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dilmamaismedicosA presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira, 31, que o programa Mais Médicos beneficia 33 milhões de pessoas nas periferias das grandes e médias cidades e no interior do País. Já são 9.490 profissionais atuando em 3.025 municípios e em 31 distritos indígenas.

 

— Agora em abril estão chegando mais 3.745 médicos. Aí, nós estaremos atendendo 100% do que foi pedido pelos municípios quando iniciamos o programa Mais Médicos.

 

Dilma informou, no programa semanal Café com a Presidenta, que, em abril, serão 13.235 médicos atuando em 4.040 cidades.

 

— Não teremos mais aquela situação, que é inaceitável, de municípios sem nenhum médico. Deixará de ser comum aquilo que ocorria em vários municípios, de só ter médico no posto um ou dois dias da semana, ou até, imagine só, um ou dois dias por mês. Serão, a partir de abril, cerca de 46 milhões de pessoas mais bem atendidas e com médicos perto das casas.

 

Segundo a presidenta, é importante ter médicos no posto de saúde todos os dias porque esse atendimento pode resolver 80% dos problemas de saúde das pessoas e diminui a pressão sobre as unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e sobre as emergências dos hospitais.

 

Governo aumenta repasse e cubanos do Mais Médicos irão receber R$ 2.900 no Brasil

 

Dilma ressaltou que uma das ações do Mais Médicos é aumentar o número de cursos de medicina no Brasil e, assim, aumentar o número de vagas.

 

— Vamos abrir 11,5 mil novas vagas de graduação até 2017. Somente no meu governo já ampliamos em 3.445 o total de vagas dos cursos de medicina no Brasil.

 

Além disso, Dilma acrescentou que, para formar os médicos especialistas, haverá mais 12,4 mil vagas em residência médica, das quais 2.403 já foram abertas. Ela destacou que as novas vagas estão sendo abertas pelo interior do País.

 

 

AgenciaBrasil

 

 

Estar abaixo do peso ideal pode ser mais perigoso à saúde do que a obesidade, independentemente de outros fatores de risco, como tabagismo, consumo excessivo de álcool e drogas ou doenças terminais. É o que concluiu uma nova pesquisa do Hospital St. Michael’s, no Canadá, publicada nesta sexta-feira no periódico Journal of Epidemiology and Public Health.

 

Especialistas calculam se uma pessoa está abaixo ou acima de seu peso ideal a partir do índice de massa corporal (IMC), uma relação entre o peso e a altura de cada paciente. Pessoas com IMC menor do que 18,5 são consideradas como abaixo do peso ideal; com IMC de 25 a 30, com sobrepeso; e com IMC acima de 30, como obesas. O IMC estipulado como adequado é de 18,5 a 25.

 

No novo estudo, os pesquisadores revisaram 51 pesquisas que associaram o IMC e o risco de morte por qualquer causa. Segundo os resultados, estar abaixo do peso ideal aumentou em 80% o risco de morte em um período de cinco anos, em comparação com estar com o peso adequado. Já a obesidade elevou essa chance em 20% e a obesidade mórbida (IMC maior do que 35), em 30%.

 

De acordo com o estudo, alguns dos principais fatores associados ao baixo peso são desnutrição, consumo excessivo de álcool ou drogas, tabagismo e problemas de saúde mental. Os autores acreditam que os resultados servem como alerta a pessoas que restringem muito a alimentação ou que se exercitam exageradamente.

 

 

"O foco da nossa sociedade vem sendo em pessoas com sobrepeso ou obesidade. Não há nada de errado nisso, pois se trata de um grande problema de saúde pública. Porém, nesse processo, estamos negligenciando a influência do baixo peso sobre a mortalidade", diz Joel Ray, pesquisador Hospital St. Michael’s e coordenador da pesquisa.

 

 

Veja

saudeinfartomulherUma pesquisa revelou que o horário mais comum para sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC) é 6:30h da manhã. Agora, de acordo com um novo estudo, estes eventos cardiovasculares são mais comuns neste horário porque é quando o nível da proteína responsável por retardar a degradação de coágulos de sangue, o ativador do plasminogênio inibidor-1 (PAI-1), chega ao pico. As informações são do Daily Mail.

 

Para saber por que este é o horário em que mais acontecem ataques cardíacos e AVCs, os pesquisadores, do Brigham and Women's Hospital e da Oregon Health and Science University, estudaram os níveis da proteína no corpo de 12 adultos saudáveis por duas semanas. Os voluntários tiveram as rotinas diárias desincronizadas de seus relógios biológicos e foram avaliados nestas condições. O objetivo era estabelecer se o responsável pela oscilação do nível da proteína é o relógio biológico ou a rotina de cada pessoa.

 

 

"Nossas descobertas sugerem que o relógio biológico contribui para o aumento do risco de eventos cardiovasculares durante a manhã", disse Frank Scheer, autor do estudo. "O que descobrimos indica que o sistema circadiano humano causa o pico da proteína pela manhã, independentemente do comportamento ou das influências ambientais", completou Steven Shea, que também participou do estudo.

 

 

Os pesquisadores ainda explicaram que este estudo estabeleceu o controle circadiano da PAI-1 em indivíduos saudáveis e que futuras pesquisas são necessárias para se aplicar a indivíduos vulneráveis, como portadores de obesidade, diabetes ou doenças cardiovasculares.

 

 

Terra

dordebarrigaA saúde intestinal depende de vários fatores, como manter uma alimentação adequada, uma ingestão suficiente de água, uma boa higiene corporal (nem demais, nem de menos) e também evitar o uso de antibióticos – que devem ser tomados apenas com prescrição e acompanhamento médicos.

