• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

Nos perfis das redes sociais, em páginas de revistas ou nas telas da TV o corpo magro é endeusado como o ideal, seja de beleza ou saúde. Essa imposição de um padrão corpóreo não só anula a diversidade, como reforça uma série de preconceitos e agressões, como a gordofobia. Ressignificar termos, como a palavra gorda, que antes eram usados de forma pejorativa é um dos caminhos da luta antigordofobia, que tem como principal objetivo promover a autoaceitação de pessoas com sobrepeso.

linda

“Ser gorda na sociedade em que vivemos infelizmente ainda é visto como algo errado ou um fracasso por não ter conseguido atender a um padrão. Mas, pra mim, ser gorda é ter resistência. Gorda é apenas uma característica assim como ser alta, baixa”, comenta a cantora baiana Aila Menezes, que ganhou projeção nacional quando participou do Programa The Voice Brasil, da Rede Globo, em 2013. Mesmo demonstrando ser uma pessoa resolvida com seu corpo recentemente sofreu um ataque gordofóbico em suas redes sociais. “Sofro isso desde que engordei. Abro minhas caixas de mensagem e recebo agressões desse tipo todos os dias”, diz ela.

Para Aila, o processo de autoaceitação foi crucial para que hoje ela lide com esse tipo de problema. Ela conta que o começo do seu autoamor foi em 2015, quando decidiu em conjunto com sua psicóloga deixar de tomar remédios para depressão. “Eu resolvi parar com essas medicações porque elas já tinham me trazido alguns danos. Ganhei muito peso, mas descobri que o remédio que eu precisava era o amor próprio”, conta.

Gorda e saudável

Um dos sinais da gordofobia, aponta Aila, é associar o corpo gordo como não saudável. “Uma das desculpas para a pessoa gordofóbica é falar 'ah, mas eu estou preocupado com a sua saúde, pára de comer um pouco para ver se melhora. Mas, você ser magro não significa necessariamente saúde'. Claro que a gente não pode esquecer que a obesidade pode trazer consequências para a saúde. Mas ela vai te trazer problemas se você não se cuidar em diversos aspectos”, reflete.

Um estudo realizado por Pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da USP mostrou que a redução do peso não está necessariamente atrelada a melhorias na condição física e na qualidade de vida de mulheres obesas. De acordo com a pesquisa, intervenções tradicionais, como as dietas, podem não levar a resultados satisfatórios, causando prejuízos à saúde como depressão, insatisfação corporal e transtornos alimentares.

O estudo acompanhou 58 mulheres diagnosticadas com obesidade durante sete meses e propôs a realização de exercícios físicos prazerosos, sem a prescrição de dietas. Ao final, as mulheres apresentaram melhorias na capacidade aeróbica e muscular, além de terem diminuído a ingestão de alimentos ultraprocessados. O experimento tomou como base a abordagem norte-americana HAES (Health at Every Size ou Saúde em Todos os Tamanhos, em português). “Nós partimos da perspectiva de referenciais teóricos que falam que pessoas obesas podem ter saúde independente do seu peso corporal”, explica Mariana Dimitrov Ulian, uma das realizadoras do estudo, em entrevista ao jornal da Universidade de São Paulo (USP).  

No entanto, a ideia de corpo gordo saudável não é uma convenção entre os profissionais da nutrição, que se apoiam em estudos favoráveis e contrários. Para a nutricionista Ana Paula Goulart, com especialização em Nutrição Esportiva e Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde, o indivíduo obeso e saudável, mesmo que esteja com os índices metabólico adequados, é um mito. “Estudos já comprovaram que pessoas nessas condições são mais suscetíveis a desenvolver insuficiência ou doenças cardíacas e derrames em relação àqueles com peso normal. Além disso, estar acima do peso já uma condição de risco”, considera.

Roberto Paim – Educa Mais Brasil

Um dos grandes mistérios da psicologia - e da vida adulta moderna - é entender como um trabalho que se restringe a passar horas sentado na frente de uma tela pode ser tão cansativo.

E sim, grande parte das pessoas que passam o dia mexendo pequenos músculos dos dedos e digitando em frente ao computador chegam em casa exaustas, simplesmente desejando ser engolidas pelo sofá.

Mas o que causa a fadigamental? Apesar de não ter uma resposta exata para essa pergunta, o nosso corpo é capaz de mandar alguns sinais - e é importante que saibamos captá-los.

A fadiga mental é um processo de desgaste. Esse processo ocorre em função do estresse e do excesso de informações que o nosso cérebro recebe, principalmente. Em tempos de redes sociais, notificações e multi-telas, o ser humano vive soterrado de informações que invadem os sentidos diariamente, e nem sempre são informações imprescindíveis.

