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depressaoHoje, no mundo inteiro, mais de 300 milhões de pessoas sofrem com a depressão. Por isso, é muito importante conhecer os remédios e tratamentos que podem ajudar quem está sofrendo com a doença. Um estudo comprovou a eficácia dos medicamentos em casos graves.

 

E como identificar os casos? Os psiquiatras Daniel Barros e Fabio Martins Fonseca explicaram porque é importante entender os sinais que a depressão manda ao longo da vida.

 

Ninguém imagina que por trás de um bom emprego, da convivência tranquila com família e amigos, pode ter uma depressão. A doença tira a vaidade, o ânimo, até levar ao isolamento e a perda completa da vontade de viver.

 

   O remédio é parte do tratamento. Para quem tem depressão é importante fazer terapia e atividade física.

 

Cada paciente tem um tratamento diferente para a depressão. Depende de quanto as atividades rotineiras são afetadas e o grau de sofrimento para executar aquilo que é necessário e/ou prazeroso. O remédio é ainda mais individual. Se o paciente tem excesso de sono, ele precisará de uma droga mais estimulante. Se for insone, uma que cause sonolência.

 

Casos mais leves podem ser tratados com exercícios e alterações ambientais. Eles podem ser mais eficientes e trazerem mais benefícios do que os remédios. Se o caso for grave, além dos remédios é preciso investir também em melhora dos outros fatores.

 

G1/Bem Estar

Uma mulher grávida inspira cuidados. É uma fase delicada na vida da mulher, ela precisa se cuidar, levar uma vida saudável, comer bem, tudo para garantir a saúde dela e do bebê. Mas se uma mulher grávida passal mal, desmaiar ou cair, você sabe o que fazer? Veja a seguir quais são os primeiros socorros mais indicados para cada situação.

 

O ginecologista Alberto d’Auria, obstetra da maternidade Pro Matre Paulista, explica que o tipo de socorro que deve ser oferecido a uma grávida vai depender do tipo de problema e do tempo de gestação da mulher. Primeiramente é preciso esclarecer que os enjoos são comuns e são um bom sinal. "É um sintoma que faz parte da avalanche de produção de hormônios que acontece no organismo. É um indício de que a gravidez está indo bem porque o corpo está produzindo muitos hormônios", explica.

 

Os desmaios também podem ocorrer por uma intolerância maior da grávida ao CO2 (gás carbônico). Este é o gás liberado na respiração. Em ambientes fechados, o nível de gás carbônico é maior, o que pode levar à gestante ao desmaio. O obstetra orienta que, em caso de desmaio, colocar a grávida deitada no chão. Se ela estiver no primeiro ou no segundo trimestre, deixe-a de barriga para cima e levante suas pernas. Isso vai fazer com que o sangue que está nos pés e nas pernas vá para o cérebro, que está precisando de oxigenação. Segure as pernas assim por alguns minutos. Isso vai ajudá-la na recuperação.

 

Se a gestação estiver mais avançada, a partir do sexto mês, não coloque a grávida deitada de barriga para cima porque o bebê pode comprimir os vasos sanguíneos que ficam embaixo do útero. Neste caso, se ela desmaiar, posicione a gestante deitada de lado e não levante suas pernas. "Por questões anatômicas, o lado esquerdo é um pouco melhor, mas deitar para o lado direito também é bom. Para qualquer um dos lados, o feto vai se deslocar e ajudar na passagem de sangue para o cérebro", explica o obstetra.

 

Outro imprevisto que pode ocorrer, é a grávida passar mal enquanto come. O médico explica que, nesses casos, não adianta colocar sal embaixo da língua, porque normalmente, se trata de um problema de alteração no índice de glicemia, e não de mudança de pressão. O mais indicado é a grávida tomar um suco natural de qualquer fruta. Isso vai fazer com que a glicemia suba rapidamente.

 

Os casos de trauma causados por quedas ou acidentes são mais delicados. O obstetra Alberto d’Auria destaca que a conduta correta é chamar uma ambulância ou levar a gestante para um pronto-socorro. Se a escolha for transportá-la para a emergência, a mulher deve ir deitada de lado no banco de trás. Isso vai garantir o fluxo sanguíneo no corpo. Se a queda não for grave e não exigir socorro, antes de ajudar a gestante a se levantar, o ideal é checar se ela está machucada ou se está realmente bem.

 

Muitas pessoas têm medo de não saber o que fazer se uma gestante entra em trabalho de parto. D’Auria explica que não há motivos para alarme. "O trabalho de parto é um processo lento e gradual. Quando ele inicia, existe tempo suficiente para se chegar ao hospital", explica. Enquanto as contrações acontecem em intervalos maiores, a mulher pode tomar um banho ou se preparar para ir até a maternidade. O obstetra só não indica que a futura mamãe coma alguma coisa. Isso "pode atrapalhar se ela precisar de uma anestesia geral", afirma.

 

As primeiras contrações costumam acontecer com intervalos maiores, o que significa de até três horas. Os médicos consideram trabalho de parto quando as contrações são menos espaçadas, com intervalos de menos de cinco minutos - ou seja, duas ou três contrações a cada dez minutos. Se a bolsa estourar, o melhor é ir para a maternidade. O obstetra é quem vai avaliar se foi mesmo a bolsa e se está na hora do parto.

