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medicoOs 27 médicos cubanos que desembarcaram em Teresina no último sábado, 26, começaram hoje o treinamento de três dias, antes de seguirem para o interior onde vão atuar pelo Programa Mais Médicos. O evento acontece no auditório da Escola Fazendária. Os profissionais vão ser lotados em 16 cidades piauienses na 2ª etapa do programa. A primeira fase teve início em setembro, e contou com a participação de 19 profissionais que já estão atuando nos municípios contemplados.

 

Durante o treinamento, os médicos terão conhecimento da estrutura organizacional da saúde do Estado bem como as características físicas e culturais. A Secretaria de Saúde do Piauí participa com profissionais, detalhando as ações na Atenção Básica, área em que os profissionais vão atuar. “É um momento de conhecimento de nossa saúde, dos programas da atenção básica”, afirma a gerente de Atenção Básica, Cassandra Costa.

 

 

A presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), Socorro Candeira, comenta que essa segunda etapa reflete os resultados positivos que a primeira etapa apresentou. “Pela primeira vez estamos fazendo a verdadeira atenção básica preconizada pelo SUS, aquela em que o profissional se dedica à família e convive no município, e o Cosems vai sempre apoiar qualquer ação que melhore a saúde pública do Piauí”, declara.

 

 

Todos os médicos já trabalharam em outros países. Francisca Fernandes Mesa tem 25 anos de atuação na medicina voltada para a atenção básica. Para ela, vir ao Brasil é uma realização profissional e pessoal. “Posso passar três anos sem ver meus filhos, mas contribuir para a saúde pública também é um objetivo de vida”, declara a profissional que deixou dois filhos adolescentes no seu país de origem para trabalhar no Piauí, no município de Paulistana.

 

 

Os municípios que vão receber os profissionais nesta etapa são: Parnaíba (06 médicos), União (02 médicos), Pedro II (02 médicos), Miguel Alves (02), Esperantina (02), Corrente (02), Paulistana, Pio IX, São Miguel do Tapuio, Luzilandia, Oeiras, Luis Correia, Cocal, José de Freitas, São João do Piauí, Ribeiro Gonçalves e Nazária do Piauí, esses últimos, com um profissional cada.

 

Sesapi

 

 

massagemcobrasSentir medo não é o jeito mais comum de relaxar, mas um spa da Indonésia oferece massagem com serpentes para aliviar as tensões e deixar de lado as preocupações do dia a dia. A ideia é que quando as pessoas estão em perigo não conseguem pensar nas pendências rotineiras, mas sim no momento em que estão vivendo. As informações são do Daily Mail.

 

 

O Jakarta's Bali Heritage Reflexology and Spa informa que o movimento das cobras desencadeia uma adrenalina, causando um impacto positivo sobre o metabolismo dos clientes. No entanto, especialistas em técnicas convencionais de relaxamento alertam que a adrenalina é liberada quando alguém está estressado e tem vários efeitos negativos sobre o corpo.

 

 

 

Isso porque quando nos confrontamos com uma situação estressante, como ser coberto por serpentes, o corpo libera adrenalina e outras substâncias que aumentam o ritmo cardíaco, elevam a pressão arterial e o fornecimento de energia. Dessa forma, a técnica só deixa as pessoas ainda mais tensas. Ainda assim, curiosos não faltam na hora de testar o método.

 

 

Terra

Relatório divulgado nesta terça-feira, 29, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que boa parte de frutas, legumes e verduras consumidos pelos brasileiros apresenta altas taxas de resíduos de agrotóxico. O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para) mostra que 36% das amostras analisadas em 2011 e 29% das amostras de 2012 apresentaram irregularidades.

 

A pesquisa estabelece dois tipos de irregularidades, uma quando a amostra contém agrotóxico acima do Limite Máximo de Resíduo (LMR) permitido e outra quando a amostra apresenta resíduos de agrotóxicos não autorizados para o alimento pesquisado. Das amostras insatisfatórias, cerca de 30% se referem a agrotóxicos que estão sendo reavaliados pela Anvisa.

