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lotaA dor da sinusite incomoda bastante. Ela atinge a parte superior do nariz, acima das sobrancelhas e, em muitos casos, a face. Os dias frios de inverno agravam o problema.

 

Mas, mesmo no calor, as crises podem ocorrem. E, para a maioria, os famosos analgésicos não resolvem nada. Além disso, são químicos e cheios de efeitos colaterais, como insistimos em destacar. Ou seja, os medicamentos industrializados podem até resolver o problema, mas provocarão outros.

 

Vamos apresentar um tratamento totalmente natural e eficiente. Seus resultados aparecem rapidamente.

 

Este tratamento é bem simples. E é utilizado há mais de mil anos pelos indianos.

 

Além de combater a sinusite, ele:

 

- trata rinite

- combate alergias

- elimina a mucosidade

- alivia dores de cabeça

- melhora a respiração

- Ajuda a reduzir o ronco

 

Para fazer este tratamento, você vai precisar de um aparelho chamado "lota nasal".

 

Em grandes cidades, ele é fácil de ser encontrado, até em farmácias.

 

Mas, se você não encontrar, compre-o na internet.

 

Se buscar no Google "lota nasal", você achará facilmente.

 

O processo é bem simples.

 

Veja o vídeo e depois anote a nossa explicação:

 

Aqui está todo o passo a passo:

 

1. Aqueça 500 ml de água filtrada ou mineral até ficar levemente morna, mais para morna do que para fria (veja no vídeo como saber o ponto ideal).

 

2. Separe 1 colher (chá) de sal.

 

3. Coloque a água morna no lota até encher, adicione o sal e mexa.

 

4. Introduza o bico do aparelho numa das narinas de modo que se encaixe perfeitamente, incline a cabeça para frente e para o lado, deixando a boca entreaberta e respire pela boca devagar.

 

5. Vá inclinando o lota para que a água entre pela narina e espere que ela saia do outro lado.

 

6. Use todo o conteúdo e, quando retirar, assoe as narinas devagar e sem tampar.

 

7. Repita o procedimento na outra narina.

 

8. Em seguida, assoe o nariz vigorosamente várias vezes sem tampar as narinas juntos - assoe um lado de cada vez.

 

Como evitar os erros mais comuns:

1. Se estiver na pia do banheiro, não olhe no espelho - olhe para seu cotovelo que deve estar elevado.

 

2. Não incline demais a cabeça para o lado, a água pode escorrer para a garganta; não tem problema nenhum, mas não é adequado.

 

3. Não abra demais a boca para respirar; relaxe e deixe a boca apenas entreaberta.

 

4. Assoe as narinas sem tampá-las; lembre-se: a água se infiltra pelos capilares e tampar as narinas pode ocasionar uma pressão no tímpano.

 

Importante: devido ao sal, hipertensos não podem fazer este tratamento.

 

Existe a opção de substituir por sal do Himalaia.

 

Mas antes converse com seu médico sobre o uso ou não deste sal.

 

curapelanatureza

anemiaaA semana que antecede o Natal é uma correria. Lojas e supermercados estão lotados; o trânsito infernal desanima qualquer tipo de locomoção; os encontros sociais não acabam mais e todos seguem voando para tentar acabar o ano sem pendências de trabalho ou de afazeres pessoais que sobraram sem execução.

 

Não dá outra: no final do dia, todo mundo está exausto.

 

No entanto, outro tipo de cansaço, causado por falta de ferro na alimentação, pode acometer algumas pessoas e, neste agito de final de ano, passar desapercebido.

 

A anemia por deficiência de ferro é um distúrbio nutricional que está em ascensão nos tempos modernos. Nossa alimentação contemporânea tem baixa densidade de ferro. A Organização Mundial de Saúde estima que a anemia ferropriva pode acometer 30% das mulheres em idade reprodutiva e 42% das crianças de 6 a 59 meses de idade.

 

O ferro é um componente essencial para a produção dos glóbulos vermelhos do sangue. Sem ferro, há menor quantidade de glóbulos e, além disso, a qualidade dos mesmos fica comprometida. Vale lembrar que os glóbulos vermelhos, ou hemácias, tem como missão transportar oxigênio para os 10 trilhões de células do organismo. Logo, se não há hemácias em número suficiente, não há transporte de oxigênio satisfatório para todo o organismo. Resultado: a células ficam menos oxigenadas e por isso não tem condições de trabalhar bem. Isso é o que acontece na anemia por deficiência de ferro.

 

Os sintomas da anemia ferropriva são cansaço, irritabilidade, desânimo, sensação de que o coração bate mais rápido com qualquer esforço ou pele mais esbranquiçada, sem cor, principalmente nos lábios e na palma das mãos. A crianças geralmente tem mais dificuldade para aprender. A anemia diminui muito a capacidade de cognição e isso pode ter consequências sérias para os escolares.

 

Por isso, fique atento: cansaço, estresse e a irritação maior de todos no final do ano é evidente. Mas se você já vem sentindo alguns destes sintomas há mais tempo, convém procurar um médico para esclarecimento, pois a anemia por deficiência de ferro tem cura completa que, indiscutivelmente, melhora a qualidade de vida de muita gente.

