• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

tediniteA tendinite é uma inflamação dos tendões, que são a estrutura que liga os músculos aos ossos, causando dor localizada, dificuldade em movimentar o membro afetado e pode haver um leve inchaço ou vermelhidão no local.

 

Geralmente, o tratamento da tendinite deve ser feito com uso de remédios analgésicos e anti-inflamatórios receitados pelo médico e também com algumas sessões de fisioterapia. Além disso é importante repousar a região afetada para que o tendão tenha a possibilidade de curar.

 

A tendinite pode ocorrer em qualquer tendão do corpo, mas ela é mais frequente nos ombros, cotovelos, punhos e joelho.

 

Sintomas de tendinite no ombro, cotovelo e braço

 

Os sintomas da tendinite no ombro, braço ou antebraço incluem:

 

   Dor num ponto específico do ombro ou antebraço, que pode irradiar para o braço;

 

   Dificuldade em realizar algum movimento com o braço, como levantar os braços acima da cabeça e dificuldade em segurar objetos pesados com o braço afetado

   Fraqueza do braço e sensação de fisgadas ou cãibras no ombro.

 

Veja como aliviar os sintomas: Tendinite no ombro.

 

A tendinite no braços, normalmente, surge devido a esforços repetitivos, como tocar instrumentos musicais por muitas horas seguidas, lavar roupa ou cozinhar, por exemplo. Os indivíduos que tem maiores chances de desenvolver uma tendinite no ombro são os atletas, músicos, telefonistas, secretárias, professores e as empregadas domésticas, por exemplo.

 

Sintomas de tendinite no joelho

 

Os sintomas específicos da tendinite no joelho, também chamada de tendinite patelar, podem ser:

 

   Dor na parte da frente do joelho, especialmente ao andar, correr ou saltar

 

   Dificuldade em realizar movimentos como dobrar e esticar a perna, subir escadas ou sentar em uma cadeira

 

Os indivíduos que geralmente desenvolvem a tendinite no joelho são os atletas, professores de educação física e aqueles que passam muito tempo ajoelhados como as empregadas domésticas, por exemplo. Saiba mais em: Tendinite no joelho.

 

Sintomas de tendinite no quadril

 

Os sintomas específicos de tendinite no quadril podem incluir:

 

   Dor aguda, em forma de pontada, localizada no osso do quadril, que piora quando o indivíduo realiza qualquer movimento com o quadril como levantar-se ou sentar;

 

   Dificuldade em ficar sentado ou deitado de lado, sobre o lado afetado, devido a dor;

 

 Dificuldade para caminhar, sendo necessário se apoiar nas paredes ou móveis, por exemplo.

 

A tendinite no quadril é mais comum nos idosos devido ao desgaste natural das estruturas que formam o quadril.

 

Sintomas de tendinite no pulso e mão

 

Os sintomas específicos da tendinite no punho ou mão são:

 

   Dor localizada no punho que piora ao realizar movimentos com a mão;

 

   Dificuldade em realizar certos movimentos com o punho por causa da dor;

 

   Dificuldade de segurar um copo, por exemplo, devido a fraqueza dos músculos da mão.

 

Descubra como reduzir a dor em: Tendinite na mão.

 

Qualquer indivíduo que tenha um trabalho onde faça esforço repetitivo com as mãos pode desenvolver uma tendinite no punho. Algumas situações que favorecem sua instalação são professores, operários, pintores e indivíduos que trabalham muito tempo com as mãos como aqueles que fazem peças de artesanato e outros trabalhos manuais.

 

Sintomas de tendinite no tornozelo e pé

 

Os sintomas específicos da tendinite no tornozelo e no pé são:

 

   Dor localizada no tornozelo, principalmente ao movimentá-lo;

 

   Sensação de fisgadas no pé afetado ao repouso ou enquanto caminha.

 

Saiba mais em:Tendinite nos tornozelos.

 

A tendinite no pé é mais frequente nos atletas e nas mulheres que usam salto alto frequentemente, devido a posição inadequada do pé.

 

Como tratar a tendinite

 

O tratamento para a tendinite é feito com anti-inflamatórios receitados pelo médico, uso de bolsas de gelo de 3 a 4 vezes por dia por, aproximadamente, 20 minutos de cada vez, e fisioterapia. Veja uma forma fácil de aliviar a dor em casa em: Remédio caseiro para tendinite.

