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Se você é do tipo que não nega um chocolate, melhor pensar duas vezes antes de colocar um doce na boca. De acordo com um estudo publicado na revista Neurology, o excesso de açúcar no sangue pode prejudicar a memória e tornar as pessoas mais esquecidas. As informações são do Daily Mail.

 

Os pesquisadores analisaram 141 pessoas com idade média de 63 anos. Voluntários que estavam com sobrepeso, diabetes, bebiam mais de três doses e meia de álcool por dia e tinham problemas de memória foram descartados do estudo.

 

As habilidades de memória dos participantes foram testadas juntamente com os seus níveis de glicose. Por fim, foi descoberto que aqueles com baixos níveis de açúcar no sangue tinham mais facilidade para acertar os testes de memória. Por outro lado, os amantes de doces tinham dificuldade de lembrar uma lista de 15 palavras, 30 minutos após ouvi-las.

 

 

"Os resultados sugerem até mesmo que as pessoas que se encaixam na faixa normal de glicose no sangue poderiam reduzir os níveis de açúcar como estratégia para a prevenção de problemas de memória e declínio cognitivo com a idade”, explica a especialista Agnes Floel, do Hospital Universitário Charité, em Berlim.

 

Terra

doencaUma pesquisa inédita revelou que 70% dos brasileiros que têm psoríase (uma doença inflamatória crônica da pele), apresentam ao menos um problema de saúde relacionado à doença, como obesidade, hipertensão e depressão. A psoríase afeta de 1,5% a 3% da população mundial e se caracteriza pela formação de placas vermelhas principalmente nos joelhos, cotovelos e couro cabeludo. Em alguns casos, há também inflamação nas articulações.

 

Ainda não se sabe ao certo por que a psoríase está associada a outras doenças. Para especialistas, uma possível causa é a mudança de comportamento do paciente ao ser acometido pela psoríase.

 

"A pessoa se sente envergonhada com as lesões na pele, fica mais retraída e desenvolve um comportamento depressivo ou hábitos que levam à obesidade", diz Ricardo Romiti, dermatologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e um dos autores do estudo, divulgado nesta quinta-feira.

 

Outra possível explicação é que a lesão cutânea ajuda a desencadear processos inflamatórios no resto do organismo, aumentando o risco de doença coronariana, por exemplo.

 

Alto risco, de acordo com o estudo, feito pelo laboratório Janssen, dentre as pessoas com psoríase que apresentam alguma enfermidade associada, a maioria (75%) tem sobrepeso ou obesidade. Outras associações comuns são hipertensão (32%), colesterol alto (25%) e diabetes (17%), fatores de risco para cardiopatias.

 

A pesquisa também forneceu evidências de que pessoas com psoríase apresentam um risco maior de desenvolver problemas emocionais, como ansiedade (39%), depressão (26%) e alcoolismo (17%).

 

"Isso não significa que uma pessoa com uma lesão decorrente de psoríase vai enfartar, mas sim que pacientes com formas graves da doença correm um maior risco de ter algum problema cardíaco ou psicológico", diz Romiti.

 

Os dados foram baseados em um levantamento com 877 pacientes atendidos em 26 centros especializados em psoríase localizados em dez estados brasileiros. Os participantes tinham, em média, 48 anos. Metade deles apresentava um grau leve da doença, ou seja, as feridas cobriam até 10% do corpo, para efeito de comparação, a palma da mão cobre 1%. O restante manifestava formas moderada ou grave da condição.

 

Fonte: veja

Ao longo da vida, o cérebro vai perdendo neurônios e, por isso, é importante estimulá-lo no dia a dia para que ele recupere essa perda e crie cada vez mais conexões. Quanto mais conexões, maior a capacidade da pessoa realizar determinadas funções e, no caso dos idosos, é extremamente importante que haja estímulos externos para isso, como alertaram o geriatra Carlos André Freitas dos Santos e o neurocientista Antônio Pereira Júnior no Bem Estar desta sexta-feira, 25.

