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É de conhecimento comum que a proteína é essencial para o corpo, especialmente para o cabelo, a pele e as unhas. O nutriente é particularmente benéfico para pessoas que sofrem com o envelhecimento da pele.

 

Segundo a dermatologista Dr. Jessica Wu, “Se você não comer proteína suficiente, você está privando sua pele dos aminoácidos que participam da produção de colágeno (o que torna sua pele forte) e tecido elástico (o que o torna flexível)”.

 

E aqui vai uma proteína em particular que pode ser a sua salvadora se você tiver uma pele envelhecida e flácida: o salmão!

 

O salmão é a proteína que você deve comer se tiver uma pele flácida. Isso porque este peixe é preenchido com nutrientes benéficos para a saúde da pele como ácidos graxos ômega-3, vitaminas B-12 e selênio. Vamos analisar esses nutrientes e minerais um pouco mais de perto?

 

Os ácidos graxos ômega-3 são anti-inflamatórios e mantêm a pele hidratada e resiliente. De acordo com o nutricionista Dr. Chris Kesser, “Consumir alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3 pode levar a uma pele mais lisa e mais jovem com uma redução visível nas condições inflamatórias da pele, como acne e psoríase”.

 

O salmão é ainda rico em vitamina B-12, que é vital para a saúde da sua pele. De acordo com o nutricionista Dr. Josh Axe, “a vitamina B-12 é essencial para uma pele, cabelo e unhas saudáveis porque desempenha um papel importante na reprodução celular”.

 

E você não pode se esquecer do selênio, um mineral com poderosos antioxidantes. “O selênio é um mineral extremamente vital para o corpo humano, pois aumenta a imunidade e participa na atividade antioxidante que defende contra o dano e a inflamação dos radicais livres”, diz o Dr. Axe.

 

Então, certifique-se de adicionar salmão à sua dieta a partir de agora para uma pele saudável e de aparência jovem!

 

mundoboaforma

solPara que o corpo funcione de forma correta, ele precisa do respaldo de muitas vitaminas, algumas delas, inclusive, são essenciais para a saúde. A vitamina D, por exemplo, conhecida por muitos como o nutriente do século, pode auxiliar no processo de prevenção e tratamento de muitas doenças, incluindo algumas mais graves como o câncer.

 

De acordo com a nutróloga Tamara Mazaracki, a vitamina D é um potente hormônio esteroide que age em pelo menos 36 órgãos do corpo, incluindo a medula óssea, cérebro, coração, retina, pele, estômago, intestino, rim, músculos, entre outros. Ela pode ser produzida pelo próprio corpo a partir de situações pontuais.

 

A principal fonte de produção da vitamina é o Sol, ou a exposição solar. Ele é responsável por produzir cerca de 90% da quantidade que o corpo precisa. Nesse caso, os raios ultravioletas do tipo B (UVB) ativam a síntese desta substância. Além do mais, certos alimentos também ajudam na concepção desse tipo de vitamina.

 

“Apesar de morarmos em um país tropical cada vez nos expomos menos ao Sol, e quando o fazemos estamos besuntados de filtros solares potentes, o que prejudica a produção de vitamina D”, destaca a nutróloga. Mas há outros fatores que também interferem neste processo, como a cor da pele, dieta, doença celíaca, obesidade, idade e medicamentos.

 

Benefícios da vitamina D

A vitamina D é uma substância importante para a manutenção do tecido ósseo. Somado a isso, ela também atua no reforço do sistema imunológico, tratando, inclusive, doenças autoimunes, artrite e a esclerose múltipla. Ela também faz bem ao intestino, pulmão, rim, estômago e útero.

 

Essa substância também interfere no processo de diferenciação celular, impedindo que 17 tipos de câncer, entre mama, próstata e melanoma, que podem atingir o organismo se desenvolva. Como se ainda não bastasse, a vitamina D combate diversas doenças crônicas não transmissíveis, a exemplo do diabete tipo 2.

 

A vitamina D permite o relaxamento dos vasos sanguíneo, evitando problemas do coração como insuficiência cardíaca, derrame e infarto.

 

Vantagens da vitamina D para a gravidez

 

Para as mulheres, a concepção da vitamina D também faz bem a gravidez, sobretudo nos três primeiros meses, onde o risco de aborto natural é maior. Já no fim da gravidez, a ausência dessa vitamina pode causar problemas específicos como a pré-eclâmpsia, que favorece a hipertensão nas mulheres.

 

Para o bebê que se desenvolve na barriga da mãe, a vitamina D também é importante, já que faz bem ao cérebro e reduz as chances da criança ser autista. Caso a criança já tenha o autismo diagnosticado, é importante que ela seja induzida a se expor ao Sol, mesmo que a exclusão social seja uma das características desse distúrbio.

 

remediocaseiro

Foto: depositphotos

A Central de Transplantes do Piauí teve um crescimento no números de captações de múltiplos órgãos, em 2017. No total foram realizadas 26 procedimentos, um aumento de 85% em comparação aos números de 2016, quando foram realizados 14 procedimentos.

