• Hospital Clinicor
  • Vamol
  • Roma

açucarA Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o açúcar represente até 10% do valor total de energia, o que totaliza 12 colheres de chá por dia. Mas o projeto de orientações que acaba de publicar diz que reduzir a quantidade pela metade pode trazer benefícios adicionais à saúde. As diretrizes serão discutidas por especialistas antes que uma versão final seja divulgada. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

 

Segundo a OMS, as mudanças são incentivadas para evitar doenças como obesidade e cardíacas, principalmente por conta do açúcar escondido em alimentos processados e bebidas, como iogurtes, molhos, refrigerantes, sucos. “A obesidade afeta meio bilhão de pessoas no mundo e está em ascensão. Açúcar juntamente com outros fatores de risco pode certamente tornar-se o novo tabaco em termos de ação de saúde pública. O consumo de uma única porção de refrigerante adoçado já pode realmente ultrapassar o limite para uma criança”, disse Francesco Branca, diretor de nutrição para a saúde e desenvolvimento da OMS. 

 

 

Branca acrescentou que os fabricantes de alimentos e bebidas devem alterar drasticamente seus produtos. Um café com leite tem cinco colheres de açúcar, uma barra de chocolate apresenta seis ou sete e algumas refeições prontas têm mais de oito.  A ideia é que crianças consumam menos de seis colheres e evitem latas de refrigerantes, que podem ter até sete.

 

“A adição de açúcar é uma parte completamente desnecessária de nossas dietas, contribuindo para a obesidade, diabetes tipo II e cárie dentária. Nós já sabíamos sobre os riscos para a saúde por anos e ainda assim nada de substancial foi feito. As novas recomendações serão um alerta para o governo tomar medidas, forçando a indústria de alimentos a reduzir lentamente a enorme quantidade de açúcar adicionada em toda a linha”, acrescentou o cardiologista Graham MacGregor.

 

 

 

ponto a ponto ideias

Estudo norte-americano, divulgado nessa quarta-feira, 5, mostra que um terço das mortes de pessoas com mais de 75 anos pode ser atribuído ao mal de Alzheimer. Essa doença pode ser responsável por tantos óbitos quanto as patologias cardiovasculares.

 

 

Bryan James, do Centro Médico da Universidade Rush, em Chicago, estudou um grupo de 2.566 pessoas com idade média de 78 anos, que foram submetidas a um teste anual para determinar se sofriam ou não de demência.

 

Depois de um período de oito anos, 1.090 participantes tinham morrido, sendo que 559, que não sofriam de alzheimer no início do estudo, desenvolveram depois a doença. O período médio entre o diagnóstico e as mortes foi cerca de quatro anos e o alzheimer foi confirmado por meio de autópsia em 90% dos casos.

 

Segundo os dados publicados na revista científica Neurology, a taxa de mortalidade foi quatro vezes mais elevada nas pessoas que sofriam de demência entre os 75 e os 84 anos e cerca de três vezes superior nas que tinham 85 anos ou mais.

 

"O mal de Alzheimer e outras formas de demência não figuram nas certidões de óbito e nos dossiês médicos", disse o autor do estudo, adiantando que esses documentos indicam como causa direta e imediata de morte uma pneumonia, sem mencionar a demência como causa subjacente.

 

O pesquisador reconhece a dificuldade de identificar uma simples causa de morte na maior parte das pessoas idosas, uma vez que vários problemas de saúde vão se acumulando.

 

"As estimativas produzidas pela nossa análise dos dossiês médicos sugerem que as mortes resultantes do alzheimer ultrapassam largamente as estatísticas dos centros de controle e prevenção de doença refletidas nas certidões de óbito", disse Bryan James.

 

Nos Estados Unidos, o alzheimer surge nas estatísticas oficiais em sexto lugar na lista de principais causas de morte, enquanto as doenças cardiovasculares e o câncer surgem em primeiro e segundo lugares.

 

O pesquisador conclui, com base no estudo, que houve mais de 500 mil mortes por alzheimer nos Estados Unidos, na população acima dos 75 anos, em 2010, número que é cinco a seis vezes superior aos 83 mil mortos registrados nas bases oficiais.

 

 

O mal de Alzheimer, reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como patologia crônica, não é transmissível e é a forma mais comum de demência, representando entre 50% e 70% de todos os casos.

 

Agência Brasil

Terá início no dia 10 deste mês, a campanha de vacinação contra o câncer de colo de útero (HPV), em garotas de 11 a 13 anos de idade. A meta estabelecida pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesapi) é atingir cerca de 80% do público-alvo em todo o Piauí. As doses das vacinas já se encontram na capital e devem ser repassadas aos municípios nos próximos dias.

 

 

Segundo a coordenadora de Imunização da Sesapi, Doralice Lopes, cada município será responsável pela estratégia de aplicação da vacina. “Nossa parte é oferecer as instruções de uso, armazenamento, e reações adversas. A sugestão é que a aplicação seja feita em escolas públicas e particulares por ser mais fácil a localização e abrangência, das meninas, mas isso não é regra, alguns municípios também oferecerão a vacina em Unidades Básicas de Saúde”, explica a coordenadora.

 

As vacinas irão prevenir as garotas contra os HPVs tipos 6-11-16-18 da MSD, em um programa que será dividido em três etapas, a primeira acontece entre os dias 10 de março a 10 de abril, a segunda em campanha marcada para setembro e a terceira acontecerá cinco anos após a data da primeira dose.

 

Em relação às contraindicações é necessário ter atenção com adolescentes que têm hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos excipientes da vacina, com história de hipersensibilidade imediata à levedura e que desenvolveram sintomas indicativos de hipersensibilidade grave após receber uma dose da vacina HPV.

 

 

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina contra o HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização.

 

govpi

saude-gripeAlternativa eficaz para refrescar os dias de forte calor, o ar-condicionado, quando utilizado em excesso, pode oferecer riscos à saúde, aumentando, inclusive, a incidência de casos de gripe. Isso porque o inegável frescor proporcionado pelo aparelho tende a ressecar a mucosa do nariz (responsável por defender o organismo da entrada de bactérias no pulmão), permitindo assim que o vírus da doença tenha uma maior chance de se estabelecer no organismo.

 

Por essa razão, o uso do eletrodoméstico precisa ser acompanhado de algumas medidas preventivas simples, que ajudam a umidificar as vias respiratórias, como  aplicar soro fisiológico no nariz ou gel nasal, ingerir de bastante água de forma fracionada e colocar, até mesmo, um balde de água no local enquanto os aparelhos estiverem ligados.

 

"Além disso, manter o hábito de lavar as mãos e não levá-las aos olhos ou à boca, assim como o de ficar agasalhado em ambientes que tenham ar-condicionado também pode ajudar”, informa Marcelo Freire, médico e diretor executivo de assuntos científicos da Takeda Pharma.

 

A falta de limpeza nos aparelhos também é um fator que contribui bastante para a gripe. Sem a higienização necessária, os filtros acabam acumulando fungos, vírus e bactérias que se alastram no ar e invadem com facilidade as vias aéreas, sobretudo, em lugares que apresentam um elevado número de pessoas, como escritórios. 

 

 

Para evitar a proliferação desses micro-organismos, é fundamental retirar a tela do equipamento uma vez por mês para limpá-la com água corrente e pedir a visita de um técnico pelo menos uma vez por ano para verificar se existe ou não a necessidade de uma limpeza mais profunda do eletrodoméstico, que deve ter a temperatura mantida entre 21ºC e 23ºC para evitar o famoso choque térmico.

 

 

Agenciahélice

Subcategorias