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bocejocontagiosoSabe aquela vontade enorme de bocejar ao ver qualquer pessoa, mesmo desconhecida, fazendo o mesmo? Um novo estudo relacionou o hábito à idade, contrariando a crença de que isso acontece devido a nossa habilidade de empatia. O estudo americano foi divulgado pelo site da BBC.

 

Os pesquisadores afirmam, ainda, que o ato de bocejar está mais relacionado com a idade do que o próprio cansaço ou com os níveis de energia. Eles agora estão investigando se a habilidade de ‘copiar’ o bocejo de outras pessoas é hereditária, o que traria esperança para o tratamento de desordens mentais.

 

Pessoas que sofrem de autismo e esquizofrenia estão menos aptas a bocejar por ver outra pessoa bocejando, dizem os especialistas, logo, entender os genes que codificam o bocejo contagioso podem trazer novos caminhos de tratamento. 

 

No estudo, publicado no jornal Plos Pne, 328 participantes foram expostos a um vídeo de 3 minutos, que mostrava pessoas bocejando. Cada indivíduo tinha que apertar um botão toda vez que bocejasse. De um modo geral, 68% dos participantes bocejaram. Destes, 82% tinham menos de 25 anos, comparados com 60% de pessoas entre 25 re 49 anos, e 41% mais do que 50.

 

Elizabeth Cirulli, professora assistente na Duke University na Carolina do Norte, foi quem conduziu o experimento. Ela afirma que esta é a primeira pesquisa a compreender uma série de fatores. “Este é o maior estudo em termos de número de pessoas envolvidas”, ressaltou.

 

Ela acrescenta que embora a idade tenha se apresentado como o indicador mais importante do bocejo contagioso, apenas 8% da variação de que se a pessoa bocejou ou não foi explicada pela idade, e ressaltou que a maior parte das variações ainda não foi explicada.

 

O estudo usou questionários para testar a empatia dos participantes, níveis de cansaço e padrões de sono. Além disso, a inteligência foi testada a partir de testes cognitivos. Robert R. Provine, professor de psicologia na University of Maryland, disse que o estudo é “único” e marca pela primeira vez a relação entre idade e o bocejo contagioso.

 

 

 

Ele afirma ainda que o estudo pode ajudar a entrar no “âmago” da questão dos comportamentos contagiosos, e inclusive levar ao entendimento sobre o porque a gargalhada contagia. “Ações contagiosas como o bocejo e a gargalhada nos lembra que somos animais no rebanho e não seres racionais com o controle consciente completo de nosso comportamento”, finalizou.

 

 

Terra

roncocTodo mundo sabe que o sono é essencial para o corpo descansar e recarregar as energias, mas, na prática, nem sempre isso acontece. Quem já experimentou uma ou várias noites maldormidas por causa do ronco do parceiro, sabe que a falta de sono desencadeia uma série de incômodos físicos, como dor de cabeça, cansaço e mau humor. A sinfonia ininterrupta pode, inclusive, causar brigas entre casais e até a separação. Mas, será que roncar é normal? No Dia Mundial do Sono, comemorado nessa sexta-feira, 14, os especialistas ouvidos garantem que não.

 

A neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que “quando o ronco é esporádico, pode ser consequência de cansaço ou consumo de bebida alcoólica”.

 

— A partir do momento que o ronco se torna frequente e vira um transtorno na cama deve ser investigado. Este problema tem solução.

 

Segundo o pneumologista Geraldo Lorenzi Filho, presidente da ABS (Associação Brasileira do Sono), o ronco pode ser sinal de uma doença chamada apneia obstrutiva do sono, em que a pessoa tem paradas repetidas da respiração por alguns segundos durante a noite e recomeça a série de sons barulhentos.

 

— O ronco é mais comum no sexo masculino, na faixa etária dos 40 anos com sobrepeso ou obesidade.

 

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de 40% da população mundial sofre de distúrbios do sono. Somente em São Paulo, estima-se que 33% das pessoas sejam acometidas pela apneia do sono — para cada três homens uma mulher sofre da doença, diz Dalva.

 

— Mulheres após a menopausa e com ovários policísticos tendem a roncar mais devido às alterações hormonais.

 

Em longo prazo e sem tratamento, a apneia pode levar a doenças cardíacas e metabólicas. De acordo com Lorenzi, as pessoas não costumam admitir que roncam e, principalmente, que este é um problema médico. Para a neurologista da Unifesp, o paciente só procura ajuda médica por dois motivos: reclamação do parceiro ou mal-estar durante o dia.