 

A tendinite tem cura, mas para alcançá-la é muito importante deixar de realizar a atividade que a provocou ou qualquer outro esforço com o membro afetado, para dar tempo para o tendão recuperar-se. Se esta medida não for cumprida, é pouco provável que a tendinite seja completamente curada, podendo gerar uma lesão crônica chamada de tendinose, onde há um comprometimento mais grave do tendão, que pode até mesmo levar à sua ruptura.

 

tuasaude

A Secretaria de Estado da Saúde realiza nesta quarta, 28, ciclo de palestras que trata sobre paradas cardíacas em crianças e ainda morte súbita. As palestras serão realizadas pelo americano Dr. Vinay Nadkarni e o Dr. Sérgio Timerman.

 

Durante o evento, o governador Wellington Dias e o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, assinam o termo de cooperação internacional para os estudos na área de epilepsia no Piauí. A cooperação será com o Centro de Simulação, Educação Avançada e Inovação do Hospital Infantil da Filadélfia/EUA.

 

O pediatra Vinay Nadkarni vai ministrar a palestra “Paradas Cardíacas em Crianças – Como podemos aumentar a sobrevivência” e o médico Sergio Timerman fará a fala “Morte Súbita, da Prevenção à ação!”.

 

O evento vai ocorrer a partir das 7h30, desta quarta(28), no auditório do CEIR. Gratuito e é aberto para estudantes e profissionais de saúde, de diversas áreas de atuação.

 

Sesapi

Em abril, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) promoverá, no Rio, seminário dedicado aos problemas das articulações do ombro, quadril, joelho e pé – quem já sentiu dor nessas regiões sabe o tamanho do incômodo! Voltado para médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, profissionais das áreas afins e estudantes, vai se estender por todo o mês, sempre às quintas-feiras.

 

O coordenador do projeto é o geriatra Rodrigo Buksman, um dos responsáveis pela Área de Medicina Interna do Into (Instituto de Nacional de Traumatologia e Ortopedia), que fez sua formação complementar em geriatria pela Mount Sinai School of Medicine, da New York University, e é especialista da SBGG. Há cerca de 12 milhões de brasileiros, o equivalente a 6,3% da população adulta, com osteoartrite, doença das articulações caracterizada por degeneração das cartilagens com inflamação. A prevalência entre idosos é enorme: depois dos 65 anos, 85% apresentam evidência radiológica de osteoartrite. A figura do geriatra é fundamental na estrutura do Into porque, apesar de ser um hospital ortopédico, cabe à equipe de clínicos supervisionar o pré e o pós-operatório: na primeira fase, avaliando o risco cirúrgico dos pacientes; na segunda, zelando para que a recuperação garanta o sucesso da cirurgia.

 

“Escolhemos as articulações de ombro, quadril, joelho e pé porque são as mais incapacitantes quando aparece um problema. Utilizamos como parâmetro dois pilares: a dor e a impotência funcional”, afirma o doutor Buksman, acrescentando que o sinal de alerta é quando surgem limitações para realizar as atividades diárias. Ele avalia que a saudável preocupação de fazer exercício deve estar associada à supervisão de um profissional, de forma a não sobrecarregar as articulações: “não adianta pegar um par de tênis velhos, de solado duro, e andar quilômetros. Assim como há falência de órgãos e sistemas à medida que envelhecemos, se o corpo não for preservado ocorre a insuficiência articular, que terá impacto na mobilidade e na independência do indivíduo. Quem é mais velho e começa a frequentar uma academia sem supervisão tem grandes chances de se lesionar, por isso é preciso ter bom senso”. Na sua opinião, não basta fazer 150 minutos de atividade aeróbica por semana, o equivalente a 30 minutos diários nos dias úteis. Também é importante complementá-la com musculação, alongamento e equilíbrio, de preferência três vezes por semana.

 

Há fatores de risco além da idade e da genética, como obesidade e o estresse da repetição de movimentos, que afeta com frequência os atletas. O doutor Buksman é uma referência em sarcopenia, conceito que engloba perda de massa muscular, força muscular e desempenho físico. Tais parâmetros envolvem indiretamente as articulações: “uma boa nutrição e atividade física são fundamentais para o músculo, que por sua vez protege a articulação”, explica. Para o tratamento da osteoartrite, as modalidades são a farmacológica, com a prescrição de medicamentos; a não farmacológica, com diferentes terapias para cessar a dor e recuperar os movimentos; e a cirurgia. O geriatra alerta que o uso indiscriminado do antiinflamatórios pode provocar hemorragia digestiva, por erosão da parede gástrica, e outras graves complicações, como insuficiência renal.

