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A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) realiza, nos dias 15 e 16 de agosto, uma capacitação das equipes dos municípios das regiões da Planície Litorânea e Cocais. A ação abordará sobre manejo clínico da hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, além de atualizações acerca do Programa Nacional de Controle ao Tabagismo e no Atendimento Integral da Saúde do Idoso para os profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF).

diabets

A atividade é uma realização da Coordenação de Atenção à Saúde do Adulto e do Idoso da Sesapi, em parceria com a Divisão de Atenção à Saúde (DAS) da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), onde será realizado o evento. O público alvo da ação são médicos, enfermeiros e profissionais da E-multi, que podem se inscrever por meio do link: https://forms.gle/TvaqsnRvX7sMm5no7.

Esse trabalho busca facilitar o manejo clínico de pacientes hipertensos e diabéticos nos municípios da Planície Litorânea e Cocais, dando assim mais qualidade a todo o processo de atendimento desses pacientes, tanto nas condutas do atendimento como o que ser feito em cada caso ao buscarem os serviços de saúde ofertados pela Sesapi no território, bem como das ações de controle do tabagismo e e atendimento integral à saúde do idoso.

Sesapi

O Ministério da Saúde publicou nota técnica orientando farmácias autorizadas sobre a realização de testes rápidos para diagnóstico de HIV, sífilis, hepatites virais e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

De acordo com a pasta, o documento tem como base recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que prevê a inclusão de farmácias no grupo que oferta esse tipo de testagem.

“Somente as farmácias habilitadas poderão realizar os testes. Diferentemente dos estabelecimentos comuns, tais farmácias devem estar integradas à rede de diagnóstico, assistência à saúde e vigilância”.

Ainda segundo a nota, o profissional responsável pela testagem na farmácia deve orientar o usuário sobre possíveis resultados e o que eles representam. “As dúvidas das pessoas devem ser acolhidas e respondidas”, destacou o ministério.

Crianças e adolescentes De acordo com a normativa da Anvisa, em crianças de até 11 anos, a testagem e a entrega dos resultados dos exames devem ser realizadas com a presença dos pais ou responsáveis.

Já para adolescentes de 12 a 18 anos, após uma avaliação das condições de discernimento, o teste será realizado segundo a vontade do usuário, assim como a entrega do resultado a outras pessoas.

“Se desejar, e se for constatado que está em condições físicas, psíquicas e emocionais de receber o resultado da triagem, a testagem poderá ser realizada mesmo sem a presença dos responsáveis”, destacou o ministério.

“Realizada anteriormente somente em laboratórios, a ampliação da testagem em farmácias também vai ao encontro dos esforços para a eliminação de infecções e doenças determinadas socialmente como problemas de saúde pública até 2030”, concluiu a pasta.

Agência Brasil

O Piauí recebeu nesta quinta-feira, 08, do Ministério da Saúde, 10 mil doses de vacinas contra a dengue. Os imunizantes serão destinados à aplicação das segundas doses em crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Nesta sexta-feira, dia 9, está prevista a chegada de mais 7 mil doses, totalizando 17 mil.

odenga

As vacinas serão distribuídas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) aos municípios que fazem parte do território Entre Rios, incluindo a capital Teresina, além dos municípios da Chapada das Mangabeiras.

“As vacinas serão garantidas aos municípios que aplicaram e registraram no sistema do Ministério da Saúde as primeiras doses. A logística de distribuição é garantida assim que o estado recebe a quantidade estabelecida pelo Ministério da Saúde”, explica a superintendente de atenção aos municípios, Leila Santos.

A vacina Qdenga é específica para a prevenção da dengue e não oferece proteção contra outras doenças transmitidas pelo mesmo vetor, como Zika, Febre Amarela e Chikungunya. Portanto, a vacinação é uma medida importante para prevenir a dengue, mas não substitui outras práticas de prevenção contra essas doenças.

"Os imunizantes representam um passo significativo na luta contra a dengue, especialmente entre as faixas etárias mais jovens, ajudando a reduzir a incidência da doença e proteger a saúde pública", afirmou Leila.

