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thiaguinhoO Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira, 24, Dia Mundial de Combate à Tuberculose, que o SUS em 92 cidades vai oferecer um novo teste para detecção da doença. De acordo com o ministério, essas 92 cidades são estratégicas e concentram 55% dos casos no país. Nem todos os municípios receberão o teste imediatamente. Em alguns deles, o procedimento começará a ser oferecido em maio.

 

Atualmente, o teste é feito de forma manual e a sensibilidade (precisão) é de 60%, além de o resultado demorar de um a dois meses para sair. Com o novo teste, o resultado sairá em duas horas, o material será analisado em máquina e a sensibilidade passará a ser de 99%.

 

Para o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, além de oferecer vantagens no tempo de resultado e na precisão do diagnóstico, o novo teste também ajuda a identificar que tipo de medicamento o paciente pode tomar.

 

"Em primeiro lugar, o tempo de espera, que levava de 30 a 60 dias e agora leva cerca de 90 minutos. Segundo, ele é mais preciso. Com a tecnologia tradicional, de cada dez casos que se dizia que não tinham tuberculose, na verdade em três tinham, que eram os falsos negativos. E, em terceiro lugar, (o novo teste) já indica se a pessoa tem resistência ao medicamento da tuberculose, fazendo com que o médico ajuste o esquema terapêutico", afirmou.

 

O equipamento começou a ser usado como projeto-piloto em 2012 no Rio de Janeiro e em Manaus. Nesta semana, o governo entregará 50 máquinas nesta semana no Amazonas, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Até maio, serão distribuídas mais 90. O custo de cada teste é de US$ 10.

 

O ministério aproveitou o dia de combate à doença e anunciou também a nova campanha do governo de prevenção à tuberculose. Nas inserções no rádio e na TV, o cantor de pagode Thiaguinho  fala sobre quando descobriu que havia contraído a doença e como foi o tratamento.

 

Casos no Brasil

Ainda de acordo com o ministério, o número de casos da doença no país subiu de 70 mil em 2012 para 71,1 mil em 2013.

 

Segundo o secretário Jarbas Barbosa a alta no número de casos entre 2012 e 2013 se deu em razão de número maior de visitas por equipes de saúde a casas nos municípios.

 

"Nós estamos buscando identificar o maior número de casos. Nós estamos fazendo desde o ano passado, principalmente nas áreas de grande incidência, uma busca de fazer visita casa a casa, além de estimular os municípios para que eles não deixem que a população chegue às unidades, mas que eles [os municípios] procurem as casas. Se identificarmos precocemente [a doença], iremos interromper a cadeia de transmissão", disse.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, a região com a maior incidência da tuberculose para cada 100 mil habitantes é a região Norte (45,2).

 

Entre os estados, o que possui o maior índice é o Amazonas (70,6 casos por 100 mil habitantes). Entre as capitais, está Recife (oito casos para cada 100 mil habitantes).

 

Questionado se os números de tuberculose no país ainda "preocupam" o governo, o secretário afirmou que a doença é um "problema importante", principalmente em locais como periferias das grandes cidades.

 

"Apesar da redução importante que a gente teve nos últimos dez anos, cerca de 25% no número de casos, tuberculose ainda é um problema importante principalmente em alguns locais, como as periferias das grandes cidades do Brasil.

 

 

Ele também destacou quais são os grupos que têm maior risco de contrair a doença. "A população privada de liberdade, indígenas, população de rua, pessoas com o vírus HIV, são os grupos com maior risco do que a média da população", completou.

 

G1

Você já ouviu alguém falar que não pode usar bijuteria porque tem alergia? Há quem acredite ainda que não pode colocar nem uma corrente de ouro que já pode sofrer alguma reação. No Bem Estar desta segunda-feira, 24, a dermatologista Márcia Purceli e a alergista Ariana Yang explicaram que o ouro não é o causador do problema, mas sim o níquel, um metal que pode estar presente em bijuterias, óculos, relógios, botão de calças e até misturado no ouro.

 

Segundo a alergista Ariana Yang, a alergia a níquel é uma das mais comuns, principalmente nas mulheres. Quem tem esse problema, no entanto, não deve insistir em usar acessórios que dão reações, como alertou a dermatologista Márcia Purceli, porque além da coceira, eles podem até criar processos inflamatórios.

 

Outra reação que os acessórios podem causar é o escurecimento – o telespectador Pablo, do Rio Grande do Sul, enviou um vídeo ao programa querendo saber por que sua pele fica escura bem no local onde passa a corrente de prata. Segundo a dermatologista Márcia Purceli, pode ter ocorrido uma pigmentação causada pela oxidação da prata, que levou ao escurecimento da pele do Pablo, mas isso não é necessariamente uma alergia.

 

Essa oxidação acontece por causa da reação do enxofre com a prata – o enxofre pode vir da poluição ou do suor e, em contato com a prata, causa essa reação, como explicou o químico Luís Fernando Pereira na reportagem da Renata Cafardo.