 

R7

celulasCientistas conseguiram mostrar pela 1ª vez como células especiais do cérebro, as microglias, realizam o controle das ligações entre neurônios. As imagens foram feitas pelo Laboratório Europeu de Biologia Molecular e publicadas na "Nature Communications" nesta segunda-feira (26).

 

As microglias comumente atuam como células de defesa do cérebro e de outras regiões do sistema nervoso central. Quando há infecções e problemas nessas áreas, são elas que intervêm.

 

O que as imagens mostram, no entanto, é que elas também atuam em processos importantes da conexão entre células nervosas.

 

   "Esse é um processo que os neurocientistas fantasiaram por anos, mas ninguém tinha visto antes", disse Cornelius Gross, pesquisador do Laboratório Europeu de Biologia Molecular.

 

A equipe de Gross tentou três sistemas diferentes de última geração antes de conseguir mostrar o mecanismo. No total, foram cinco anos de desenvolvimento tecnológico:

 

Por fim, eles combinaram microscopia eletrônica com microscopia de fluorescência de lâminas de luz e fizeram o primeiro filme em que demonstram que a microglia "come" sinapses.

 

Entenda o mecanismo

 

Para controlar as funções do corpo, os neurônios passam informações uns para os outros sem se tocarem. Esses processos são conhecidos por sinapses.

 

Apesar de muito importantes, as sinapses devem ser controladas para que o nosso organismo não se desequilibre com o envio de muitas informações.

 

Neurocientistas costumam chamar esse controle de "poda" -- uma ação que é muito comum no início do desenvolvimento humano e cerebral.

 

Nas imagens, pesquisadores mostram como a microglia ajudam nessa poda sináptica, meio como "mordiscando" as sinapses para que elas sejam direcionadas.

 

Os cientistas também demonstraram que as microglias impedem que os neurônios realizem sinapse dupla -- quando uma célula nervosa acaba se comunicando com duas, em vez de com apenas uma.

 

É esse processo mediado pela microglia que garante a comunicação efetiva entre um neurônio e outro -- e é com isso também que processos importantes para a cognição (como a memória) se estabilizam.

 

Um outro ponto que os cientistas demostraram é que a poda é feita mais no sentido de direcionar melhor as sinapses e não de enfraquecê-las.

 

   "Estávamos tentando ver como a microglia elimina as sinapses, mas percebemos que elas induzem seu crescimento na maior parte das vezes", diz Laetitia Weinhard, pesquisador associado ao estudo.

 

G1

Foto: L. Weinhard/EMBL Rome

Quem não quer uma vida longa e saudável? Imagine como deve ser maravilhoso ver os netos crescendo e conquistando novos espaços. Nem todo mundo tem essa graça. Mas o que será que pode prolongar nossa existência aqui na Terra?

 

Poderíamos dar vários exemplos, mas vamos nos ater especificamente ao vinho. Embora o ser humano viva muito mais do que há alguns séculos, acredita-se que ainda podemos ir além.

 

Um estudo chamado 90+ começou em 2003n nos Estados Unidos, na esperança de estudar as pessoas com mais de 90 anos, uma faixa etária que está crescendo muito no mundo.

 

Os participantes iniciais do estudo fizeram parte de outro estudo chamado The Leisure World Cohort Study (LWCS) que começou em 1981. A Leisure World era uma grande comunidade de aposentados de Orange County, Califórnia, formada por 14.000 participantes.

 

O estudo 90+ fez a mesma pergunta que fizemos recentemente: o que faz alguém viver mais de 90 anos?

 

Com esse questionamento inicial, a equipe também verificou:

 

- Fatores associados à longevidade

 

- A epidemiologia da demência em idosos

 

- As taxas de declínio cognitivo e funcional no idoso mais velho

 

- As correlações patológicas clínicas nos idosos mais velhos

 

- Fatores de risco para mortalidade e demência

 

Os voluntários que participaram dos estudos eram visitados duas vezes por ano para testes neurológicos e neurofisiológicos.

 

Além disso, pesquisadores da Clínica de Pesquisas sobre Envelhecimento e Educação, localizada em Laguna Woods, Califórnia, reuniram informações sobre dieta, atividades que os participantes faziam no dia a dia, seu histórico médico, medicamentos e outros fatores relacionados ao estilo de vida.

 

E quer saber o que descobriram?

 

Que todos aqueles que beberam a vida toda uma quantidade moderada de álcool vivem mais tempo, especialmente o vinho.

 

Os principais benefícios para a saúde são:

 

- Reduz o risco de problemas cardíacos

 

- Reduz as chances de AVC

 

- Reduz o risco de diabetes

 

Então aproveite um copo de vinho durante o jantar.

 

Mas é preciso beber com MODERAÇÃO.

 

As mulheres adultas saudáveis e os homens com mais de 65 anos, basta uma taça de vinho.

 

Os homens mais jovens podem beber até duas taças por dia.

 

curapelanatureza