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olfatoOs seres humanos podem detectar mais de um trilhão de cheiros, de acordo com um novo estudo feito pelo Laboratório de Neurogenetics de Rockefeller que considerou o nariz como muito mais versátil do que os ouvidos e os olhos. Antes da pesquisa, cientistas acreditavam na possibilidade de identificar 10 mil odores diferentes, mas a expectativa estava muito abaixo da capacidade real. As informações são do Daily Mail.

 

Uma explicação seria a desatenção dos seres humanos em relação ao olfato, já que no mundo moderno o sentido já não é usado como modo de vida. De acordo com o líder da pesquisa, Andreas Keller, nossos ancestrais valorizavam mais o olfato como meio de sobrevivência. A evolução humana e a transição para postura ereta prejudicaram o trabalho na detecção dos aromas já que os narizes ficaram mais distantes do chão, de onde provem a maioria dos odores.

 

Além disso, banhos diários e desodorantes deixam os odores mais limitados. Segundo os pesquisadores, o conjunto de mudanças fez os humanos darem menos importância ao olfato, do que à visão e audição.

 

 

Para a pesquisa, um grupo de voluntários foi convidado a distinguir misturas complexas de aromas. Keller usou 128 moléculas de odor responsáveis pelos aromas como laranja, anis e hortelã. Ele as misturou em diferentes proporções. Os pesquisadores estavam interessados ​​na percepção das qualidades do odor e não a sua intensidade.

 

 

Terra

Os alimentos ricos em amido, como as batatas, cozidas a temperaturas superiores a 120°C geram uma reação química que origina produtos tóxicos que aceleram o envelhecimento, segundo a Academia Nacional de Farmácia da França.

 

Esses alimentos, submetidos a altas temperaturas ocasionam um processo de glicação (soma entre uma proteína e carboidrato) avançada, conhecido como AGE, que pode acelerar o envelhecimento, segundo um estudo dirigido por especialista em Biologia da Universidade de Lille 2, Eric Boulanger.

 

As partes queimadas das batatas fritas e cozidas, assim como do pão tostado, as bolachas, o pão branco e o café, contêm acrilamida, um composto comprovadamente cancerígeno e neurotóxico em células animais, embora não em seres humanos.

 

Um recente estudo americano sobre homens e animais mostra que esses produtos podem provocar no ser humano problemas de memória similares aos do mal de Alzheimer. A partir dessa pesquisa, a equipe de Boulanger estabeleceu a existência de um vínculo entre esses produtos e o envelhecimento vascular, que causa maior rigidez nas artérias e hipertensão.

 

 

Para evitar consequências negativas, os pesquisadores franceses recomendam cozinhar os alimentos com água, vapor ou no micro-ondas, frente ao assado ou a um preparo na grelha.

 

EFE

A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí realiza, nos dias 24 e 25 de março, o primeiro Fórum estadual sobre os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O objetivo do evento, que acontece no Diferencial Buffet, é discutir as diretrizes do Núcleo e qualificar os profissionais que atuam nessa política de apoio à Saúde da Família, implantada em 2008. Cerca de 500 profissionais devem participar do fórum.

 

De acordo com a coordenadora de Gestão da Atenção Básica, Luciana Sena, no último ano o número dos Nasf no Estado duplicou, por isso a necessidade do seminário. “Após a portaria que permite a todos os municípios a implantarem seus próprios núcleos, tivemos uma duplicação do número de núcleos no Estado, tornando necessário um evento maior para a capacitação dos profissionais envolvidos, como forma de acrescentar o trabalho que já desenvolvíamos antes, com as visitas in loco, no próprio município”, explica a coordenadora.

 

 

O evento contará com a participação de 500 profissionais envolvidos diretamente com o Nasf e atenção básica, bem como coordenadores e equipe multiprofissional de estratégia saúde da família. O Nasf atua no apoio a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando as ofertas na rede de serviços bem como na resolutividade, abrangência e alvo das ações.

 

 

 

“Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos, possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais tanto na Unidade de Saúde como nas visitas domiciliares, permite a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais”, afirma a coordenadora.

 

Sesapi 

idososalzheimerCientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, divulgaram um estudo em que acreditam ter descoberto por que algumas pessoas desenvolvem doenças neurológicas, como o Alzheimer, enquanto outras vivem até os 100 anos sem apresentar nenhum sintoma de demência. A pesquisa, publicada no jornal Nature, concluiu que a razão pode estar em uma proteína que acreditavam ser encontradada apenas no cérebro de fetos. As informações são do site inglês Daily Mail.

 

Chamada de Rest, esta protéina também aparece para proteger os neurônios de idosos saudáveis contra envelhecimento e estresse. No entanto, em pessoas com algum tipo de doença degenerativa, a proteína raramente é encontrada em regiões importantes do cérebro.

 

Além da presença da protéina, o estresse também é determinante para este tipo de doença. "Nosso trabalho analisa também a possibilidade da presença desta proteína, que está associada à prevenção das doenças degenerativas, pode não ser suficiente e que as falhas do sistema cerebral que responde ao estresse também conta", explica Bruce Yankner, professor de genética da Harvard Medical School e coordenador da pesquisa.

 

Para chegar aos resultados, os médicos avaliaram quais os mecanismos de defesa e proteção o cérebro usa contra estas doenças ao invés de focar em como ele sofre degenerações. Por isso, concluíram que as pessoas podem resistir aos efeitos tóxicos do Alzheimer quando mantêm altos níveis desta proteína. "Se pudéssemos usar remédios para ativar esta rede de genes que protege o cérebro contra o estresse seria possível intervir na fase inicial da doença", explica o especialista.

 

 

Segundo ele, o estudo é importante porque abre caminho para novos tratamentos e técnicas preventivas contra o Alzheimer, doença que atinge mais de 5 milhões de norte-americanos e estima-se que vá ser diagnosticada em mais de 70 milhões de pessoas no mundo até 2030. Apesar dos resultados, o estudo ainda passará por avanços para entender, por exemplo, se a redução dos índices de Rest são a causa ou o efeito da deteriorização do cérebro.

 

 

Terra

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