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Mais da metade (64%) dos adultos brasileiros não está com a vacinação em dia, é o que revela uma pesquisa internacional conduzida pelo instituto Ipsos MORI. Entre esses, quase dois terços (63%) disse não saber quais vacinas estão disponíveis para sua faixa etária. Os dados revelaram ainda que quase metade (46%) afirmou que nunca recebeu uma recomendação de vacinação na vida adulta por parte de profissionais de saúde, como médicos ou enfermeiros.

 

Os pesquisadores também questionaram os profissionais de saúde sobre vacinação em adultos, e a justificativa de alguns dos participantes para o dado acima é que eles não se sentem confortáveis em discutir o tema com seus pacientes, pois não receberam treinamento suficiente sobre o assunto. A pesquisa, encomendada pela farmacêutica GSK, revela também que 25% dos participantes acham que a vacinação se torna menos importante na vida adulta e, pior ainda, 8% acreditam que a medida só é recomendada para crianças ou bebês.

 

Vacina não é coisa de criança

“Os adultos, principalmente os que não têm filhos, sabem pouco sobre vacinas. A pesquisa mostrou exatamente isso, que a maioria dos adultos não sabe quais vacinas deve tomar porque a vacinação ainda está muito ligada à pediatria, às crianças. O fato da maioria dos calendários e campanhas de vacinação focarem nessa faixa etária corrobora para essa ideia errada”, explica Bárbara Furtado, gerente médica de vacinas da GSK no Brasil.

 

Entre os que se vacinaram nos últimos 5 anos, a imunização contra a gripe foi a mais tomada, sendo mencionada por 58% das pessoas, seguida pela febre amarela (41%) e hepatite B (27%). Já outras doenças, como sarampo, caxumba e rubéola (10%), meningite C (7%), meningite B (7%) e meningite ACWY (6%) receberam uma adesão bem menor.

 

“Há uma ideia errônea de que algumas doenças só dão em crianças, mas todas as doenças da infância podem acometer adultos suscetíveis, se eles nunca tiveram contato com a doença nem tomaram a vacina. Além disso, algumas podem ser até mais graves na vida adulta devido a uma resposta mais exacerbada do sistema imunológico nessa idade, em comparação com a infância”, afirma a médica.

 

Embora a maioria (89%) dos adultos acredite que a medida seja uma forma efetiva de prevenir doenças graves, a prioridade é dada a outro hábitos saudáveis como não fumar (81%) e se alimentar bem (78%), em detrimento de se manter em dia com as vacinas (63%). Além disso, uma pequena porcentagem das pessoas (15%) considera que as vacinas são necessárias somente para fins de viagem — para entrar em alguns países é necessário mostrar o comprovante de vacinas específicas, como a febre amarela.

 

Preço

Para a médica, um dos grandes empecilhos para a vacinação adulta, além da falta de conhecimento sobre as imunizações disponíveis, é o preço. “O Programa Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde é muito importante e robusto, mas em termos de saúde pública, é focado em crianças e idosos, que correm maior risco de complicação devido às doenças. Os adultos saudáveis têm pouco acesso à vacina e têm que buscar assistência no sistema privado, o que dificulta o acesso”, diz Bárbara.

 

Para driblar esse obstáculo, a especialista recomenda procurar um profissional de saúde e discutir com ele quais vacinas são mais recomendadas para cada caso, senão for possível tomar todas as indicadas. Para conhecer o calendário de vacinação adulto, basta acessar o site da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), que disponibiliza um cronograma para cada faixa etária, inclusive adultos.

 

A pesquisa

A pesquisa, chamada de Vaccinate, entrevistou 6.002 homens e mulheres com mais de 18 anos, residentes em cinco países: Brasil, Estados Unidos, Itália, Índia e Alemanha. No Brasil, a amostra de 1.000 entrevistados contou com participantes de todas as regiões do país.

 

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O governo dos EUA decidiu suspender uma regra em vigor havia três anos que proibia experimentos em laboratório com vírus mortais.

 

O argumento é que os benefícios potenciais superam os riscos. Pesquisadores poderão, assim, manipular vírus como influenza, Sars (causador da síndrome respiratória aguda grave, que atingiu a Ásia) e Mers (síndrome respiratória do Oriente Médio).

 

A proibição a esse tipo de experimento havia sido imposta após violações de segurança em instituições federais americanas em testes envolvendo o antraz (doença causada por uma bactéria) e a gripe aviária.

