O Piauí notificou 547 casos suspeitos de dengue, em 2018, e no mesmo período do ano passado, foram 1005 notificações, o que representa uma redução de 45,6% dos casos. Foi o que apontou o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde, apresentado hoje, 4 de abril.
Também houve redução nos casos de chikungunya, de 61% em relação ao mesmo período de 2017. Em 2018, foram 145 casos foram notificados e no passado, 376.
Os casos de febre amarela, foram três casos notificados e descartados no ano passado. Este ano, foi notificado e descartado um caso.
Alerta aos municípios
Apesar da constante queda nas notificações, a Secretaria de Saúde chama atenção do fator que pode contribuir para uma “aparente” queda nos indicadores: a subnotificação dos casos, aliada ao autodiagnóstico, quando o paciente, ao se considerar doente com dengue, não procura o serviço de saúde e, portanto, não é notificado como suspeito da doença. Isso faz da doença uma preocupação contínua dos órgãos de vigilância em saúde no estado.
O técnico de Vigilância em Saúde, da Secretaria, Antônio Manoel, explica qual o impacto dessa subnotificação. “Ela pode sim camuflar uma situação real do agravo, seja por falta de alimentação do próprio sistema pelos municípios, seja por que o paciente se autodiagnostica e não procura mais o serviço de saúde. Então, é importante que os municípios alimentem o sistema”, pede.
O período chuvoso também é um momento que exige atenção por parte da população e serviços de vigilâncias. “Estamos num período chuvoso, o que propicia o aumento de possíveis criadouros dos mosquitos, por isso mesmo a população não pode relaxar em fazer sua parte”, alerta.
Por dia, perdemos cerca de 150 fios de cabelo. Isso acontece quando mexemos no cabelo, no banho, quando penteamos, passamos a mão e secamos. Mas algumas situações servem de alerta: muitos fios de cabelo no travesseiro, fios pela roupa/corpo durante o dia, cabelo ralo.
De acordo com a endocrinologista Larissa Garcia Gomes, a queda de cabelo muitas vezes está ligada aos problemas hormonais. A testosterona, hormônio masculino, é a principal causa de calvície. A síndrome do ovário policístico (SOP) aumenta a testosterona em mulheres. Além da queda de cabelo, outros sintomas também aparecem como amento de acne, pelos e massa muscular.
Veja outras causas de queda de cabelo: estresse, amamentação, pós-cirurgias, deficiência de nutrientes, menopausa, sífilis, genética, alterações hormonais, oleosidade excessiva no couro cabeludo.
Hoje existem vários tratamentos para queda de cabelos, como mostrou a dermatologista e consultora do Bem Estar Marcia Purceli no programa desta quarta (4). Vale lembrar que cada tipo de cabelo exige um tipo de cuidado – se for oleoso, o ideal é levar todos os dias; normais e secos, lavar um dia sim, outro não; cabelos muito secos, ressecados, podem ficar até dois dias sem lavar.
Tratar o Hipotireoidismo e Hipertireoidismo não é uma tarefa muito difícil, entretanto Tratar o Hipo e Hipertireoidismo sem Ajuda Medica pode ser muito mais simples e vantajoso. Além disso, a glândula tireoide é muito especial, pois é responsável pela regulação do metabolismo, o crescimento e a energia do corpo.
Qualquer alteração nessa glândula, seja de alta ou baixa atividade, leva a doenças como hipotireoidismo e hipertireoidismo.
De acordo com pesquisas, 1 em cada 20 pessoas é propensa a desenvolver algum tipo de problema de tireoide, principalmente as mulheres.Os hormônios da tireoide não podem ser produzidos com deficiência ou em excesso.
O hipotireoidismo é o resultado da pouca produção de tireoide no corpo, os sintomas são: cólicas, dores musculares, pele seca, problemas de concentração, excesso de líquido nos tecidos, queda de cabelo, fadiga e sensibilidade a temperaturas frias.
Diferente disso, o hipertiroidismo ocorre no pelo excesso de produção do hormônio tireoide. As consequências também são sérias: aceleração cardíaca, diarreia, irritação, ansiedade, perda de peso, problemas de insônia e sensibilidade ao calor.
Às vezes, a glândula tireoide também pode provocar bócio, que é uma protuberância na garganta. É importante saber que problemas na tireoide podem ser causados por fatores, como:
Deficiência de iodo Acúmulo de toxinas Acúmulo de metais Estresse crônico
Para proteger sua tireoide e se prevenir de distúrbios nela, você pode seguir algumas recomendações:
Nutrição Apropriada
Cuide da sua dieta! Ela precisa ser balanceada para tratar o problema de tireoide. Portanto, evite consumir açúcar, alimentos processados e farinhas refinadas.
Também é importante consumir alimentos ricos em iodo (peixes, algas, abacaxi), zinco, gorduras ômega-3 e selênio, pois promovem a saúde da tireoide.
O selênio é um constituinte de uma enzima atuante no metabolismo dos hormônios da tireoide, e as síndromes de deficiência de iodo são mais graves quando há deficiência simultânea de selênio.
