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Futuras mães de meninos devem deixar as malas da maternidade organizadas bem antes da data programada para o parto. De acordo com um novo estudo, meninos são 14% mais propensos a nascerem prematuros que meninas. O levantamento publicado no Daily Mail mostra um acréscimo de 5.700 bebês do sexo masculino que nascem mais cedo no Reino Unido a cada ano. Os dados de 2012 apontam que 32.300 meninos nasceram com menos de 37 semanas no país, enquanto o número para meninas é de 28.700.

 

O estudo mostra ainda que meninos são mais propensos a sofrerem morte e incapacidade como consequência de terem nascido muito cedo. “Meninos têm maior probabilidade de infecções, icterícia, complicações no parto e problemas congênitos, mas o maior risco para meninos é devido ao nascimento prematuro. Se comparar dois bebês nascidos no mesmo grau de prematuridade, um garoto terá um risco maior de morte e incapacidade em comparação com uma menina”, explica Joy Lawn, neonatologista e epidemiologista da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.

 

Mesmo no útero, as meninas amadurecem mais rapidamente do que os rapazes, o que proporciona uma vantagem, porque os pulmões e outros órgãos são mais desenvolvidos. Uma explicação parcial para mais nascimentos prematuros entre os meninos é que as mulheres grávidas de menino são mais propensas a terem problemas de placenta, pré-eclâmpsia e pressão alta”, detalhou ele.

 

Os estudos encontraram maiores taxas de incapacidade em meninos através de uma variedade de problemas de saúde, incluindo paralisia cerebral, cegueira e deficiência visual.

 

Há 1.300 mortes devido a complicações de parto prematuro a cada ano no Reino Unido, principalmente entre bebês nascidos com menos de 28 semanas. Segundo Lawn, mães muito jovens e mais velhas tiveram maior risco de parto prematuro, sendo que a idade elevada está relacionada com mais frequência à pressão arterial alta, diabetes e complicações médicas.

 

Globalmente, os estudos publicados no jornal Paediatric Research mostraram que dos 15,1 milhões de bebês nascem antes do previsto e um milhão de pessoas morreram devido à prematuridade. Dos sobreviventes, 345 mil - 2,7% - apresentam deficiência moderada ou grave.

 

Terra

dermatiteO que era para ser uma tarefa de prevenção terminou como uma dor de cabeça. Bebês de vários lugares foram afetados pela utilização de um protetor solar da marca argentina Dermaglós que provocou quadros de dermatite e alergia. Após a denúncia dos pais, a Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia Médica (ANMAT) suspendeu a comercialização do produto. As informações são do jornal Clarín.

 

O protetor solar em questão é elaborado pelo Laboratório Andrómaco que, por conta das queixas recebidas, iniciou a retirada voluntária de vários lotes do mercado do Dermaglós Protector Solar FPS70.  “Vale destacar que os estudos realizados com o produto nas etapas de teste para o lançamento indicaram que cumpriu as funções de maneira adequada e sem gerar reações adversas. O Laboratório Andrómaco continuará a fazer investigações sobre o produto. Por este motivo, de forma voluntária, a empresa  decidiu como prevenção retirar o produto de circulação”, disse o comunicado de imprensa da empresa.

 

 

Uma das províncias que teve mais casos registrados foi La Pampa. A Defesa do Consumidor foi acionada para receber denúncias de casos do tipo. A ANMAT informou que o laboratório retirou das prateleiras os lotes 0001, 0006 a 0021, 0023 a 0027, 0030 a 0042 e 0045 a 0048. Os pais dos bebês afetados decidiram criar um grupo no Facebook, intitulado Dermaglós FPS 70, onde contam as experiências, se organizam para reclamar e até postam fotos das crianças com alergia ao produto. Mais de 1,3 mil pessoas participam do grupo. O protetor solar também é vendido no Brasil.

 

 

 

Terra

Em 2013, mais de 500 brasileiros morreram de dengue e quase 1 milhão e meio contraíram a doença. O infectologista Caio Rosenthal explica que não há um grupo de risco para desenvolver a doença – qualquer pessoa, mesmo a mais saudável, pode pegar e evoluir para um quadro mais grave.

 

Em caso de suspeita da doença, a dica principal é beber bastante água, cerca de 3 a 4 litros ao dia, como alertou o médico. Isso ajuda a evitar o risco de choque hipovolêmico e até mesmo um quadro mais sério, como a morte. Se o médico observa no hospital que o paciente não vai conseguir beber a quantidade adequada de água por algum motivo, ele deve colocar o soro fisiológico imediatamente para ajudar e evitar a desidratação. O infectologista acrescenta ainda que pessoas que já pegaram dengue uma vez podem ter complicações maiores se pegarem a doença novamente.

 

O infectologista alerta que a dengue não é transmitida de pessoa para pessoa - o fato de duas pessoas do mesmo ambiente terem dengue significa que aquele ambiente é favorável para que o mosquito apareça.

 

Para se proteger contra esse mosquito, fora todos os hábitos que ajudam, como evitar água parada em pneus e vasos e colocar uma tela fina nas janelas, por exemplo, há também a esperança de uma vacina.  Há 80 anos, cientistas do mundo inteiro buscam essa vacina e, segundo o diretor da Divisão de Ensaios Clínicos do Instituto Butantan, Alexander Precioso, as pesquisas estão no caminho certo.

 

Enquanto isso não acontece, os especialistas continuam reforçando a importância de adotar medidas de prevenção, como recolher recipientes que possam acumular água no dia a dia.

 

 

Caso isso aconteça, as fêmeas do mosquito depositam os ovos dentro desses recipientes e no futuro, esses ovos se transformam em larvas, que crescem e se tornam mosquitos adultos. De acordo com o engenheiro agrônomo Luís Fernando Macul, a conscientização da população é extremamente importante para reduzir a infestação de dengue.

 

G1

dietMuitas pessoas em dieta optam por bebidas sem açúcar, na tentativa de eliminar alguns quilos em excesso, mas uma nova pesquisa, feita pela Bloomberg School of Public Health, descobriu que a tática não é eficaz. Pesquisadores americanos descobriram que adultos com sobrepeso e obesidade que ingerem bebidas gaseificadas diet consomem mais calorias em alimentos que aqueles que bebem refrigerantes normais. As informações são do Daily Mail.

 

O consumo de bebidas dietéticas tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas: de 3% em 1965 para 20% atualmente. Indivíduos que bebem refrigerante diet normalmente têm um Índice de Massa Corporal (IMC) mais elevado e comem mais do que aqueles que ingerem bebidas com açúcar.

 

 

Os adoçantes artificiais, que estão presentes em grandes quantidades no refrigerante diet, estão associados a uma maior ativação dos centros de recompensa no cérebro. Em outras palavras, nas pessoas que bebem refrigerante diet, os sensores de doces do cérebro já não podem fornecer um indicador confiável do consumo de energia, pois o adoçante artificial perturba o controle do apetite.

 

Terra

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