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A Secretaria de Estado da Saúde reuniu hoje, 2, com os integrantes do grupo condutor da Rede de Urgência e Emergência(RUE) e representantes de Coordenações Intergestoras Regionais(CIRs) para definir as estratégias para acelerar a conclusão dos projetos de implantação da RUE em todos os municípios piauienses.

 

Telmo Mesquita, coordenador Estadual da RUE, elenca que uma das estratégias é o suporte técnico aos municípios e assim garantir mais recursos financeiros pelo Ministério da Saúde. “Esta reunião é justamente para avaliar o andamento dos trabalhos nos territórios onde estamos implantando a RUE, e para aqueles que ainda não foram sensibilizados, iremos até eles para disparar esse processo. Para isso, teremos uma equipe de técnicos para colaborar com os municípios”, garante.

 

O coordenador destaca que aprovar os planos “é fundamental para garantir uma atenção organizada em rede e mais recurso para os novos procedimentos. Muitos já estão sendo realizados nos hospitais da rede estadual, mas ainda não recebem incremento financeiro pelo Ministério da Saúde”, diz, afirmando que o Estado tem investido consideravelmente na assistência à saúde, especialmente com estrutura voltada para dar maior resolutividade na atenção às urgências e emergências nos hospitais.

 

De acordo com Gorete Pereira, Conselho dos Secretários Municipais de Saúde do Piauí(COSEMS), é importante definir um plano de ação no sentido de auxiliar aos municípios a implantarem a Rede de Urgência, explicando “que tanto a RUE quanto as demais redes, não podem ficar desconectadas das ações da atenção básica, vez que esta é a ordenadora de todas as outras redes e ações de saúde”, e com a equipe de apoiadores para cada território, “vinculam-se também aos projetos de outras redes de atenção à saúde no estado”.

 

Além do território do Vale dos Rios Piauí e Itaueira, foram convidados representantes dos territórios dos Cocais, Carnaubais, Chapada das Mangabeiras, Serra da Capivara, Vale do Sambito e Vale do Canindé.

 

Sesapi

chocO chocolate é antioxidante, anti-inflamatório e ainda ajuda a combater os sintomas da TPM. A nutricionista Danielle Fontes contou qual o chocolate ideal e quanto a gente pode comer e o psiquiatra e consultor Daniel Barros explicou os efeitos do chocolate no cérebro.

 

O chocolate não é exatamente um antidepressivo, mas ele dá prazer. Por isso, ele é a salvação de muitas mulheres que estão na TPM. O cacau, base do verdadeiro chocolate, estimula a produção de substâncias fundamentais para o bom humor. “O chocolate é rico no aminoácido, que é o triptofano. Quando absorvido, ele leva à produção de serotonina, que gera prazer”, explica o endocrinologista Márcio Mancini.

 

Mas para isso, ele precisa ter mais cacau do que qualquer outro ingrediente! Quanto mais amargo, melhor. Não adianta se jogar no chocolate ao leite, como lembrou a nutricionista. Veja as vantagens e desvantagens de cada tipo de chocolate:

 

   Ao leite: é mais doce e mais calórico que o amargo. Como não tem quantidade significativa de cacau, não traz benefícios à saúde.

 

   Amargo: esse tipo de chocolate é o que efetivamente tem mostrado maiores benefícios à saúde, conforme estudos científicos. Para ser considerado amargo, o chocolate deve ter pelo menos 70% de cacau em sua composição.

 

   Meio amargo: apresenta concentração significativa de cacau, ao menos 40%. Também não contém leite, mas leva mais açúcar que a versão amarga.

 

   Branco: o mais calórico e não traz nenhum benefício.

 

   Diet: o perigo reside justamente no fato de que apresenta maiores quantidades de gordura em comparação aos outros.

 

   A base de soja: indicado para portadores de doença celíaca ou para casas de intolerância a lactose. O valor calórico é menor comparado ao diet e ao chocolate ao leite.

 

   Com avelã, nozes, castanhas: as oleaginosas são fontes de vitaminas e minerais, mas adicionam mais calorias ao chocolate.

 

   Alfarroba: é fonte importante de minerais, não contém açúcar e também tem alto teor antioxidante.

 

O chocolate com alta concentração de cacau tem efeitos anti-hipertensivos, anti-inflamatórios, propriedades antioxidantes, atividades antiplaquetárias e melhora da função vascular.

 

G1 bem estar

memoriaAo tentar memorizar algo novo, é normal partir da premissa de que, quanto mais nos concentramos, melhor será nosso desempenho.

 

Contudo, passar algum tempo sem fazer nada pode ser exatamente o que você precisa. Escureça o ambiente, sente-se e desfrute de 10 a 15 minutos de contemplação silenciosa, e você vai perceber que sua memória estará muito melhor do que tivesse tentado usar o momento de forma mais produtiva.

 

Uma nova pesquisa revela que devemos buscar "interferências mínimas" durante essas pausas - evitando deliberadamente qualquer atividade que possa interferir na delicada missão de formação da memória. Por isso, evite executar tarefas pequenas, verificar seus emails ou mexer no seu smartphone. Você realmente precisa dar ao seu cérebro a oportunidade de uma recarga completa sem distrações.