"Mesmo que não sejam importantes, essas informações desgastam a nossa atenção porque temos que lidar com vários estímulos diários. Então, é notório o aumento de casos de estresse e transtornos de ansiedade em função do modo de vida que o ser humano está tendo, sempre sobrecarregado", explica a Luciana Tisser, psicóloga e especialista em neurociência, em entrevista ao HuffPost Brasil.

Uma hipótese é a de que esse processo de desgaste está ligado, sobretudo, ao nosso estoque de energia mental. Ao longo do dia, nos baseamos em um limite de recursos que nos fazem ter o que chamamos de "força de vontade" e "autocontrole". Ou seja, disponibilizamos determinada energia para realizar nossas tarefas e metas. Quando esgotamos esse recurso, nos sentimos cansados.

Mas, de acordo com pesquisas, os psicólogo não estão tão seguros de que esse esgotamento de energia mental está somente ligado ao nosso autocontrole.

Por exemplo, o resultado de um estudo revelou que um cérebro focado e trabalhando para resolver um problema de matemática gasta praticamente o mesmo nível de energia que o cérebro em repouso. É um contigente muito menor do que o que gastamos para manter o nosso coração e outros órgãos em funcionamento.

Se temos energia disponível para realizarmos as tarefas, porque nos sentimos tão exaustos no fim do dia? A resposta pode estar na tensão que é criada quando perdemos interesse ou não estamos motivados o suficiente para realizar as atividades.

Em agosto, pesquisadores ingleses publicaram o artigoPor que o trabalho causa fadiga? Uma investigação em tempo real da fadiga e determinantes da fadiga em enfermeiros que trabalham em turnos de 12 horas (em tradução livre) em que analisaram a rotina de mais de 100 enfermeiras.

O principal ponto do estudo foi: o cansaço físico nem sempre era visto como um problema para as profissionais, mas, as enfermeiras que estavam menos propensas a se sentirem cansada também eram aquelas que se sentiam mais sob controle e recompensadas pelas tarefas. Ou seja, o fator motivação impactou nas percepção delas sobre o cansaço.

O que sentimos quando estamos mentalmente exaustos?

"É como se o nosso cérebro tivesse um limite e esse limite não estivesse sendo respeitado", explica Luciana Tisser.

E aqui entra outro fator importante: a regulação do nosso sistema nervoso central é feita através do nosso sono. Nossos hormônios, inclusive o cortisol, que é o hormônio do estresse, são controlados enquanto nós dormimos. Mas o ser humano está cada vez com menos horas de sono e mais tarefas, e parece que não respeitamos nem mesmo o relógio biológico.

"A gente tem o ritmo cicardiano, que é a pré-orientação do nosso corpo para cumprir os horários, como o adormecer. Quando começa a escurecer, o nosso corpo produz melatonina e vamos entrando em um processo de relaxamento para dormir. Mas o que a gente faz? Trabalhamos até tarde, no computador e no celular, e a luminosidade dessas telas é extremamente nociva, porque vai de encontro com o que o corpo está pedindo", argumenta a psicóloga.

A especialista explica que é extremamente importante respeitar a fadiga mental e os sinais de estresse que o corpo oferece.

Esses sinais podem ser percebidos em 3 etapas: o nível de alerta, o de manutenção/resistência e o de exaustão. No nível de alerta é como se o corpo dissesse: "opa, alguma coisa não está bem". O estado de resistência é exatamente quando a gente ignora esses sinais e diz que precisamos continuar em alerta a qualquer custo. A exaustão é quando a gente simplesmente entrega os pontos porque realmente a gente não dá mais conta.

"O corpo mostrou os sinais, mas o indivíduo não deu atenção. Inclusive, nesses processos a depressão pode ser desencadeada. E é uma depressão leve e silenciosa, mas que é tão nociva quanto outras depressões. É um processo em que a gente só se cobra e acha que não está rendendo tanto, que não vamos conseguir e que a gente percebe que existe um custo alto em conseguir dar conta de nossa rotina diária. As pessoas costumam negligenciar isso e é nesse sentido que os processos psicopatológicos vão aparecendo, quase sempre em decorrência desses primeiros sinais", explica Tisser.

Entender sobre o que acaba com a nossa energia mental importa, pois quando estamos mentalmente exaustos, tendemos a estar mais dispersos e descuidados. Ainda, quanto mais aprendermos sobre a fadiga, mais chances temos de construir uma rotina equilibrada e prazerosa - inclusive no trabalho.

 

msn

susA revitalização do SUS (Sistema Único de Saúde), responsável pelo atendimento exclusivo de cerca de 75% da população brasileira, hoje estimada em 208,5 milhões de pessoas, está entre os principais desafios do próximo presidente da República, juntamente com a segurança pública e a geração de empregos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS é um dos maiores sistemas de saúde do mundo: em 2017 foram realizados 3,9 bilhões de atendimentos na rede credenciada.

