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Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta segunda-feira, 27, no Diário Oficial da União suspendeu, em todo o território nacional, a fabricação, a distribuição, o comércio, a divulgação e o uso do produto Zene Progress Defrizagem Temporária, usado para alisamento temporário de cabelos. O alisante é fabricado pela empresa Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.

 

 

De acordo com o texto, um laudo de análise fiscal emitido pela Fundação Ezequiel Dias referente ao lote LC11D0087, apresentou resultado insatisfatório no ensaio de PH. Ainda segundo a agência, o produto não possui registro.

 

 

A Anvisa determinou que a empresa promova o recolhimento do estoque existente em mercado de todos os lotes do produto. A resolução entra em vigor na data da publicação.

 

Agência Brasil

gravidadietaA ingestão frequente de gordura durante a gravidez pode alterar o cérebro do bebê em desenvolvimento, revelou um estudo feito por cientistas americanos. A pesquisa também sugere que essa dieta poderia aumentar a chance de obesidade do filho na vida adulta.

 

Os testes foram realizados em ratos e mostraram uma alteração na estrutura do cérebro desses animais quando houve ingestão em excesso de gordura durante a gravidez. Segundo os cientistas, da Escola de Medicina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, onde o estudo foi conduzido, essa pode ser uma das explicações para o fato de filhos de pais obesos terem maior propensão a se tornar adultos acima do peso.

 

 

Especialistas lembram, no entanto, que as mesmas mudanças no cérebro humano ainda não foram cientificamente comprovadas. Hábitos alimentares compartilhados por toda a família são um fator importante em relação à obesidade, acrescentam eles. Entretanto, há evidências de que uma dieta rica em gorduras durante a gravidez pode, de fato, moldar a silhueta da criança no futuro, assim como alterações no DNA.

 

 

Alteração no cérebro

O experimento feito em ratos mostrou que mães que tiveram uma dieta rica em gordura durante a gravidez deram à luz filhotes com alteração no hipotálamo - parte importante no cérebro para a regulação do metabolismo.

 

Esses filhotes tinham maior probabilidade de se tornarem obesos e desenvolver Diabetes Tipo 2 em relação a outros cujas mães receberam uma dieta normal. "Para o filhote, isso pode ser um sinal de que ele pode crescer muito, pois o ambiente está rico em comida", explicou à BBC Tamas Horvath, pesquisador e professor de Yale.

 

 

"Nós, definitivamente, acreditamos que tais processos são fundamentais para entender o que acontece com seres humanos e porque certas crianças têm grandes chances de se tornarem obesas. Precisamos pesquisar mais a fundo, pois esses estudos podem ter forte impacto tanto em animais quanto em serem humanos", acrescentou Horvath. Segundo ele, uma alimentação saudável durante a gravidez pode ajudar a quebrar o ciclo de que pais obesos vão, incondicionalmente, gerar filhos obesos.

 

 

'Circuitos neurológicos'

"Pesquisas de 20 anos mostram que a alimentação no início da vida tem efeitos duradouros sobre doenças cardiovasculares, osteoporose e alguns tipos de câncer", explicou Graham Burdge, professor da Universidade de Southampton. "Trata-se de um avanço importante, pois mostra circuitos neurológicos sendo alterados. Essa característica não foi vista antes", acrescentou Burdge.

 

 

Ele ressalva, no entanto, que há diferenças fundamentais na forma como ratos e humanos processam a gordura no organismo. Por isso, o mesmo pode não acontecer com mulheres grávidas. "Muito do que sabemos vem de pesquisas em animais. O próximo grande passo é saber se os mesmos mecanismos ocorrem de igual forma em humanos e como podemos mudar isso".

 

 

BBC

 

obesidadeTrabalhos com transporte, mudanças, limpeza, direção de caminhão, serviços de segurança e de construção são as áreas com a maior número de pessoas obesas, de acordo com um estudo feito em Washington, nos Estados Unidos. As informaçõessão do Huffington Post.

 

A pesquisa concluiu que 38,6 % dos motoristas de caminhão eram obesos, em comparação com 11,6 % das pessoas nas áreas de saúde (como médicos, veterinários e dentistas). Trabalhadores dos serviços de segurança e caminhoneiros tiveram os maiores riscos de obesidade de todos os setores na pesquisa.