 

G1

Há 20 anos uma pequena pílula azul em forma de losango virava uma verdadeira sensação. O Viagra permitiu que milhões de homens voltassem a ter relações sexuais e expôs ao mundo a questão da impotência sexual, um grande tabu.

 

Mas esta revolução sexual ignorou as mulheres que sofrem de disfunção e perda de libido. Estas ainda estão à espera de uma cura milagrosa que também lhes permita retornar a uma vida sexual gratificante, apontam os especialistas.

 

Cerca de 65 milhões de prescrições de Viagra, fabricado pelo laboratório americano Pfizer, foram emitidas em todo o mundo. O medicamento foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) americana em 27 de março de 1998, tornando-se o primeiro comprimido a ajudar os homens a ter uma ereção.

 

Os benefícios deste blockbuster milagroso foram elogiados nos programas de televisão, nos jornais e revistas. Sua comercialização coincidiu com a ascensão da internet e a explosão da pornografia online.

 

O léxico do marketing também mudou: não é mais uma questão de "impotência masculina", mas de "disfunção erétil", uma condição médica que agora pode ser tratada.

 

O senador republicano Bob Dole, um veterano e candidato à presidência dos Estados Unidos em 1996, tornou-se seu primeiro embaixador na televisão, admitindo seus próprios medos ao mundo.

 

   "É um pouco embaraçoso para mim falar sobre DE ('disfunção erétil'), mas é muito importante para milhões de homens e suas parceiras", explicou.

Uma estratégia que funcionou.

 

Antes do Viagra, as conversas sobre disfunção erétil eram "embaraçosas" e "difíceis", lembra Elizabeth Kavaler, uma urologista do Hospital Lenox Hill, em Nova York.

 

   "Hoje, a sexualidade de um modo geral é um assunto muito presente", explica.

 

   "Tornou-se um elemento previsível em nossas vidas à medida que envelhecemos, e tenho certeza que o Viagra desempenhou um grande papel", acrescenta ela.

"Higiene diária"

Para Louis Kavoussi, diretor do Departamento de Urologia do grupo Northwell Health, o Viagra teve um impacto semelhante ao dos antibióticos no tratamento de infecções ou das estatinas na luta contra doenças cardíacas.

 

   "Foi a droga perfeita para anunciar aos consumidores - era uma espécie de remédio para o estilo de vida", diz ele.

 

O Viagra, ou citrato de sildenafil, foi desenvolvido para tratar hipertensão e angina pectoris. Mas a partir dos primeiros testes clínicos, os homens descobriram rapidamente um efeito inesperado: a melhora de suas ereções.

 

De U$S 15 por unidade no início, o preço subiu para mais de U$S 50 dólares. Com o lançamento no ano passado de uma versão genérica, o preço caiu para apenas U$S 1.

 

Em 2000, o famoso programa de humor Saturday Night Live até encenou um quadro com o ator Christopher Walken parodiando uma propaganda.

 

   "Somos uma empresa muito puritana e acho que o Viagra nos relaxou um pouco", acredita Nachum Katlowitz, diretor do Departamento de Urologia e Fertilidade do Staten Island University Hospital.

 

   "Mas as mulheres ficaram de fora da revolução de melhorar a sexualidade".

 

Em 2015, a FDA aprovou a flansanserina – comercializada nos Estados Unidos sob o nome de Addyi –, qualificada como "viagra feminino" e apresentada como um tratamento para reviver a libido das mulheres. Mas desde o seu lançamento, provoca controvérsia.

 

Como Addyi pertence à família dos antidepressivos, as mulheres são aconselhadas a não consumir álcool ao mesmo tempo. Também custa várias centenas de dólares e pode causar efeitos colaterais significativos (náuseas, vômitos, pensamentos suicidas, etc.). "Não funcionou muito bem", diz Katlowitz.

 

O problema nas mulheres vem principalmente da secura vaginal no momento da menopausa, o que pode tornar as relações dolorosas.

 

De acordo com Elizabeth Kavaler, tomar hormônios ou até mesmo tratamentos a laser pode fornecer soluções que, apesar de seu custo às vezes alto, são cada vez mais populares.

 

   "Estamos pelo menos vinte anos atrás dos homens", diz ela.

 

Por France Presse