Portanto, o consumo de alimentos fonte de selênio, como castanha-do-pará, salmão e semente de girassol, são importantes para o melhor funcionamento da tireoide.
Exercício
A atividade física regular mantém a função da tireoide, ajudando a equilibrar a produção de hormônios.
Evitar Estresse
Muito estresse provoca exaustão da adrenal, que leva a problemas na tireoide. Portanto, procure realizar atividades como ioga, meditação e caminhar pela natureza, em busca do relaxamento.
A Terapia do Calor
Uma sessão na sauna é uma boa dica, pois ajuda a eliminar as toxinas do organismo.
Suplementos Nutricionais
Consulte um médico naturalista ou terapeuta holístico, antes de consumir os suplementos que ajudam a manter o metabolismo da tireoide.
Repor os Hormônios:
O médico também pode indicar algumas terapias para a reposição do hormônio da tireoide. Para prevenir doenças provocadas pela tireoide, basta controlar o estresse, tratar alergias, evitar metais pesados e se alimentar bem.
É sempre bom evitar produtos lácteos, açúcar branco e glúten, pois eles causam desequilíbrios em todo o organismo, inclusive na tireoide.
Trouxemos dois sucos que vão ajudar a tratar a tireoide e normalizar o funcionamento dela. O primeiro deles é mais indicado para o hipotireoidismo. A receita contém quatro ingredientes especiais:
Alga desidratada: possui iodo, que regula a tireoide. Acelga: contém iodo, necessário para quem tem hipotireoidismo. Laranja: possui iodo, importante para tratar hipotireoidismo. Pêssego: é remineralizante, rico em minerais, o que é muito importante para o bom funcionamento da tireoide.
O segundo deles é indicado para o hipertireoidismo. Seus ingredientes são pera e repolho, alimentos que contêm substâncias inibidoras da produção de hormônios tireoidianos.
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) quer aumentar a participação das operadoras de planos de saúde na promoção de partos normais.
A partir do programa Parto Adequado, 127 hospitais e 62 das operadoras já estão engajados no processo de redução do número de cesáreas na rede particular de saúde.
Cada uma dessas companhias tem ao menos um hospital credenciado incluído no programa, que disponibiliza infraestrutura e orienta médicos e gestantes sobre a escolha do modelo de parto.
Segundo a gerente do programa na ANS, Ana Paula Cavalcante, a ideia é que, além de incluir mais maternidades no projeto, as operadoras também tenham ações para toda a rede de conveniadas. “Além de expandir, monitorar os resultados no conjunto das suas beneficiárias, fazer indução em toda a rede de maternidades”, disse.
Resultados
Em 2017, quando foi implementada a segunda fase do programa, o número de partos normais cresceu 6,3%, com grande probabilidade de não ter as condicionantes que indicariam a necessidade de uma cesárea. Entre as mulheres nos 127 hospitais participantes do projeto, o percentual de partos vaginais chegou a 47%. Entre os itens de classificação usados para identificar as gestantes pertencentes a este grupo estão o número de filhos, a quantidade e posicionamento dos fetos e o período de gravidez. A metodologia foi desenvolvida pela Organização Mundial de Saúde.
As cesáreas desnecessárias acabam tendo efeitos negativos para a recuperação tanto da mãe quanto do bebê. “O que acontece na cesárea desnecessária? Ela é marcada antes do trabalho de parto. A mãe não está preparada, o bebê não está preparado. O pós-operatório da mãe é muito pior do que se ela tivesse um trabalho de parto, e um parto normal”, disse a coordenadora do projeto, no hospital Albert Einstein, Rita Sanchez. A instituição é um dos parceiros na construção da iniciativa.
A médica destacou que, segundo a OMS, o número de partos nos quais a cesárea seria o método mais indicado é de cerca de 15%. No entanto, ela afirmou que esse percentual chega a 85% na rede de saúde privada. “A OMS preconiza que nós precisamos só de 15% de cesáreas. Existem várias publicações novas e várias discussões chegando em torno de 20% e 25% como patamar razoável.”
Para aumentar o número de partos normais, um dos pontos fundamentais, de acordo com Rita, é mudar o paradigma da cesárea entre os profissionais de saúde. “Fazer a revisão de todos os protocolos. Para aqueles que estão fazendo só cesárea nas últimas três décadas adquirirem novamente confiança no parto normal.”
O diretor do Institute for Healthcare Improvement, Paulo Borem, disse que, durante a implementação, do projeto a equipe constatou que, pelo lado das gestantes, é o próprio desenho do sistema de saúde que impulsiona a preferência pelos partos cesárea.
“Percebemos que, na verdade, a maioria das gestantes do início da gestação queriam o parto vaginal, mas mudavam a cabeça a partir do primeiro contato com o sistema de saúde. Como o sistema de saúde foi, ao longo dos anos, sendo desenhado para entregar cesarianas, o sistema de saúde não quer assistir um parto vaginal, porque incomoda toda a estrutura que foi criada em torno da cesariana”, afirmou.