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levantarpesoglaucomaMilhares de pessoas sem o diagnóstico de glaucoma podem se expor ao risco da cegueira se usarem instrumentos de sopro ou pesos na academia, de acordo com principais especialistas da área da visão. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

 

A falta de um programa de acompanhamento da doença no Reino Unido significa que mais de 600 mil pessoas que apresentam a condição não conheçam o risco que estão correndo, indica o professor Dan Reinsten, que é cirurgião na London Vision Clinic.

 

Embora o glaucoma tenha ligação genética, muitas pessoas desconhecem a presença da doença e podem estar apostando em hobbies que aumentem a pressão nos olhos. O glaucoma ocorre quando o líquido dos olhos não é drenado adequadamente. A região frontal do olho fica cheia de um líquido fluido, chamado aquoso. Ele constantemente circula pelo olho e volta para a corrente sanguínea fazendo constante pressão, e ajuda a garantir a entrega dos nutrientes. 

 

 

No entanto, em pessoas com glaucoma este líquido não escoa corretamente através de uma pequena área chamada de malha trabecular. Em vez disso, ao longo do tempo, por razões não totalmente compreendidas, essa rede de tubos de drenagem fica entupida.

 

O líquido se acumula, colocando pressão sobre o nervo óptico. Isso causa a morte das fibras nervosas,  levando à perda de visão.

 

O processo é indolor – e superficial, já que os olhos não parecem diferentes – por isso não há como notar diferenças sem um exame mais profundo.

 

O risco é quando os sintomas – como o estreitamento do campo de visão – não aparecem, pois não ficam manchados até danificarem o nervo ótico. Nessa altura, alguns pacientes podem piorar a condição a partir de atividades que aumentem a pressão no olho. Continuar com estes hábitos pode piorar a condição, iniciando o processo de deteriorização do nervo ótico, que se torna mais vulnerável.

 

Músicos que tocam instrumentos de sopro demandam alto controle da respiração estão sob maior risco, de acordo com pesquisa publicada no jornal Optometry and Vision Science em 2008. Contrair as veias do peito, pescoço e cabeça, segurando a respiração, também aumenta a pressão no olho.

 

Diversos outros estudos já associaram o levantamento de peso e o hábito de tocar instrumentos de sopro à pressão no olho. Uma pesquisa feita ao longo de 20 anos no

 

Manhattan Eye, Ear and Throat Hospital mostrou que o ato de soprar durante a atividade de supine aumenta a compressão do nervo óptico, especialmente se você prender a respiração.

 

Outras atividade, como bungee jumping, podem agravar a condição. O risco é maior se estas atividades são praticadas por períodos longos.

 

Robert Ritchm professor de oftalmologia clínica no hospital, já tratou um paciente que se tornou cego depois de plantar bananeira repetidamente na aula de ioga. Ele ressalta que levantadores de peso podem reduzir a pressão expirando ao levantar o peso.

 

Os especialistas avisam que as atividades não oferecem riscos para quem tem olhos saudáveis, mas para quem tem predisposição à doença, vale evitar a pressão. "Eles podem perder 70% da visão periférica em um olho antes de saber o que está acontecendo”, alerta.

 

 

O tratamento da doença inclui aplicação de colírio diariamente para melhorar a drenagem e reduzir a produção do fluido. Em alguns casos, a cirurgia é recomendada para abrir furos de drenagem. É recomendável que após os 40 anos os exames ópticos sejam feitos com regularidade.

 

Terra

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), através da Coordenação de Atenção às Doenças Transmissíveis e a Supervisão de Tuberculose e Hanseníase, realiza nos dias 2 e 3 de abril, o I Fórum Estadual Integrado de Tuberculose e Hanseníase. O evento é para discutir a realidade das duas doenças no estado e as formas de tratamento.

 

“Por conta disso, estamos convocando todos os municípios para participar”, informa a supervisora de Tuberculose, Ivone Venâncio. As inscrições devem ser feitas até o dia 31 de março.