 

Outro avanço foi na quantidade de doação de rins e córneas, que também superaram o ano anterior. Foram 189 doações, sendo 159 de córneas e 30 de rins.

 

Para a coordenadora da Central de Transplantes do Piauí, Lourdes Veras, esse aumento ocorreu, principalmente, devido ao trabalho de todos envolvidos no processo de captação e doação.

 

“ Sem dúvida nenhuma o empenho da nossa equipe foi fundamental para que pudéssemos, ter esse avanço nas doações e captação. Sem falar das campanhas educativas, que puderam levar mais esclarecimento a população, sobre a importância de ser um doador de órgãos e tecidos”, lembra.

 

A Central de Transplantes do Piauí também superou o número de órgãos disponibilizados para outros estados. No ano de 2016, foram enviados 12 órgão, já em 2017 foram disponibilizados 35.

 

“O órgão ou tecidos é colocado a disposição para outro estado, quando não há receptor compatível, no Piauí. Da mesma forma que enviamos, também recebemos de outras unidades da federação”, explica Lourdes Veras.

 

Em 2018 o objetivo da Central de Transplantes do Piauí é intensificar o treinamento da equipe, envolvida em todo processo de captação e doação.

 

“ 2017 foi um ano muito bom, em números de doações e captação. Para 2018 nosso principal objetivo é investir ainda mais no treinamento e capacitação da nossa equipe, para que possamos superar ainda mais esses números”, ressalta a coordenadora Lourdes Vera.

 

 

Sesapi

 

 

ataquecardcMenos mulheres morreriam depois de sofrerem ataques cardíacos se recebessem o mesmo tratamento dado aos homens, revelou um estudo feito por pesquisadores britânicos e suecos.

 

Cientistas analisaram os casos de 180.368 pacientes suecos nos dez anos que sucederam um infarto. Eles descobriram que as mulheres tinham três vezes mais chances de morrer de um ataque cardíaco no ano seguinte após sofrer um.

 

Segundo a Fundação Britânica do Coração, infartos geralmente são erroneamente vistos como um problema masculino. Mas lembra que o número de mulheres que morrem vítimas de doenças cardíacas supera o daquelas que morrem de câncer de mama, por exemplo.

 

Pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, e do Instituto Karolinska, da Suécia, analisaram dados de um registro sueco online de ataques cardíacos. Com base nessas informações, eles perceberam que as mulheres tinham menos chance de receber tratamento adequado após um infarto que os homens.

 

"Há uma concepção equivocada do público em geral e de profissionais de saúde sobre as características de um paciente cardíaco", afirma o professor Chris Gale, da Universidade de Leeds, coautor da pesquisa.

 

"Quando pensamos num paciente que sofreu ataque cardíaco, imaginamos um homem de meia-idade, acima do peso, com diabetes e fumante. Mas esse não é o sempre o caso. O infarto afeta uma fatia bem maior da população, inclusive mulheres."

 

Diferença de gênero

O estudo revelou que as mulheres têm 34% menos chance de serem submetidas a procedimentos para desbloquear artérias, como ponte de safena.

 

Elas também têm 24% menos possibilidade de receberem prescrição para medicamentos com estatina, que podem prevenir um segundo ataque cardíaco, e têm 16% menos chance de receberem prescrição para uso de aspirinas, que ajudam a prevenir coágulos sanguíneos.

 

O protocolo médico indica esses tratamentos tanto para homens quanto para mulheres.

 

A pesquisa revelou que, quando as mulheres recebem os tratamentos recomendados, a diferença de mortalidade entre os dois sexos cai em quase todas as circunstâncias.

 

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Segundo Gale, mulheres têm menos chance de serem submetidas aos mesmos testes ao darem entrada nos hospitais, o que faz com que tenham risco 50% maior de receberem um diagnóstico errado.

 

Na avaliação do pesquisador, esse primeiro erro contamina todos os procedimentos médicos subsequentes.

 

"Se você erra na primeira oportunidade para tratamento, você tem mais chance de errar o próximo atendimento necessário. E isso vai se acumulando, levando a uma mortalidade maior."

 

Outras doenças

 

A pesquisa revelou ainda que as mulheres correm mais risco de sofrerem de outras doenças, como diabetes e pressão alta, mas isso não explica por completo a diferença na proporção de mortes.

 

Para os cientistas, a discrepância na mortalidade e no tratamento médico entre homens e mulheres pode ser ainda maior em outros países, onde há mais casos de problemas cardíacos e maior variação nos serviços de saúde.

 

"A Suécia é líder em serviço de saúde de qualidade, com uma das menores taxas de mortalidade por ataque cardíaco, e, mesmo assim, ainda vemos disparidades nos tratamentos entre homens e mulheres", diz Gale.

 

O professor Jeremy Pearson, do Instituto Britânico do Coração, afirma que os achados da pesquisa são "preocupantes".

 

"Nós precisamos urgentemente nos conscientizar desse problema, que pode ser facilmente corrigido. Ao assegurar que mais mulheres recebam tratamento adequado, estaremos ajudando a evitar que famílias passem pela dor de perder entes queridos por problemas cardíacos."

 

 

BBCBrasil

Thinkstock