patogênicos. Os dados são do jornal Huffington Post.

 

 

Os pesquisadores esfregaram a polpa e a casca de 76 limões de 21 restaurantes durante 43 visitas. As amostras foram coletadas logo que a bebida foi servida, antes de ser ingerida ou tocada. Constataram que 70% produziram crescimento microbiano. No total, foram identificadas 25 espécies de micróbios.

          

“Apesar de os limões terem propriedades antimicrobianas, os resultados do nosso estudo indicam que há uma grande variedade de micro-organismos que podem sobreviver. Fregueses dos restaurantes devem estar cientes de que fatias de limão adicionadas às bebidas incluem micróbios potencialmente patogênicos”, escreveram os autores.

 

Philip Tierno, da NYU Langone Medical Center, nos Estados Unidos, tem dezenas de experimentos similares, incluindo um encomendado pela ABC News, que descobriu que metade dos gomos de limão coletados em vários restaurantes estava contaminada com fezes humanas. Foi identificado até o fungo cândida, comumente encontrado na vagina.

 

As câmeras flagraram funcionários manipulando a fruta sem luvas. Segundo Tierno, os restaurantes podem não lavar bem os limões e, se lavam, não os esfregam. Também é fácil que a mão do funcionário contamine o produto depois de lidar com clientes e manipular outros alimentos.

 

Mas qual é a probabilidade de um limão infectado fazer com que a pessoa fique doente? “O curso usual provavelmente não vai resultar em infecção, mas há uma possibilidade. Você não pode viver em uma bolha. Seu sistema imunológico é geralmente muito bom”, respondeu Tierno.

 

 

Uma dica para diminuir a probabilidade de contaminação é espremer o suco do limão na bebida, em vez de mergulhá-lo no copo. Vale acrescentar que outras pesquisas de Tierno identificaram micro-organismo em diferentes itens de restaurante, como catchup, sal, pimenta, menus e superfície da mesa.

 

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