 

O evento acontece a partir das 08h. Cada município poderá participar com um profissional de saúde atuante no combate à Tuberculose e Hanseníase.

 

“Sobre a campanha contra a tuberculose, pedimos aos municípios que enviem suas propostas de programações locais”, diz a supervisora.

 

Para maiores informações: telefone/fax (086) 3216- 3663, e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

 

Sesapi

vacinacaoaftosaNunca antes na história do Piauí se alcançou índices tão altos de vacinação de rebanho contra a aftosa. Este ano, o resultado foi recorde, apenas na primeira etapa de vacinação, 98,75 % do gado do estado foi vacinado, o que significa que 1.656,487 do rebanho total de bovídeos estão protegidos da aftosa.

 

O relatório da campanha de vacinação foi divulgado nessa quarta-feira, 26, pelo diretor-geral da Agência Agropecuária do Piauí (Adapi), José Antonio. Os resultados comprovam que a cobertura vacinal só cresce a cada etapa realizada. Em todo o estado, 79 municípios atingiram a meta de 100% da cobertura vacinal e de acordo com o diretor, o resultado foi surpreendente e se deve ao grande investimento do governo a causa e também, ao desempenho dos criadores.

 

“Tivemos a maior cobertura vacinal dos últimos tempos, atingimos um índice excelente que garante a segurança e a qualidade dos nossos animais. E todo esse resultado, se deve à grande estruturação da agência, pois hoje nos tornamos uma das melhores do Brasil, e também, aos nossos produtores, que estão conscientes e fazem sua parte, vacinando o rebanho no prazo previsto”, ressaltou.

 

Nos últimos anos, os resultados foram surpreendentes. Na primeira etapa de 2011, mais de 95% do rebanho foi vacinado, já na segunda etapa, o número subiu para mais de 97%. Em 2012, os números continuaram a crescer, na primeira etapa de realização da campanha, o Piauí atingiu mais de 96% do rebanho e em 2013, apenas na primeira etapa, 97,15% do rebanho foi atingido e na segunda, 97,59% receberam as vacinas.

 

De acordo com o diretor, o próximo passo a ser dado diz respeito à certificação internacional do Piauí em área livre de aftosa.  O evento de certificação acontecerá em Paris,  de 27 a 30 de maio.

 

 

“Esse certificado proporcionará para o criador de gado a exportação de seu rebanho para outros países, com a garantia de uma carne segura para o consumo. O resultado da campanha já foi encaminhado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária à Organização de Saúde Animal  e até o fim de maio estaremos com esse certificado em mãos”, disse.

 

Governodoestado

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai restringir a venda e a propaganda de clareadores dentais. Proposta de resolução que vai a consulta pública a partir desta quarta-feira, 26, prevê que produtos que tenham uma concentração superior a 3% de peróxido de hidrogênio e a peróxido de carbamida passem a ser comercializados somente mediante a apresentação de receita. Peças publicitárias sobre produtos somente poderão ser apresentadas para prescritores, os dentistas.

 

Produtos que apresentam concentração inferior a 3% - a maior parte encontrada em farmácias - não estão sujeitos a essas regras. Pelo texto, a venda e a publicidade continuam liberadas.

 

A Anvisa decidiu discutir regras para a venda dos produtos depois de um pedido feito pelo Ministério Público e pelo Conselho Federal de Odontologia. O gerente geral de tecnologia de produtos da saúde da Anvisa, Joselito Pedrosa, afirmou haver relatos de abusos relacionados ao produto.

 

— Ele não é inofensivo. Vários efeitos adversos foram relatados, de problemas na gengiva à perda dos dentes

 

Produtos com concentração superior a 3% são vendidos geralmente em farmácias especializadas em produtos dentais e distribuidoras. "Mas muitos recorrem a esses estabelecimentos e compram os clareadores por conta própria." O texto da resolução deverá ficar em consulta pública por 60 dias.

 

 

Estadão

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