 

Agora, um comitê científico terá que revisar e dar o sinal verde para cada projeto de pesquisa.

 

Só será permitido iniciar os experimentos se o comitê determinar que não há outra forma mais segura de conduzir a pesquisa e que os potenciais benefícios justificam o correr o perigo.

 

Prós e contras

Os mais críticos dizem que a decisão não elimina os riscos de uma pandemia acidental. Do outro lado, os que apoiam a medida argumentam que muitos Estados dos EUA não estão preparados para um surto de um vírus mortal, e que as pesquisas podem ajudar na prevenção.

 

   "Acredito que a natureza é bioterrorista, e nós precisamos fazer de tudo para estar um passo adiante", afirma Samuel Stanley, presidente do Conselho Nacional de Ciência para Biossegurança, que estabeleceu diretrizes para as novas regras.

 

"Pesquisas básicas com esses agentes feita por laboratórios já mostraram que é possível fazer isso com segurança."

 

O veto havia sido imposto em 2014, depois de lapsos de segurança terem sido identificados.

 

Em junho daquele ano, por exemplo, 75 funcionários dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) receberam tratamentos por causa da suspeita de terem sido expostos a bactérias de antraz.

 

No mês seguinte, frascos do vírus da varíola foram encontrados em uma caixa de papelão em um centro de pesquisa em Washington.

 

Há ainda a preocupação de que a pesquisa com patógenos transmissíveis, como vírus, fungos e protozoários, possa ser usada para a criação de vírus mutantes.

 

O Instituto Nacional de Saúde (NIH, na sigla em inglês) dos EUA diz que, com a introdução de novas diretrizes, chegou o momento de suspender a proibição do financiamento dessas pesquisas.

 

O que dizem as regras

 

Para conduzir pesquisas com vírus mortais, é preciso demonstrar que o estudo é "eticamente justificável".

 

Laboratórios e instituições interessadas devem também demonstrar capacidade e compromisso de conduzir os experimentos com segurança e de responder de forma rápida a qualquer acidente, de forma a mitigar potenciais riscos.

 

Segundo Francis Collins, diretor do NIH (sigla em inglês do Instituto Nacional de Saúde), o objetivo é implementar "um rigoroso processo, para termos a segurança de que estamos fazendo (as pesquisas) da forma correta".

 

A decisão de acabar com o veto agradou vários cientistas. Para eles, as iniciativas federais e estaduais para reagir a uma possível pandemia tinham piorado - entre as principais razões, dizem, estariam os cortes no financiamento.

 

No entanto, há quem discorde.

Marc Lipsitch, epidemiologista da Universidade Harvard, disse à publicação científica Nature que esse tipo de experimento "não fez quase nada no sentido de melhorar a nossa preparação para pandemias, mas cria o risco de uma pandemia acidental".

 

Ele saudou, porém, o nível extra de controle agora necessário para os casos a serem autorizados.

 

BBC

Um balanço dos casos das doenças provocadas pelo mosquito Aedes Aegypti em Floriano-PI foi feito pela secretária da Saúde a enfermeira Thays Braglia.

 thays
De acordo com ela, numa reportagem ao Piauí Noticias a realização das etapas de mutirão no combate ao mosquito fez com que os casos de dengue caíssem. Ela afirma que ações firam desenvolvidas pela Secretaria de Saúde e que essas atividades tiveram apoio de outras pastas do governo municipal.


Thays afirma que até o mês de setembro foram registrado 245 casos de dengue, mas que esse número caiu com trabalho que vem sendo feito. Uma das preocupações da chefe da Saúde na cidade é conscientizar as pessoas que devem manter os quintais limpos, ou seja, sem o criadouro do mosquito.

 

“Até setembro foram registradas 245 casos de dengue e 187 de chikungunya, mas após os mutirões esses casos foram diminuídos”, disse a secretária. Não foram apresentados os números dos casos de setembro a dezembro.

 

O Mosquito

Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela urbana. Menor do que os mosquitos comuns, é preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas. Suas asas são translúcidas e o ruído que produzem é praticamente inaudível ao ser humano.

 

O macho, como de qualquer espécie, alimenta-se exclusivamente de frutas. A fêmea, no entanto, necessita de sangue para o amaduremento dos ovos que são depositados separadamente nas paredes internas dos objetos, próximos a superfícies de água limpa, local que lhes oferece melhores condições de sobrevivência. No momento da postura são brancos, mas logo se tornam negros e brilhantes.