 

Segundo o especialista, quando ocorre esse processo, a prata perde elétrons. Para devolver esses elétrons, uma das melhores opções é o alumínio. Baseado nisso, existe uma dica para evitar o escurecimento e limpar os acessórios – é só fazer uma mistura de bicarbonato de sódio e sal de cozinha, diluída em água, embalar os objetos em papel alumínio e colocá-los em uma vasilha também de alumínio. A água deve estar morna, de acordo com o químico. Após meia hora, mais ou menos, a prata já parece nova, como mostrou a reportagem.

 

De acordo com a alergista Ariana Yang, fora o níquel, existem outras substâncias que também costumam provocar reações, como o leite e o camarão, por exemplo. A médica explicou que a alergia acontece por causa da genética e também por fatores ambientais da vida do paciente. A diferença é que, para alguns, as reações podem ser mais leves ou mais graves.

 

No caso da Fernanda, por exemplo, mostrada na reportagem da Carla Suzanne, de Sergipe, as reações alérgicas por causa da maquiagem começaram a aparecer quando ela estava no segundo dia de trabalho em uma loja.

 

 

Iniciou com uma coceira que deixava os olhos inchados e vermelhos e passou para os lábios, que ficavam muito ressecados. Ela tentou trocar a marca dos produtos, mas não adiantou e ela precisou diminuir o uso, por recomendação médica. Desde então, ela passou a usar apenas produtos hipoalergênicos de forma moderada e teve também que parar de usar esmaltes, que também causavam alergia.

 

 

Veja

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje, 24, no Diário Oficial da União determina a apreensão e a inutilização, em todo o território nacional, do produto Hormotrop (somatropina), na apresentação de 12 UI, Pó Liofilizado Injetável, com descrição de lote no frasco nº CE01204, independentemente da data de fabricação e validade, e diluente bacteriostático que o acompanha, lote nº 091196587.

 

De acordo com o texto, o próprio fabricante do produto, Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda, informou que os lotes em questão nunca foram comercializados e são falsificados. A resolução entra em vigor hoje.

 

 

Agência Brasil

 

 

 

Você já ouviu alguém falar que não pode usar bijuteria porque tem alergia? Há quem acredite ainda que não pode colocar nem uma corrente de ouro que já pode sofrer alguma reação. No Bem Estar desta segunda-feira, 24, a dermatologista Márcia Purceli e a alergista Ariana Yang explicaram que o ouro não é o causador do problema, mas sim o níquel, um metal que pode estar presente em bijuterias, óculos, relógios, botão de calças e até misturado no ouro.

 

Segundo a alergista Ariana Yang, a alergia a níquel é uma das mais comuns, principalmente nas mulheres. Quem tem esse problema, no entanto, não deve insistir em usar acessórios que dão reações, como alertou a dermatologista Márcia Purceli, porque além da coceira, eles podem até criar processos inflamatórios.

 

Outra reação que os acessórios podem causar é o escurecimento – o telespectador Pablo, do Rio Grande do Sul, enviou um vídeo ao programa querendo saber por que sua pele fica escura bem no local onde passa a corrente de prata. Segundo a dermatologista Márcia Purceli, pode ter ocorrido uma pigmentação causada pela oxidação da prata, que levou ao escurecimento da pele do Pablo, mas isso não é necessariamente uma alergia.

 

Essa oxidação acontece por causa da reação do enxofre com a prata – o enxofre pode vir da poluição ou do suor e, em contato com a prata, causa essa reação, como explicou o químico Luís Fernando Pereira na reportagem da Renata Cafardo.

 

Segundo o especialista, quando ocorre esse processo, a prata perde elétrons. Para devolver esses elétrons, uma das melhores opções é o alumínio. Baseado nisso, existe uma dica para evitar o escurecimento e limpar os acessórios – é só fazer uma mistura de bicarbonato de sódio e sal de cozinha, diluída em água, embalar os objetos em papel alumínio e colocá-los em uma vasilha também de alumínio. A água deve estar morna, de acordo com o químico. Após meia hora, mais ou menos, a prata já parece nova, como mostrou a reportagem.

 

De acordo com a alergista Ariana Yang, fora o níquel, existem outras substâncias que também costumam provocar reações, como o leite e o camarão, por exemplo. A médica explicou que a alergia acontece por causa da genética e também por fatores ambientais da vida do paciente. A diferença é que, para alguns, as reações podem ser mais leves ou mais graves.

 

No caso da Fernanda, por exemplo, mostrada na reportagem da Carla Suzanne, de Sergipe, as reações alérgicas por causa da maquiagem começaram a aparecer quando ela estava no segundo dia de trabalho em uma loja.

 

 

Iniciou com uma coceira que deixava os olhos inchados e vermelhos e passou para os lábios, que ficavam muito ressecados. Ela tentou trocar a marca dos produtos, mas não adiantou e ela precisou diminuir o uso, por recomendação médica. Desde então, ela passou a usar apenas produtos hipoalergênicos de forma moderada e teve também que parar de usar esmaltes, que também causavam alergia.

 

 

G1

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