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balancaOs efeitos negativos da obesidade não se restringem à saúde de uma pessoa — como o risco elevado de doenças cardíacas e câncer —, mas também podem afetar o desempenho escolar de adolescentes. Um novo estudo divulgado nesta terça-feira mostrou que meninas que são obesas aos onze anos de idade tendem a apresentar piores resultados na escola ao longo da adolescência do que garotas com peso normal.

 

A pesquisa, feita nas universidades de Strathclyde e de Bristol, na Grã-Bretanha, reuniu dados de aproximadamente 6.000 meninos e meninas que foram avaliados quando tinham onze, treze e dezesseis anos de idade. Entre os adolescentes, 13,3% apresentavam sobrepeso e 15,3% eram obesos.

 

Os resultados foram divulgados pela Universidade de Strathclyde. Eles mostram que a média de todas as notas de inglês, matemática e ciências obtidas por meninas obesas dos onze aos dezesseis anos foi "D" — algo semelhante aos conceitos três ou quatro no Brasil. Entre meninas com peso normal, a média foi "C", ou notas cinco e seis no Brasil. No caso dos meninos obesos e com peso normal, a diferença de conceitos não ficou clara no estudo.

 

"Mais pesquisas são necessárias para entendermos de que forma a obesidade afeta a vida do adolescente, prejudicando seu desempenho acadêmico, mas está claro que os jovens, seus pais e especialistas em educação e saúde pública devem ficar atentos aos impactos do sobrepeso a longo prazo", diz John Reilly, autor do estudo.

 

 

Associação — Essa não é a primeira vez em que um estudo encontra uma relação entre a forma física dos jovens e o desempenho deles na escola. Uma pesquisa publicada em 2012 e feita com mais de 5.000 crianças concluiu que aquelas que praticavam mais atividade física se saíam melhor na escola do que as sedentárias. Um trabalho americano divulgado em 2011 chegou à mesma conclusão — segundo o estudo, ter uma boa capacidade cardiorrespiratória, além de bom desempenho em atividades físicas que exijam força e resistência muscular e flexibilidade, melhoram os resultados de alunos em testes escolares de matemática e interpretação de texto.

 

 

 

Veja

Ingerir três doses de álcool por semana durante o início da gravidez pode dobrar as chances de o bebê nascer prematuro ou abaixo do tamanho esperado, diz uma nova pesquisa. O estudo aponta também que o consumo de dois drinques por semana durante este período da gestação, que é o máximo recomendado oficialmente, também pode aumentar o risco de parto prematuro. As informações são do Daily Mail.

 

Segundo pesquisadores da Leeds University, a única maneira de garantir que o álcool não irá prejudicar a gravidez é não ingerir bebidas do tipo. O estudo, no entanto, mostra que as mães de classe média costumam beber mais do que o recomendado durante o período em que o bebê está em formação e corre maiores riscos de sofrer danos causados pelo álcool. “Nossas descobertas sugerem que deve-se recomendar às mulheres que não bebam quando estão tentando engravidar ou já estão à espera de um bebê”, disse Camilla Nykjaer, da Leeds University.

 

Para o estudo, 1.264 mulheres com poucos riscos de sofrer complicações durante o parto responderam a um questionário sobre os hábitos alimentares durante a gestação. Elas foram perguntadas sobre com qual frequência ingeriram bebidas alcoólicas, e de qual tipo, em quatro momentos: nas quatro semanas anteriores à concepção e em cada um dos três trimestres de gravidez.

 

 

A pesquisa descobriu que o consumo de álcool foi significantemente mais alto antes da concepção e durante os três primeiros meses de gravidez. As mulheres consumiram, em média, 11 drinques por semana antes de ficarem grávidas, quatro durante os três primeiros meses de gestação e menos de dois depois deste período.

 

Cerca de metade das mulheres consumiram mais bebidas alcoólicas do que o recomendado durante o primeiro trimestre e quase quatro a cada 10 disseram ter consumido mais de 10 unidades por semana logo após engravidarem.

 

 

Terra

medicosTrinta e quatro médicos estrangeiros estão no Piauí para atuar no ciclo do programa Mais Médicos. Essa etapa contempla mais 25 municípios: Assunção do Piauí, Cristalândia do Piauí, Belém do Piauí, Acauã, Cocal, Esperantina, São João do Piauí, Bertolínia, São Francisco do Piauí, Dom Expedido Lopes, São Luiz do Piauí, Piripiri, São Miguel do Tapuio, Tamboril do Piauí, Vera Mendes, Pedro II, Passagem Franca do Piauí, São Braz do Piauí, Palmeirais, Pau D’arco do Piauí, Lagoa do Barro do Piauí, Paes Landim e Novo Santo Antônio.

 

Nos próximos dias, os médicos participam de oficinas para apresentação da estrutura do Estado e como está organizada a assistência da saúde. As oficinas acontecem pela manhã, no hotel em que os médicos estão hospedados, localizado na Zona Leste da capital. Na manhã desta terça-feira, 11, foi apresentada a atuação das redes de atendimento. Entre elas, a Rede de Atenção Psicossocial, que conta com algumas restrições em relação ao atendimento, como a internação compulsória.

 

 

“Temos também as comunidades terapêuticas e as casas de acolhimento psicossocial. Essa divisão faz parte da reforma de assistência à saúde mental que só existe no Brasil e obedece às leis brasileiras”, explica a gerente estadual de Atenção à Saúde Mental, Leda Trindade.

 

 

Além dela, foram apresentadas a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Cegonha  e a Rede de Atenção Básica, em que os médicos estrangeiros vão atuar diretamente. A apresentação foi feita pela superintendente de Atenção à Saúde, Cristiane Moura Fé. O evento também contou com a participação do Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e da Universidade Federal do Piauí.

 

 

 

No total, já são 220 profissionais estrangeiros atuando no Estado através do programa do Ministério da Saúde que se propõe a atender as necessidades da atenção básica em saúde.

 

Sesapi 

Dias antes do período da festa de carnaval o Hemocentro de Floriano-PI, por meio da diretora Elizabeth Coelho e dos demais servidores, realizou campanhas no sentido de arrecadar bolsas de sangue visando possíveis problemas durante o evento cultural, caso houvesse necessidade. Muito sangue estava estocado. O eventoelizabethcoe se realizou e praticamente não houve procura.



Numa entrevista ao piauinoticias.com a diretora do órgão, Elizabeth disse que houve procura, mas não foi de forma alterada. “A procura que tivemos foi por conta de pessoas que estavam precisando, mas devido a alguns problemas de saúde ja existentes e não por acidentes ou agressões”, coloca ela.

 


O Hemopi local deve agora despachar para algumas cidades vizinhas, o sangue que está em estoque, já que o mesmo pode vencer o prazo de uso.

 

 

“Devemos mandar sangue para Bom Jesus, Corrente, Uruçui e outras cidades do Piauí. Estamos enviando e já planejamos novas coletas”, conta.  Após o carnaval, aqueles doadores voluntários já procuraram o órgão em saúde para doação. O Hemopi deve ter sempre um estoque para o caso  de emergências, concluiu.

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

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