 

Bem Estar

Foto: divulgação

Crianças que vivem com o vírus HIV da aids, no Brasil, serão beneficiadas com a chegada de um medicamento fabricado com tecnologia inovadora.

 

O remédio, conhecido como Efavirenz, já produzido na forma de comprimidos, indicados no coquetel de tratamento da aids, de adultos, foi incrementado a partir do uso da nanotecnologia ou pequenas partículas. O resultado é uma versão diferenciada menor, para melhorar a aceitação pelas crianças.

 

A tecnologia permite melhor aproveitamento do princípio ativo da substância pelo organismo, uma vez que as formulações líquidas existentes, além de não serem recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), têm sabor desagradável, curto prazo de validade e elevado custo para transporte.

 

O produto está sendo desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia em Fármacos, Farmanguinhos, da Fiocruz, principal instituição pública produtora de antirretrovirais no país para o Ministério da Saúde (MS).

 

O pesquisador Helvécio Rocha, coordenador do Laboratório de Sistemas Farmacêuticos Avançados, disse que a expectativa é de que o novo comprimido, que se dissolve na boca e na água, facilite a aceitação pelos pequenos pacientes.

 

“A ideia do nosso produto é gerar para esses pacientes pediátricos uma formulação mais adequada à idade deles. A gente precisa dar uma apresentação boa porque é um tratamento de longo prazo. Aí, se o sabor for ruim, as crianças começam a rejeitar a medicação. Tem essa tentativa de melhorar o sabor e, ao mesmo tempo, adequar o produto nacional a recomendações do MS e da OMS”, enfatizou.

 

Segundo Rocha, o desafio maior foi colocar o princípio ativo em porções pequenas, para que o remédio chegasse à corrente sanguínea sem perder o efeito desejado.

 

Ele disse ainda que esse tipo de medicamento pediátrico para tratamento da aids, com a tecnologia das nanopartículas, é inédito no mundo.

 

A previsão é de que o produto passe por testes clínicos até o final do próximo ano e fique disponível no mercado em 2020.

 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, 21 mil crianças no Brasil são soropositivas, isto é, portadoras do vírus HIV.

 

 

Agência Brasil

taçaNos últimos 300 anos, as taças de vinho aumentaram sete vezes de tamanho, de uma capacidade média de 66 ml, no início dos anos 1700, para quase meio litro, hoje em dia.

 

Segundo um novo estudo, publicado na edição de Natal do periódico científico The BMJ, só entre 1960 e 1980 o volume das taças quadruplicou – uma mudança que pode ter incentivado um consumo do álcool muito além dos limites saudáveis.

 

O estudo

Pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, analisaram as mudanças na capacidade das taças de vinho no Reino Unido desde a era georgiana através de arquivos de museus e catálogos de lojas, inclusive as lojas on-line. Para identificar o volume dos modelos antigos e mais raros, eles mediram manualmente, com água, a capacidade de cada peça.

 

Depois de analisarem mais de 400 taças de vinho, os pesquisadores descobriram que, em 1700, uma taça típica da época poderia conter, em média, 66 mililitros de líquido. Em 2017, no entanto, o volume das taças aumentou em 449 mililitros. No começo dos anos 2000, esse aumento foi de 417 mililitros.

 

Consumo alterado

“As taças tornaram-se um receptáculo comum para o vinho por volta dos anos 1700, devido ao desenvolvimento de produtos de vidro de cristal, maiores e mais resistentes, no final do século”, disse Zorana Zupan, uma das pesquisadoras.

 

“Desde 1990, o tamanho das taças aumentou drasticamente. Se isso levou ao aumento do consumo de vinho, não podemos dizer com certeza, mas há 300 anos, uma taça comum tinha cerca de metade da medida atual.”

 

De acordo com o estudo, o álcool é o quinto maior fator de risco para mortalidade em países de alta renda. No Reino Unido, a quantidade de vinho consumida têm aumentado em resposta a fatores econômicos, legais e sociais. Essa tendência também foi atribuída à propaganda e às leis associadas à liberação de bebidas alcoólicas e, consequentemente, de produtos relacionados.

 

Questão cultural

Essa mudança, entretanto, pode estar relacionada a questões técnicas, como a própria produção em larga escala do vidro, que se tornou mais barata ao longo dos anos.

 

Segundo a principal autora do estudo, Dame Theresa Marteau, diretora de pesquisas em comportamento da instituição, a razão por trás dessa transformação pode ser mais uma questão cultural associada à acessibilidade e disponibilidade do vidro e às indústrias, que passaram a produzir taças maiores.

 

Além disso, segundo a pesquisadora, taças maiores podem não estar tão relacionadas a capacidade de volume, mas, sim, à liberação do aroma do vinho.

 

Pesquisas anteriores já sugeriram que o tamanho dos copos utilizados pode influenciar no tamanho da dose –assim como, na alimentação, pratos maiores podem estimular a escolha de porções maiores. Nenhum estudo conseguiu provar uma relação de causa e efeito. Trabalhos mostram que a comercialização do vinho também aumentou desde a década de 1990.

 

vejasaude

Istock/Getty Images

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