Entre os procedimentos mais frequentes, ao longo do ano passado, estão, por exemplo, consulta médica em atenção básica e especializada, visita domiciliar, administração de medicamentos em atenção básica e especializada, aferição de pressão arterial e atendimento médico em UPA (Unidade de Pronto Atendimento). A estrutura do SUS em todo o Brasil envolve 42.606 unidades básicas de saúde e o mesmo número de equipes do programa Saúde da Família, 596 UPAs, 2.552 Caps (centros de atenção psicossocial), 1.355 hospitais psiquiátricos, 436.887 leitos, 3.307 ambulâncias, 219 bancos de leite humano e 4.705 hospitais conveniados (públicos, filantrópicos e privados).

Para financiar essa rede de atendimento, a pasta da Saúde tem o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios. Em 2018, a previsão no Orçamento Geral da União é de R$ 130,2 bilhões, sendo R$ 119,3 bilhões para ações e serviços públicos. Quem está na ponta do sistema, no entanto, reclama de subfinanciamento da saúde pública.

Diagnóstico

Segundo o presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), Leonardo Vilela, as verbas federais são “absolutamente insuficientes” para custear o sistema público, o que vem obrigando os estados e os municípios a ampliarem sua participação. Isso, conforme Vilela, resulta em hospitais privados conveniados quebrando, filantrópicos endividados e atendimento precário nos hospitais públicos. “Se o próximo presidente não resolver a questão do financiamento, o sistema vai entrar em colapso”, afirmou.

O diagnóstico do presidente do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), Mauro Guimarães Junqueira, segue a mesma linha. “Os repasses federais vêm caindo nos últimos tempos. Não levam em conta aumento da população, nem o aumento do desemprego que joga mais pessoas no SUS, nem o envelhecimento da população, com consequente aumento das doenças crônicas. Também não considera os avanços tecnológicos, que custam caro”, argumentou.

PublicidadeFechar anúncio
Cálculos feitos pelos dois conselhos, com base em dados do Siops (Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde), do Ministério da Saúde, mostram uma linha decrescente no fluxo de recursos federais para financiamento da saúde pública. Em 1993, a participação da União era de 72%, dos municípios, 16%; e dos estados, 12%. Em 2002, a União entrou com 52,4% das verbas, os municípios, com 25,5%; e os estados, com 22,1%.

No ano passado, a União aplicou R$ 115,3 bilhões em saúde, o que representa 43,4% do total de recursos públicos investidos no SUS. Os municípios entraram com R$ 81,8 bilhões (30,8%), e os estados com R$ 68,3 bilhões (25,8%).

Os dois secretários reconhecem a necessidade de melhorar a gestão do sistema público, por meio do treinamento e capacitação de gestores dos hospitais e unidades de saúde, mas argumentam que, ainda assim, a verba é insuficiente para atender a demanda da população. Segundo Vilela, a crise econômica, além de reduzir a arrecadação de impostos, colocou no sistema os trabalhadores desempregados que perderam planos de saúde, sobrecarregando ainda mais a rede pública. “Até para melhorar a gestão precisamos de mais recursos, pois um dos caminhos, a informatização, custa dinheiro”, disse.

Para o Conasems, um dos caminhos para ampliar o financiamento da saúde pública é a revisão da política de isenções fiscais concedidas a setores produtivos. “As desonerações representam mais do que o dobro do orçamento do Ministério da Saúde”, afirmou. Além disso, os conselhos defendem revisão das competências dos três entes da Federação e da repartição da arrecadação, bem como de leis que engessam a administração pública, refletindo diretamente na gestão do sistema de saúde.

Referência

Apesar das dificuldades, o Ministério da Saúde vê no SUS áreas de referência mundial. São bons exemplos a terapia antirretroviral, o sistema público de transplantes, o programa de imunizações, o banco de leite materno e a assistência farmacêutica. O SUS fornece 22 antirretrovirais, em 38 apresentações farmacêuticas, para o tratamento de portadores do HIV em todo o país. A organização do banco de leite humano brasileiro é referência para 40 países, sendo que 23 têm cooperação internacional com o Brasil para utilização do modelo.

 

Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil/Agência Brasil

alcoolMais de 3 milhões de pessoas morrem a cada ano como resultado do uso abusivo de álcool, segundo um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) nesta sexta-feira (21). Isso representa 1 a cada 20 mortes. Mais de três quartos dessas mortes ocorreram entre os homens.

O relatório de status global da OMS sobre álcool e saúde de 2018 mostra que, no geral, o uso nocivo do álcool contribui para outros problemas de saúde pública no mundo.