De acordo o Ministério da Saúde, a vacinação contra a dengue não é indicada para indivíduos com imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo aqueles em terapias imunossupressoras, com infecção por HIV sintomática ou com evidência de função imunológica comprometida, e pessoas com hipersensibilidade às substâncias listadas na bula, além de mulheres gestantes ou em fase de amamentação.

Sesapi

Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), 30% dos adultos do Brasil sofrem com a chamada doença do refluxo, o que corresponde a 50 milhões de brasileiros. A condição acontece quando a secreção do estômago volta para o esôfago com frequência, provocando sintomas como azia e dor no peito, entre outros.

Além disso, sem o combate adequado, o refluxo compromete a qualidade de vida do indivíduo, pois pode prejudicar o sono, ocasionar lesões sérias no esôfago e úlceras, agravar doenças como bronquite e pneumonia e até mesmo levar a câncer de esôfago.

O tratamento envolve, principalmente, mudanças na alimentação e nos hábitos. Mas alguns casos podem exigir outro tipo de abordagem, como a cirurgia.

Conheça 10 fatos importantes sobre a doença do refluxo O cirurgião do aparelho digestivo Eduardo Grecco, que também é coordenador do serviço e da residência médica de endoscopia da Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo e membro titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED), esclarece 10 verdades sobre o refluxo. Confira:

1 – A obesidade é um fator de risco Isso acontece porque o excesso de peso leva a um aumento na pressão na região abdominal.

2 – Grávidas têm mais tendência A causa é a mesma dos obesos: a elevação na pressão abdominal, nesse caso desencadeada pelo aumento do útero devido ao crescimento do bebê.

3 – Seu tratamento normalmente envolve mudanças alimentares e de hábitos “Alterações na dieta e comportamentais são essenciais para quem sofre com refluxo e são o primeiro passo para o tratamento”, diz Grecco. Portanto, é importante evitar alimentos gordurosos, chocolate, café, álcool e bebidas gaseificadas. Além disso, o ideal é comer pequenas quantidades várias vezes ao dia, ao invés de fazer refeições muito grandes.

4 – Pode necessitar de cirurgia Na maioria dos casos o médico prescreve a realização de exames, como endoscopia, pHmetria e manometria que indicaram se é o caso de uma intervenção cirúrgica ou por meio endoscópico, que pode envolver o uso de radiofrequência (Sistema Stretta) ou a EsophyX, nova técnica de tratamento.

5 – Nem sempre o uso de antiácidos é indicado Isso acontece por duas razões: em primeiro lugar, existem refluxos que não são ácidos, ou seja, esse tipo de medicamento não terá ação nenhuma. “Além disso, eles não resolvem a questão a longo prazo e podem mascarar problemas, como uma hérnia de hiato, que pode estar por trás do refluxo”, explica o especialista.

6 – O estresse pode levar ao quadro ou piorá-lo Os estressados normalmente se alimentam mal e têm hábitos ruins, o que piora o quadro e ainda favorece o ganho de peso, mais um fator de risco para a doença.

7 – Quem sofre com refluxo não deve deitar-se após as refeições Essa recomendação na verdade vale para todo mundo e a explicação é física: ficar na horizontal com o estômago cheio aumenta as chances de o ácido fazer o caminho contrário. O ideal é que a pessoa se deite entre 2 e 3 horas após se alimentar.

8 – O uso de travesseiros anti-refluxo é bem-vindo Eles ajudam a deixar a parte superior do corpo mais elevada, diminuindo as chances do ácido voltar para o esôfago. O ideal é utilizar produtos vendidos especificamente para esse fim. Isso porque amontoar travesseiros convencionais não é uma boa ideia, já que eles tendem a escorregar durante a noite, fazendo com que não cumpram o objetivo do indivíduo e ainda provoquem dor no pescoço.

9 – Pode fazer com que a pessoa tenha muita dor de garganta, tosse persistente e fique rouca Os especialistas estimam que apenas 30% dos pacientes apresentam os sintomas mais comuns da doença. O restante, no entanto, sofre com sinais como esses que são consequência da inflamação que o ácido provoca na garganta.

10 – Em casos extremos pode levar a problemas dentais Esse é mais um dos sintomas provocados pelo refluxo fora do sistema digestivo. Ele é consequência da presença constante de ácido na boca em contato com os dentes.

Saúde em Dia