 

— Além do cônjuge, quem ronca também não dorme bem. Durante o dia a pessoa costuma ficar cansada, sonolenta, irritada, depressiva, com falta de memória, diminuição da libido e até pressão alta.

 

 

Segundo os especialistas, o diagnóstico de apneia é feito por meio de um exame chamado polissonografia, que gradua a gravidade da doença e ajuda na determinação do tratamento. Em alguns casos, é preciso que o paciente use um aparelho chamado cpap, máscara que joga ar na garganta para que ela se mantenha aberta durante o sono e não emita som. Outras opções terapêuticas são aparelho intraoral e cirurgia.

 

R7

Você fica irritado, desanimado e tem sinais de falta de memória? Esses sintomas indicam que há algo errado com o corpo, mas como eles são comuns a vários problemas, pode ser difícil identificar o que é. Geralmente, esses sinais são comuns, por exemplo, em pacientes que têm distúrbios do sono ou depressão. Como explicou o ginecologista José Bento no Bem Estar desta sexta-feira, 14, esses problemas são mais comuns nas mulheres, por causa do estresse e jornada dupla de trabalho e também por causa das variações hormonais, inclusive na menopausa.

 

A neurologista Andrea Bacelar alerta, no entanto, que é fundamental fazer um diagnóstico correto para que o paciente inicie o tratamento adequado. Para isso, é importante procurar um médico e explicar as queixas – segundo a médica, cerca de 30% dos adultos, por exemplo, têm apneia do sono, mas nem todos buscam ajuda.

 

A falta do tratamento pode piorar até mesmo a depressão, se o paciente tiver - mesmo que ele cure a depressão, se não tratar o problema do sono, há três vezes mais chances de a doença voltar. O mesmo pode acontecer do outro lado – quem tem depressão tem 70% mais chances de perder o sono. Por isso, é importante prestar atenção aos sinais que o corpo dá, que podem ajudar muito a detectar o problema exato.

 

De acordo com a médica, quem tem algum distúrbio do sono geralmente tem, além dos sintomas descritos inicialmente, indisposição física, indecisão, falta de energia e cansaço ao longo do dia. Já quem tem depressão pode ter associados sinais como desinteresse, isolamento social, choro fácil e pessimismo.

 

Apesar das diferenças, não é fácil detectar esses problemas – para o aposentado Lazaro Gilberto Guimarães, de 62 anos, por exemplo, o cansaço e irritação no meio do dia foram causados por um distúrbio bastante comum em homens obesos e com mais de 40 anos: a apneia do sono.

Por causa disso, ele acordava várias vezes durante a noite e passava o dia cansado e desanimado. Porém, após o diagnóstico, ele iniciou um tratamento no Instituto do Sono e passou a dormir embalado por um aparelho que auxilia a entrada de ar pelo nariz durante a noite, como explicou a reportagem da Natália Ariede (veja no vídeo acima).

 

Já para o Floriano Rodrigues Marinho, de 47 anos, a história foi contrária – o cansaço, a insônia e o afastamento do trabalho por causa de um acidente começaram a desanimá-lo e o alívio só veio quando ele descobriu que o principal problema não era a falta de sono, mas sim a depressão.

 

 

Depois do diagnóstico, ele passou a tomar remédios, a dormir melhor e a ter mais energia.

 

 

Bemestar

Essa semana esteve no Distrito Federal  num encontro com os Dr. Takashi Hida, chefe do setor de catarata do Hospital  Oftalmológico de Brasília (HOB) e que recentemente assumiu também a presidência do referido hospital e com o Dr. Rodolfo Bregion, exímio cirurgião de catarata da Oftalmed e que trabalha no Hospital da Visão de Brasília, o oftalmologista baronense Dr. Luiz Heront.

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No encontro,  disse o Dr. Heront, trocamos conhecimentos, ideias e citamos sobre atualizações em relação ao que há de mais moderno em cirurgia de catarata no mundo.

 



Dr. Takashi Hida é considerado um dos maiores implantadores de Lentes Intra-Oculares Premium do mundo e nos apresentou, já em funcionamento em seu hospital, o mais moderno Laser para cirurgia de catarata atualmente disponível no mundo - o Lensex, conta o médido baronense.

 


Ainda segundo o professional em saúde ocular, houve  negócios que visam a aquisição junto ao HOB de um aparelho que é usado em modernas técnicas de cálculo de Lentes IntraOculares - o IOL MASTER.

 

 


Com este método será possível ter em Floriano, mais precisão no implante de Lentes PREMIUM, dando à população local a oportunidade de correções cirúrgicas,  antes disponíveis apenas nas grandes capitais, explica Heront.

 

 

 

Com informações da ASCOM-Heront

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