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Cerca de 100 gestores, em todo o Estado, receberão curso ofertado pela coordenação de Saúde Bucal da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). A capacitação acontece com apoio do Ministério da Saúde e tem como objetivo melhorar a assistência em saúde bucal em pessoas com deficiência. A capacitação é destinada a dentistas, secretários municipais de Saúde e diretores de hospitais regionais.

 

A coordenadora responsável pela Saúde Bucal na Sesapi, Vanessa Ferreira, afirma que a capacitação dos gestores que integram os Centros de Especialidade Odontológica (CEOs) é de fundamental importância para que a qualidade do serviço odontológico especializado seja garantida. “A capacitação dos dentistas e auxiliares dos CEOs serve para prestar um atendimento mais humanizado a essas pessoas com deficiência, que também merecem toda a atenção do Governo Estadual e nossa, dos profissionais”, explica.

 

Ainda de acordo com Vanessa, o Ministério da Saúde está investindo no treinamento dos gestores. Segundo ela, o objetivo é orientar os gestores em relação às portarias, normas e, principalmente, como garantir serviços ao público com deficiência.  Durante a metodologia do treinamento, os participantes acompanham apresentação de palestras, vídeos e dinâmica dos CEOs em relação à equipe de Atenção Básica, que é a área responsável pelo encaminhamento dos pacientes para tratamento especializado.

 

Regina Fernandes, uma das palestrantes da capacitação e dentista do Cies, disse que é possível oferecer em qualquer município um serviço de qualidade a um valor acessível para as prefeituras. “Há cinco anos desenvolvo um trabalho com pacientes que possuem algum tipo de deficiência e a intenção é mostrar aos profissionais e aos gestores que é possível se ter consultórios equipados de forma normal e que atenda toda e qualquer necessidade dessas pessoas”, garante a palestrante.

 

Além de orientar o trabalho dos gestores dos CEOs e coordenadores de Saúde Bucal, o curso de capacitação tem o objetivo de integrar as equipes de Saúde Básica e CEOs. Perpétua Sampaio, que é representante da Saúde Bucal da cidade de União, participou da capacitação técnica e afirma que a troca de informações ajudou a entender melhor a dinâmica entre o atendimento básico, feita pela equipe de Saúde Bucal, e o CEO do município.

 

 

“O treinamento dinamizou o atendimento, pois os casos mais complexos passaram a ser encaminhados diretamente para os especialistas. O CEO foi um grande avanço no atendimento odontológico gratuito, pois as pessoas passaram a ter acesso ao atendimento especializado no âmbito do SUS”, afirma Perpétua.

 

govpi

alimentoscontrolamansiedadeDistúrbios relacionados à ansiedade geralmente exigem medicação, psicoterapia ou os dois juntos. Mas isso não significa que mudanças no estilo de vida estão fora de cogitação para amenizar os sintomas. Uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares podem não curar totalmente o mal, no entanto, melhoram o humor e o bem-estar. Além disso, inúmeros alimentos e bebidas também podem ajudar a diminuir a ansiedade. Abaixo, veja 5 deles, de acordo com o Huffington Post.

 

1. Peixes ricos em gordura

Em um pequeno estudo realizado na Ohio State University, participantes que ingeriram um suplemento de ácido graxo ômega 3 mostraram uma redução de 20% na ansiedade, quando comparados a um grupo que consumiu pílulas placebo. Ao invés de encorajar as pessoas a comprarem suplementos, a co-autora do estudo, Martha Belury, indica mudança na dieta. “As pessoas deveriam apenas considerar um aumento de ômega 3 em sua dieta”, disse, em comunicado.