 

Uma desculpa para não fazer nada pode parecer uma técnica mnemônica perfeita para o estudante preguiçoso, mas essa descoberta também pode fornecer algum alívio para pessoas com amnésia e algumas formas de demência, sugerindo novas maneiras de liberar uma capacidade latente e não reconhecida de aprender e lembrar.

 

Recarregando as baterias

 

Os extraordinários benefícios de estimulação à memória durante um repouso tranquilo foram documentados em 1900 pelo psicólogo alemão Georg Elias Muller e seu aluno Alfons Pilzecker.

 

Em uma de suas muitas experiências sobre consolidação da memória, Muller e Pilzecker pediram aos participantes que memorizassem uma lista de sílabas sem sentido. Após um curto período de estudo, metade do grupo recebeu imediatamente uma segunda lista para memorizar - enquanto o resto pôde descansar por seis minutos antes de continuar com a tarefa.

 

Testados novamente uma hora e meia depois, os dois grupos apresentaram diferentes padrões de memorização. Os participantes que puderam descansar por seis minutos lembraram de quase 50% de sua lista, em comparação com uma média de 28% do grupo que não pôde "recarregar" suas baterias mentais.

 

A descoberta indicou que nossa memória para novas informações é especialmente frágil logo após a codificação, tornando-a mais suscetível a interferências.

 

Apesar de vários psicólogos terem revisitado o tema ao longo dos anos, foi apenas no início dos anos 2000 que suas implicações mais amplas começaram a ser conhecidas, a partir de uma pesquisa de Sergio Della Sala, da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e Nelson Cowan, da Universidade de Missouri, nos EUA.

 

Os pesquisadores estavam interessados em descobrir se uma interferência reduzida poderia melhorar as memórias de pessoas que sofreram uma lesão neurológica, como um acidente vascular cerebral.

 

Usando uma configuração semelhante ao estudo original de Muller e Pilzecker, eles deram aos participantes listas de 15 palavras. Dez minutos depois, testaram a memória deles. Em alguns testes, os envolvidos permaneceram ocupados realizando alguns testes cognitivos. Em outros, foram convidados a se deitar em um quarto escuro e evitar cair no sono.

 

O impacto dessa pequena intervenção foi mais profundo do que qualquer um poderia supor. Embora os dois pacientes mais gravemente amnésicos não tenham se beneficiado, os outros triplicaram o número de palavras que poderiam lembrar - de 14% para 49%, colocando-os quase na faixa de pessoas saudáveis sem danos neurológicos.

 

Os resultados seguintes foram ainda mais impressionantes. Os participantes foram convidados a ouvir algumas histórias e a responder perguntas sobre elas uma hora depois. Sem poder descansar, eles só conseguiam lembrar apenas 7% dos fatos das histórias; com o resto, essa taxa saltou para 79% - um aumento astronômico de 11 vezes na informação que eles conseguiram memorizar.

 

Os pesquisadores também encontraram um benefício semelhante, embora menos pronunciado, para participantes saudáveis em cada caso, aumentando a proporção do que lembraram entre 10 e 30%.

 

Memória espacial

Della Sala e a ex-aluna de Cowan, Michaela Dewar, da Universidade Heriot-Watt, nos Estados Unidos, realizaram diversos estudos complementares desde então, replicando a descoberta em contextos muito diferentes.

 

Em participantes saudáveis, descobriram que esses curtos períodos de descanso também podem melhorar nossas memórias espaciais - ajudando, por exemplo, os participantes a lembrar a localização de diferentes pontos de referência em um ambiente de realidade virtual. Essa vantagem permaneceu uma semana após a tarefa de aprendizado original, e parece beneficiar tanto os jovens quanto os idosos.

 

Além dos sobreviventes de acidentes vasculares cerebrais, os pesquisadores também encontraram benefícios semelhantes para pessoas nos estágios mais leves do mal de Alzheimer.

 

Em cada caso, eles simplesmente pediram aos participantes que se sentassem em uma sala com luz reduzida e silenciosa, sem seus celulares ou distrações semelhantes.

 

"Não demos a eles instruções específicas em relação ao que deveriam ou não deveriam fazer enquanto descansavam", diz Dewar. "Mas os questionários preenchidos no final de nossos experimentos sugerem que a maioria das pessoas simplesmente deixou suas mentes vagar", acrescenta.

 

Mesmo assim, devemos ter cuidado para não nos esforçar demais enquanto sonhamos acordados. Em um estudo, por exemplo, os participantes foram convidados a imaginar um evento passado ou futuro durante a pausa, o que pareceu reduzir a memorização do que acabaram de aprender.

 

Portanto, pode ser mais seguro evitar qualquer esforço mental empreendido durante nosso tempo de inatividade.

 

Por que isso acontece?

O mecanismo exato ainda é desconhecido, embora algumas pistas venham da crescente compreensão da formação da memória. É sabido, por exemplo, que, uma vez inicialmente codificadas, as memórias passam por um período de consolidação que as cimenta no armazenamento a longo prazo.