 

Já os bombeiros e policiais (da área de segurança) podem apresentar IMC mais alto devido aos músculos. "As medidas de IMC não podem distinguir gordura e massa magra, os trabalhadores com empregos fisicamente exigentes podem ser mais aptos fisicamente e terem IMC elevado por causa do aumento da massa muscular", segundo os pesquisadores no estudo.

 

Os resultados são baseados em dados de 37.626 pessoas no estado de Washington, que relataram uma ocupação quando a pesquisa foi realizada. A predominância de obesidade entre os trabalhadores em geral foi de 24,6 %. Veja abaixo o ranking das profissões e áreas com mais obesos.

 

1. Motoristas de caminhão - 38,6 %

2. Transporte de material - 37,9 %

3. Serviços de segurança - 33,3 %

4. Limpeza e construção - 29,5 %

5.  Serviços de saúde - 28,8 %

6. Mecânica - 28,9 %

7. Apoio administrativo - 27,9 %

8. Serviços pessoais - 27,2 %

9. Técnicos- 26,6 %

10. Produção de plantas - 26, %

11. Vendas  - 25,4 %

12. Relacionados com a gestão - 25,1 %

13. Executivo, administrativo e gerencial - 24,4 %

14. Operadores de máquinas, montadores e inspetores - 23,9 %

15. Enfermeiros - 22,6 %

16. A agricultura, silvicultura e pesca - 22,3 %

17. Os professores (não incluindo educação de nível superior) - 21,8 %

18. Ajudantes e limpeza de equipamentos - 21,9 %

19. Matemática, informática e ciências - 21,8 %

20. Advogados e juízes - 21,7 %

21. Engenheiros, arquitetos e topógrafos - 20,2 %

22. Preparação de alimentos - 20,1 %

23. Construção - 19,9 %

24. Outras especialidades profissionais - 19,7 %

25. Avaliação de saúde e tratamento (não incluindo enfermeiros) - 18,2 %

6. Professores de nível superior -17,6 %

27. Cientistas naturais e sociais - 17,3 %

 

28.Diagnóstico de saúde - 11,6 %

 

 

Terra

bovinoO Piauí poderá ser certificado em maio deste ano como estado livre da aftosa com reconhecimento internacional. O rebanho piauiense já foi reconhecido como livre da doença, com reconhecimento nacional, no ano passado.

 

 

Para continuar sem a doença, está sendo realizada a campanha de vacinação de 2014, que teve início no dia 02 de janeiro e vai até o dia 31 do mesmo mês. Com o reconhecimento em nível internacional, o criador piauiense poderá fazer a exportação de seu rebanho para outros países, com a certificação de uma carne segura para o consumo.

 

“Isso será uma conquista muito importante e irá valorizar ainda mais a nossa carne, o nosso rebanho”, disse o diretor-geral da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi), José Antônio Filho.

 

A meta desta campanha é imunizar 100% do rebanho bovino piauiense, superando o último índice vacinal da II etapa de 2013 (julho), que foi de 97,59%. Com isso, cerca de 1,7 milhão de cabeças de gado devem ser imunizadas.

 

“Nós já estamos livres da doença, mas precisamos manter o nosso animal imunizado, para que a aftosa não entre mais no Piauí. Estando livre da doença, o nosso animal é mais valorizado em nível nacional e até internacional”, pontuou José Antônio.

 

O prazo para o criador comprar a vacina vai até o dia 31 deste mês, e até o dia 15 de fevereiro o proprietário deve certificar a vacina em seu rebanho em um dos 200 escritórios da Adapi espalhados por todo o território piauiense.

 

 

A próxima etapa de vacinação contra febre aftosa está prevista para julho de 2014. Segundo o diretor-geral da Agência, 200 mil criadores já fizeram a certificação. “Esse número não representa o total de cabeças de gado vacinadas, esse é apenas o número de pessoas que já fizeram a certificação dessa vacina”, pontuou.

 

meionorte.com

Foto: Divulgação

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