 

De acordo com os especialistas, no entanto, o idoso precisa estimular o cérebro com atividades diferentes do que está acostumado no dia a dia. Isso porque o cérebro se acostuma com as habilidades corriqueiras e, por isso, precisa de novidades para ser desenvolvido de outra maneira. Uma pessoa que leu a vida inteira, por exemplo, não deve procurar na leitura uma maneira de se distrair, mas sim em outro hábito, como tocar um instrumento, como explicou o geriatra Carlos André Freitas dos Santos. Esses novos estímulos podem ajudar a melhorar a memória, a agilidade e também a coordenação motora do idoso, fazendo com que ele tenha a mesma capacidade de aprendizado de um jovem.

 

É importante ressaltar que ainda que, apesar de ter a mesma capacidade de aprendizado, a velocidade do processamento das informações no idoso é diferente. Os mais velhos acham difícil, por exemplo, guardar nomes de rua e de pessoas porque o número de sinapses no cérebro diminui com o tempo – ou seja, é como se algumas informações ficassem guardadas em um lugar mais nobre do cérebro. Dessa maneira, ele consegue se lembrar de algo que aconteceu há 50 anos, mas não se lembrar do que fez na última semana. Por esse “espaço nobre” do cérebro estar cheio de memórias, é difícil que o idoso guarde novas informações, ao contrário dos jovens, que têm esse espaço praticamente vazio.

 

Outra dica que pode fazer bem para o cérebro dos idosos é a atividade física. Segundo o geriatra Carlos André Freitas dos Santos, quando o músculo é exigido durante um movimento, mais terminações nervosas aparecem e, com isso, é produzida uma proteína que cai na corrente sanguínea e chega ao cérebro, onde estimula os neurônios e melhora as funções.

 

Por isso, nunca é tarde para começar a se exercitar, como foi o caso do empresário Carlos Alberto de Carvalho, de 69 anos, que decidiu aprender stand-up paddle e nunca mais parou.

 

 

O mesmo aconteceu com a educadora física Marta Elena Senf, que venceu o excesso de peso, entrou na faculdade quase aos 50 anos de idade e ainda arranjou um novo emprego, trabalhando com exercício físico, como mostrou a reportagem da Natália Ariede.

 

 

G1

dentistaNesta sexta-feira, é o dia em que se comemora a profissão de mais de 245 mil profissionais no Brasil. Os cirurgiões-dentistas do País correspondem a 19% dos profissionais da categoria do mundo.

 

Segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO), o dentista não é responsável apenas pela saúde bucal da população. Seu trabalho envolve, inclusive, a prevenção de outras doenças no organismo. Pesquisas comprovam que há relação entre a boca e doenças cardíacas e pulmonares, diabetes, hipertensão e nascimento de bebês prematuros, entre outros. “Prevenir, especialmente as infecções de boca, é o melhor remédio”, diz o cirurgião-dentista, Rodrigo Moraes, consultor da ABO.

 

Com o conceito de prevenção, o Brasil já entrou no grupo de países com baixa prevalência de cárie, segundo classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 2003, quando foi divulgada a primeira edição da pesquisa, quase 27% das crianças brasileiras de 18 a 36 meses apresentaram pelo menos um dente decíduo com cárie, sendo que a proporção chegava a quase 60% nas crianças de cinco anos de idade.

 

Atualmente, existem cerca de 21.700 equipes de Saúde Bucal (ESBs) no País. Aproximadamente 4800 municípios são atendidos pelos profissionais.

 

 

A visita periódica ao cirurgião-dentista é recomendada para todas as fases da vida. Há profissionais especializados no cuidado com a saúde bucal do paciente em todas as idades. “Pacientes com bons hábitos de higiene bucal, visitas regulares ao dentista e providos de cuidados no controle de doenças crônicas podem ter vida normal e reabilitar-se em termos de qualidade de vida”, afirma o especialista.

 

 

Terra

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