Em média, cada mosquito vive em torno de 30 dias e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos. Se forem postos por uma fêmea contaminada pelo vírus da dengue, ao completarem seu ciclo evolutivo, transmitirão a doença.


Os ovos não são postos na água, e sim milímetros acima de sua superfície, principalmente em recipientes artificiais. Quando chove, o nível da água sobe, entra em contato com os ovos que eclodem em pouco menos de 30 minutos. Em um período que varia entre sete e nove dias, a larva passa por quatro fases até dar origem a um novo mosquito: ovo, larva, pupa e adubo.


O Aedes aegypti põe seus ovos em recipientes como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d’água descobertas, pratos sob vasos de plantas ou qualquer outro objeto que possa armazenar água da chuva. O mosquito pode procurar ainda criadouro naturais, como bromélias, bambus e buracos em árvores.


É um mosquito urbano, embora tenha sido encontrado na zona rural, onde foram levados em recipientes que continham ovos e larvas. Próprio das regiões tropical e subtropical, não resiste a baixas temperaturas presentes em altitudes elevadas.

 


Estudos demonstram que, uma vez infectada – e isso pode ocorrer numa única inseminação –, a fêmea transmitirá o vírus por toda a vida, havendo a possibilidade de, pelo menos, parte de suas descendentes já nascerem portadoras do vírus.

 


As fêmeas preferem o sangue humano como fonte de proteína ao de qualquer outro animal vertebrado. Atacam de manhãzinha ou ao entardecer. Sua saliva possui uma substância anestésica, que torna quase indolor a picada. Tanto a fêmea quanto os machos abrigam-se dentro das casas ou nos terrenos ao redor.

 

 

Da redação

zumbidoAlgumas pessoas sofrem bastante com zumbidos no ouvido. Às vezes, o som pode parecer como um clique, outras como um rugido. O volume também é alternado, ora baixinho, ora muito alto – uma verdadeira tortura!

 

As potenciais vítimas são que as frequentam casas de festa, escutam música em alto volume no fone de ouvido, trabalham com construção ou em algum lugar muito barulhento. Isso porque o barulho excessivamente alto danifica as células do ouvido.

 

O problema é tão sério que pode ser irreversível e até causar perda auditiva. Um alerta importante: não basta evitar sons altíssimos! Infelizmente há muitos outros fatores que podem levar uma pessoa a ouvir zumbidos com frequência, como:

 

- Infecção no ouvido

- Uso regular de medicamentos como aspirina, anti-inflamatórios, sedativos e antidepressivos.

 

- Lesões no pescoço ou na cabeça

 

- Envelhecimento natural

- A doença de Ménière

 

Otosclerose

Para tratar, a maioria das pessoas busca medicamentos que são cheios de efeitos colaterais.

 

Como você já deve imaginar, nós temos alternativas naturais e eficazes:

 

1. Acupuntura

Muitos estudos confirmaram o poder da acupuntura no tratamento de zumbido. Se o seu acupunturista estudou medicina chinesa, ele saberá tratar o problema. Este tratamento geralmente dura cerca de dez sessões.

 

2. Ginkgo biloba

Ginkgo biloba é uma planta medicinal que tem a capacidade de melhorar a circulação sanguínea do corpo, especialmente na cabeça. Se o seu zumbido ocorre devido à má circulação, então este tratamento é perfeito.

 

Recomenda-se diariamente o consumo de 240 mg da cápsula do extrato padronizado de ginkgo para obter uma melhora. Quando os sintomas desaparecem, você deve reduzir a dose para 40-60 mg por dia. Mas converse com o seu médico para ele definir a dose adequada para o seu caso.

 

3. Cone chinês

Este método é usado para reduzir a cera acumulada no tubo do ouvido, que pode ser a responsável pelo zumbido.

 

4. Zinco

Muitos estudos mostraram que o zinco reduz os sintomas de ruído nos ouvidos. Por isso, recomendamos o consumo de alimentos, como sementes de abóbora, linhaça e gergelim.

 

5. Vitamina B12

A maioria das pessoas com zumbido também possui deficiência de vitamina B12. Assim, é bom comer mais ovos, sardinha, salmão selvagem e iogurte com baixo teor de gordura.

 

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