 

Segundo o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui e o nutrólogo Antonio Lancha Jr., para ter um intestino funcionando bem é indicado consumir alimentos chamados "prebióticos", que servem de comida para as "bactérias do bem". Naturalmente, eles são encontrados em sementes e raízes de alguns vegetais, mas também podem ser ingeridos por meio de remédios. São exemplos de prebióticos: maçã, cebola, alho, trigo, alcachofra, aspargo, banana, tomate, aveia e cevada.

 

Com isso, a população de bactérias que vivem no nosso corpo – conhecida como "microbiota" – fica em harmonia. O desequilíbrio delas, porém, pode provocar um processo infeccioso. No intestino, esse processo causa diarreia, prisão de ventre e/ou inflamações. De acordo com Atui, estudos recentes apontam que essa desregulação no intestino está ligada a problemas de saúde como alergias, obesidade, doença inflamatória intestinal e síndrome do cólon irritável.

 

Antibiótico: quando atrapalha

Ao tomarmos um antibiótico, é possível que ocorra um desequilíbrio das bactérias intestinais. Isso pode desencadear uma doença chamada colite pseudomembranosa, que pode ser tratada com outro antibiótico, mas nem todos os pacientes recebem bem esse tipo de tratamento.

 

Outro artifício para tratar o problema é trocar as bactérias do intestino da pessoa, o que é feito por meio de um transplante de fezes.

 

Infarto do intestino

E não é só o coração que pode infartar: o intestino também. Esse problema grave pode até matar se o socorro não for rápido.

 

Quando o intestino infarta, ele para de receber sangue e necrosa. Aí é preciso fazer uma cirurgia para retirada de uma parte do intestino, além de passar por um período de recuperação.

 

Para entender como o problema ocorre, é preciso saber que a artéria sai do coração bem grossa e vai se estreitando até chegar ao intestino. Ao todo, existem três ramos principais que irrigam o aparelho digestivo. Quando o indivíduo sofre uma doença arterial, corre o risco de uma veia entupir.

 

Se essa for uma das veias que irrigam o intestino, pode faltar sangue na área e bloquear a passagem de oxigênio e nutrientes daquela região, levando ao infarto do intestino, que vai ficando escuro, perdendo sangue e sendo menos irrigado. Então vem uma dor abrupta no abdômen. Quanto maior o calibre da veia, maior é a área atingida e pior o problema.

 

Reality 'Água para beber'

Após 50 dias de muito esforço, a coordenadora escolar Nilza Cardana, de 53 anos – que odiava água –, finalmente reclamou de sede.

 

A meta dela era aumentar a ingestão de água após ter enfrentado vários problemas de saúde, alguns deles ligados a esse baixo consumo, como pedras na vesícula e no rim, anemias e resfriados frequentes.

 

Nilza mudou completamente de hábitos: aumentou a ingestão de líquidos na dieta em 2 litros. Com isso, elevou em quase 10 vezes o volume de água que costumava beber por dia, e mais de 4 vezes o volume de líquidos totais.

 

A coordenadora nunca gostou de água e reparou que não bebia uma quantidade suficiente depois de adulta. Quando o Bem Estar começou as gravações da série, ela não conseguia tomar nem um copo de água de uma vez. Dizia que tinha gosto de areia, que descia mal.

 

Foram necessários 50 dias para que Nilza mudasse de rotina e de opinião. Ela, que antes chegava a passar até dois dias sem dar um único gole d'água, hoje toma 2 litros por dia.

 

A coordenadora recebeu apoio do nutrólogo Antônio Lancha Jr. e do fisiologista do esporte Paulo Correia. Além disso, teve dicas de um chefe de cozinha para fazer sucos com ingredientes que ela dizia não gostar, como água de coco, limão e melancia.

 

Nilza também foi orientada pela nutricionista Luciana Lancha a fazer uma dieta mais rica em líquidos, para aumentar bastante a ingestão diária.

 

Veja a evolução do consumo de água de Nilza:

16/1 - 1º dia de acompanhamento de Nilza: 650 ml de líquidos, sendo apenas 200 ml de água

30/1 - 15º dia: 1 litro de líquidos, sendo 600 ml de água

9/2 - 25º dia: 2,05 litros de líquidos, sendo 1,3 litro de água

15/2 - 31º dia: 2,65 litros de líquidos, sendo 1,65 litro de água

25/2 - 41º dia: 2,7 litros de líquidos, sendo 1,95 litro de água

6/3 - 50º dia: 2,65 litros de líquidos, sendo 1,65 litro de água

 

A participante do reality também perdeu 600 gramas de peso, diminuiu a quantidade de líquidos extracelulares (que deixam a pessoa inchada) e aumentou o volumes de líquidos intracelulares, que melhoram a saúde das células.

 

Além disso, a personagem da série ganhou massa muscular e elevou o metabolismo basal. Isso significa que ela agora consegue gastar mais calorias em repouso, o que é ótimo para a perda de peso.

 

 

Toda essa mudança também se refletiu em uma melhora significativa da saúde das células. De acordo com o fisiologista Paulo Correia, o aumento de água nas células deixa Nilza menos suscetível a doenças, porque o sistema imunológico fica mais forte. Outras melhorias percebidas pela coordenadora escolar ao aumentar a ingestão de água foram na pele, nos cabelos, que ficaram mais macios; no intestino, que está bem regulado; no hálito e na disposição.

 

G1