 

Antigamente, pensava-se que isso acontecia principalmente durante o sono, com uma maior comunicação entre o hipocampo - onde as memórias são formadas pela primeira vez - e o córtex, um processo que pode construir e fortalecer as novas conexões neurais que são necessárias para a lembrança posterior.

 

Essa intensa atividade noturna pode ser a razão pela qual muitas vezes aprendemos coisas de forma mais eficaz antes de dormir. Mas, em linha com a pesquisa de Dewar, um estudo realizado em 2010 por Lila Davachi, da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, descobriu que a solidificação da memória não se limitava ao sono, e que atividade neural semelhante ocorre também durante períodos de repouso.

 

Na pesquisa, os participantes foram primeiro convidados a memorizar pares de imagens - combinando um rosto com um objeto ou uma cena. Então, puderam se deitar e deixar suas mentes vagarem por um curto período de tempo.

 

Como era de se esperar, Davachi revelou uma maior interação entre o hipocampo e as áreas do córtex visual durante o repouso. Segundo ela, as pessoas que mostraram um maior aumento de conectividade entre essas áreas foram aquelas que se lembraram mais da tarefa.

 

Talvez o cérebro tenha algum tempo de inatividade potencial para cimentar o que acabou de aprender - e reduzir qualquer estímulo complementar neste momento pode facilitar esse processo. Parece que o dano neurológico pode tornar o cérebro especialmente vulnerável a essa interferência depois de aprender uma nova memória, razão pela qual o período de descanso provou ser particularmente importante para vítimas de AVC e pessoas com alzheimer.

 

Na era do excesso de informação, vale a pena lembrar que nossos smartphones não são os únicos que precisam ser recarregados de vez em quando. Nossos cérebros também.

 

stratégias

Se você está interessado em maneiras mais rápidas e de baixo esforço para impulsionar sua memória, pode se beneficiar das seguintes estratégias:Desafie-se: ativamente se empenhar em memorizar informações é muito mais efetivo do que apenas ler passivamente.Dê um tempo: espere algumas semanas antes de voltar a visitar um material.Converse consigo mesmo: o ato de simplesmente descrever um evento ajuda a fixá-lo na memória.Mude o foco: às vezes pode ser benéfico misturar e fazer um rodízio dos assuntos, em vez de estudá-los em bloco.

 

BBCBrasil

Foto: Getty Images

esmalteHá mulheres que pintam as unhas toda semana.Como se isso não bastasse, há outras que mudam a cor do esmalte quase todos os dias. Esse exagero é muito prejudicial à saúde, além de ser um enorme gasto de tempo, convenhamos. Pensando nisso, algumas empresas de cosméticos resolveram criar esmaltes em gel.

 

Já ouviu falar nessa novidade? Trata-se de um produto que deixa as unhas brilhantes e coloridas por muito mais tempo. Você poderá até lavar os pratos, pois o esmalte não vai descascar. A promessa é de que ele durará 15 dias nas suas unhas.

 

Isso é maravilhoso, certo? Nem tanto. Acontece que, como o produto é de difícil remoção, as pessoas tendem a remover apenas nas manicure. Assim, aproveita-se o momento para pintar as unhas outra vez.

 

Entenda: o esmalte em gel é formado por agentes químicos fotoiniciadores que são ativados por luz LED ou UV, promovendo uma reação de polimerização – é justamente este o motivo de os compostos de unirem e formarem uma película rígida.

 

Por isso não é recomendável usar o esmalte em gel regularmente. O ideal é apelar para essa alternativa apenas em casos de emergência, como uma viagem de trabalho. Além disso, é importante deixar as unhas respirarem por alguns dias. Caso contrário, colocamos nossa saúde em risco.

 

É possível, por exemplo, desenvolver um melanoma, um câncer de pele causado pelo descontrole das células danificadas. Essas células se chamam melanócitos. Elas contêm um pigmento chamado melanina, que são capazes de escurecer a pele quando exposta ao sol ou a lâmpadas de LED.

 

A radiação UV pode levar ao envelhecimento precoce da pele e ao câncer. A exposição excessiva à luz UV não só queima a pele, mas danifica os melanócitos, e essas células podem viajar para outras partes do corpo.

 

Agora você entende por que um esmalte em gel, que parece tão inofensivo, pode ser um grande pesadelo? Temos uma dica para descobrir se o crescimento anormal na sua pele é um melanoma ou não.

 

Confira:

1. O sinal tem uma forma irregular.

 

2. A borda não é suave, mas irregular ou entalhada.

 

3. O sinal tem sombreamento irregular ou manchas escuras.

 

4. O tamanho é maior do que uma borracha que vem no lápis.

 

5. A região muda de tamanho, forma ou textura.

 

No entanto, a maneira mais segura de detectar é indo ao dermatologista. A fim de evitar esse mal, você pode buscar esmaltes menos tóxicos. Além disso, deve evitar o bronzeamento artificial e a exposição excessiva ao sol.

 

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