 

A Anvisa analisou 3.293 amostras de 13 alimentos monitorados: abacaxi, alface, arroz, cenoura, feijão, laranja, maçã, mamão, morango, pepino, pimentão, tomate e uva. A escolha dos alimentos baseou-se nos dados de consumo obtidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na disponibilidade destes alimentos nos supermercados no Distrito Federal e nos Estados e no perfil de uso de agrotóxicos nestes alimentos.

 

De acordo com a Anvisa, pelo menos dois agrotóxicos que nunca foram registrados no Brasil foram detectados nas amostras: o azaconazol e o tebufempirade. "Isto sugere que os produtos podem ter entrado no Brasil por contrabando", diz a agência.

 

Pimentão lidera ranking de irregularidades

O alimento campeão de irregularidades é o pimentão. Das 213 amostras analisadas em 2011, 89% apresentaram violações - a grande maioria por uso de agrotóxicos não autorizados. Em 2012, o produto não foi analisado.

 

Depois do pimentão, aparecem a cenoura, com irregularidades em 67% das amostras analisadas em 2011 e 33% em 2012; o morango (59% em 2012, ficando de fora da análise de 2011); o pepino (44% em 2011 e 42% em 2012); o alface (43% em 2011); e o abacaxi (41% em 2012).

 

Anvisa propõe rastreamento de produtos vegetais

Segundo a Anvisa, os resultados do Para 2011/2012 mostram que ainda é preciso investir na formação dos produtores rurais e no acompanhamento do uso de agrotóxicos. Após a divulgação do relatório, a Anvisa determinou a criação do Grupo de Trabalho de Rastreabilidade, com o objetivo de elaborar uma proposta de normatização para disciplinar a rotulagem e a rastreabilidade de produtos vegetais in natura, "dispostos para o consumo humano, em toda a cadeia de distribuição e comercialização".

 

De acordo com portaria assinada pelo presidente da Anvisa, Dirceu Brás Aparecido Barbano, a medida é uma resposta à "situação de resíduos de agrotóxicos encontrados" nas amostras analisadas pelo relatório da agência, "considerando a necessidade do incremento de políticas públicas voltadas à segurança do alimento".

 

O grupo de trabalho deverá ainda "definir estratégias que difundam a necessidade de rotulagem e rastreabilidade junto a todos os Estados e Distrito Federal", e contará com representantes de cada uma das regiões do País.

 

 

Terra

mae-filhoUm novo estudo mostrou que aproximadamente um terço das mães de primeira viagem sofre de ansiedade após o nascimento de seu bebê, mostrando que esse problema é mais comum do que depressão pós-parto, que atinge 15% das mulheres. Ainda segundo a pesquisa, os sintomas da ansiedade também acometem 17% dos homens no período de seis meses após o nascimento do primeiro filho.

 

O trabalho, feito na Universidade Monash, na Austrália, será publicado na edição de dezembro do periódico Journal of Affective Disorders. Participaram do estudo 172 casais que se tornaram pais pela primeira vez. Eles foram avaliados um mês e seis meses após o nascimento de seus filhos. Ao final do estudo, 33% das mães e 17% dos pais apresentaram sintomas de distúrbios mentais, sendo que os mais prevalentes foram os relacionados à ansiedade.

 

 

“A maioria das pessoas pensa que a depressão pós-parto é o problema psicológico mais comum entre os novos pais, mas nós descobrimos que não é tão prevalente quanto a ansiedade”, diz Karen Wynter, coordenadora do estudo. “Eu acredito que essa pesquisa mostra que nós também devemos prestar mais atenção no pai, pois ele pode apresentar problemas em se adaptar a ter um bebê em casa. Um bebê não vem com um manual para ajudar mães e pais a lidarem com a situação, e os pais podem se sentir menos confiantes ao cuidar de uma criança.”

 

 

Fonte: veja.com

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