 

2. Chá de camomila

A camomila é utilizada pelas suas propriedades naturais de cura desde a era antiga, mas a ciência moderna está começando a tirar o atraso. Um pequeno estudo de 2009 descobriu uma “modesta” melhora em pessoas que apresentavam desordens de ansiedade de leve a moderada após serem tratadas com extrato de camomila.​

 

3. Ovos

O cérebro precisa de uma ampla variedade de vitaminas B para operar de forma otimizada. Quando estamos sem estas vitaminas, é comum sentirmos confusão, irritabilidade e ansiedade, entre outros efeitos, segundo informa o Psychology Today. Certifique-se de que você está incluindo em sua dieta alimentos que sejam fonte de vitamina B, como carne vermelha e de porco, frutas cítricas ou ovos, que, além disso, são ricos em colina, uma vitamina crucial para a saúde do cérebro.

 

4. Probióticos

Já se sabe que o cérebro se comunica com o estômago – o que explica a fome, inclusive. Mas um número crescente de pesquisas sugere que a bactéria do intestino também está envolvida nesta conversa. As boas, que são os probióticas, vivem no intestino e promovem o funcionamento gástrico saudável. Mas, em um estudo de 2011, pesquisadores irlandeses descobriram que uma certa bactéria probiótica encontrada no iogurte reduz os comportamentos associados ao estresse, à ansiedade e à depressão.

 

5. Chá verde

 

O chá verde é rico em um amionoácido chamado L-teanina, que já foi relatado ter efeitos calmantes. Em um estudo, participantes que ingeriram 200 ml da substância antes de um teste se mostraram mais calmos.

 

 

Terra

Levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, na capital paulista, aponta que 52% dos pacientes do Icesp são do sexo feminino. Dessas mulheres, 28% (quase uma a cada três) têm diagnóstico de câncer de mama e quase 22% apresentam tumores em órgãos digestivos.

 

 

A neoplasia da mama continua sendo a principal vilã dentro e fora do instituto. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), ela corresponde a 22% dos novos casos de tumores por ano. No Icesp, o grupo de Mastologia realiza mais de 1,2 mil atendimentos por mês, entre consultas médicas e cirurgias.

 

Os cânceres do aparelho digestivo representam juntos uma grande fração dos tumores humanos. São exemplos de neoplasias apresentadas nessa região: o câncer de esôfago, de estômago, de fígado e o colorretal (cólon e reto), este o último apontado entre os cinco mais comuns entre as mulheres.

 

"Quando a prevenção  primária não é possível, o diagnóstico precoce é fundamental na busca pela cura e por uma boa qualidade de vida", destaca o oncologista e diretor geral do Icesp, Paulo Hoff.

 

No intuito de obter esse diagnóstico precoce, medidas simples devem ser adotadas após a primeira relação sexual. Incluir na agenda o hábito de realizar uma visita anual ao ginecologista, garante a realização de consultas e exames que serão essenciais para a prevenção e/ou diagnóstico de diversos tipos de câncer.

 

São exames de rotina fundamentais: o papanicolau, usado para detectar a neoplasia de colo de útero, além de identificar lesões que antecedem o tumor, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva; a mamografia, capaz de mostrar lesões mamárias, recomendada para pacientes com mais de 50 anos ou a critério médico, dependendo dos fatores de risco.

 

 

UOL

Cientistas chineses alertam que o hábito nada higiênico de fazer xixi na piscina pode causar problemas de saúde, incluindo dificuldades respiratórias. Isto porque a urina misturada ao cloro faz com que processos químicos causem prejuízo ao corpo, segundo informações do site inglês Daily Mail.

 

 

"Se os nadadores pararem de urinar nas piscinas, a qualidade da água e do ar melhoram muito independente dos outros tratamentos convencionais que a piscina recebe", explica o cientista responsável pelo estudo, da China Agricultural University.

 

Os cientistas analisaram amostras da água de diversas piscinas e, em contato com produtos químicos, mostravam quais tinham suor e urina. Aquelas que tinham ácido úrico reagiram de forma severa com o cloro usado na limpeza das águas, dando origem à moléculas de cloreto de cianogênio, composto que pode afetar pulmão, coração e sistema nervoso central, caso seja inalado.

 

Estudos anteriores mostravam ainda ligação entre este composto químico ao comprometimento da função do pulmão em nadadores adultos, além de coceira nos olhos, coriza e perda de voz.

 

Terra

 

 

 

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