"Muitas pessoas, suas famílias e comunidades sofrem as conseqüências do uso abusivo de álcool através da violência, ferimentos, problemas de saúde mental e doenças como câncer e derrame", disse o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. "É hora de intensificar as ações para evitar essa séria ameaça ao desenvolvimento de sociedades saudáveis".

De todas as mortes atribuíveis ao álcool, 28% foram devidas a lesões, como as causadas por acidentes de trânsito, autoflagelação e violência interpessoal; 21% devido a distúrbios digestivos; 19% devido a doenças cardiovasculares e o restante devido a doenças infecciosas, cânceres, transtornos mentais e outras condições de saúde.

Globalmente, estima-se que 237 milhões de homens e 46 milhões de mulheres sofram de problemas relacionados ao consumo de álcool com a maior prevalência na Europa (14,8% e 3,5%, respectivamente) e na Região das Américas (11,5% e 5,1%, respectivamente).

Ainda segundo o relatório, transtornos por uso de álcool são mais comuns em países de alta renda.

Consumo global deve aumentar nos próximos 10 anos

A estimativa da OMS é de que 2,3 bilhões de pessoas sejam consumidoras de álcool atualmente. O álcool é consumido por mais da metade da população em três regiões: as Américas, a Europa e o Pacífico Ocidental.

A Europa tem o maior consumo per capita do mundo, embora seu consumo per capita tenha diminuído em mais de 10% desde 2010. As tendências e projeções atuais apontam para um aumento esperado no consumo global de álcool per capita nos próximos 10 anos, particularmente em as regiões do Sudeste Asiático e do Pacífico Ocidental e a Região das Américas.

O Brasil consome 7,8 litros de álcool por pessoa maior de 15 anos.

Quanto álcool as pessoas estão bebendo?

O consumo médio diário de pessoas que bebem álcool é de 33 gramas de álcool puro por dia, aproximadamente equivalente a 2 copos (cada um de 150 ml) de vinho, uma grande (750 ml) garrafa de cerveja ou dois shots (cada um de 40 ml) de bebidas destiladas.

Em todo o mundo, 27% de todos os jovens de 15 a 19 anos são consumidores de álcool atualmente. As taxas de consumo atual são mais altas entre os jovens de 15 a 19 anos na Europa (44%), seguidas das Américas (38%) e do Pacífico Ocidental (38%). Pesquisas escolares indicam que, em muitos países, o consumo de álcool começa antes dos 15 anos, com diferenças muito pequenas entre meninos e meninas.

Em todo o mundo, 45% do total de álcool registrado é consumido na forma de destilados. A cerveja é a segunda bebida alcoólica em termos de consumo puro de álcool (34%) seguida do vinho (12%).

Em todo o mundo houve apenas pequenas alterações nas preferências de bebidas alcoólicas desde 2010. As maiores mudanças ocorreram na Europa, onde o consumo de destilados diminuiu 3%, enquanto que o de vinho e cerveja aumentou.

Em contraste, 57% (3,1 bilhões de pessoas) da população global com 15 anos ou mais se abstinha de beber álcool nos 12 meses anteriores.

OMS pede ações para combater consumo excessivo

O relatório da OMS pede que as nações se esforcem para combater o consumo excessivo de álcool e evite suas consequências para a saúde global.

"Todos os países podem fazer muito mais para reduzir os custos de saúde e sociais do uso nocivo do álcool", disse o Dr. Vladimir Poznyak, Coordenador da unidade de Gestão de Abuso de Substâncias da OMS. “Ações comprovadas e econômicas incluem aumentar os impostos sobre bebidas alcoólicas, proibições ou restrições à publicidade de bebidas alcoólicas e restringir a disponibilidade física de álcool.”

Ainda segundo o relatório, 95% países têm impostos sobre o consumo de álcool, mas menos da metade deles usa outras estratégias de preço, como a proibição de vendas abaixo do custo ou descontos por volume. A maioria dos países tem algum tipo de restrição à publicidade de cerveja, com proibições totais mais comuns para televisão e rádio, mas menos comuns para a internet e mídias sociais.

“Gostaríamos de ver os Estados Membros implementarem soluções criativas que salvariam vidas, como taxar o álcool e restringir a publicidade. Precisamos fazer mais para reduzir a demanda e alcançar a meta estabelecida pelos governos de uma redução relativa de 10% no consumo de álcool globalmente entre 2010 e 2025 ”, acrescentou o Dr. Tedros.

Para a OMS, a redução do uso abusivo do álcool ajudará a alcançar várias metas relacionadas à saúde dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluindo os de saúde materno-infantil, doenças infecciosas, doenças não transmissíveis e saúde mental, lesões e intoxicações.

 

G1

Foto: Pixabay