• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

vacinaA campanha de vacinação contra a gripe será encerrada na próxima sexta-feira (15) em todo o país. Dados do Ministério da Saúde mostram que 13 milhões de pessoas que fazem parte do público-alvo ainda precisam ser imunizadas. A expectativa da pasta é vacinar 54,4 milhões de pessoas até o final da campanha.

Devem receber a dose crianças de 6 meses a menores de 5 anos, idosos a partir de 60 anos, trabalhadores da saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais também devem ser imunizadas. Neste caso, é preciso apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle de doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem procurar os postos em que estão registrados.

Cobertura

Até 7 de junho, foram vacinadas 41,2 milhões de pessoas contra a gripe. O público com maior cobertura é o de puérperas (86,7%), seguido pelos idosos (86,6%), professores (85,4%) e indígenas (81,7%). Entre os trabalhadores de saúde, a cobertura ficou em 79,7,6% e gestantes 62%. O grupo com menor índice de vacinação foram as crianças, entre seis meses e cinco anos, a cobertura é de apenas 57,5%.

Casos

O último boletim do ministério aponta que, até 2 de junho, foram registrados 2.315 casos de influenza em todo o país, com 374 óbitos. Do total, 1.395 casos e 243 óbitos foram pelo vírus H1N1, além de 463 casos e 70 óbitos por H3N2. Há ainda o registro de 236 casos de influenza B, com 29 óbitos, e 221 casos de influenza A não subtipado, com 32 óbitos.

Vacina

A pasta informou que a vacina é segura e reduz complicações que podem provocar casos graves da doença, internações e óbitos. A dose utilizada na rede pública de saúde protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no Hemisfério Sul ao longo do último ano, incluindo o H1N1 e o H3N2.

Reações adversas

Ainda de acordo com o ministério, após a aplicação da dose, podem ocorrer, de forma rara, dor, vermelhidão e endurecimento no local da injeção. As manifestações são consideradas benignas e os efeitos costumam passar em 48 horas.

A vacina da gripe é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.

 

Agência Brasil

O maior congresso mundial de oncologia – a ASCO mostrou os tratamentos menos invasivos aumentam a sobrevida e melhoram a rotina dos pacientes com câncer. Um novo estudo, que teve participação de uma médica brasileira, mostra que até 20% das mulheres com câncer de mama não precisam de quimioterapia. Participaram do programa dois oncologistas – Fernando Maluf e Arthur Katz.

Apesar de o câncer ser a segunda causa de mortalidade no mundo, de acordo com a OMS, quando olhamos a incidência há redução das taxas de mortalidade. Isso mostra que algumas mudanças no estilo de vida e nos cuidados com a saúde estão fazendo a diferença.

Câncer de mama e quimioterapia

De acordo com a pesquisa, os tumores hormônio-dependentes em estágio inicial – de até cinco centímetros – e em mulheres com mais de 50 anos não precisam de quimioterapia.

Além disso, nenhum gânglio linfático pode estar comprometido e a paciente ainda precisa ter uma pontuação abaixo de 25 num teste que mapeia a genética do tumor e determina o grau de agressividade e o risco de reincidência e de metástase.

Cerca de 10% a 20% de todos os casos de câncer do mundo se encaixam nessa descrição, como explica a oncologista Ingrid Mayer, uma das responsáveis pela descoberta. “O grande poder desse estudo é realmente poder diferenciar um pouquinho melhor quem realmente vai precisar da quimio e quem não precisa. Você continua salvando a vida de milhares de mulheres”, diz a oncologista.

O estudo acompanhou mais de dez mil mulheres entre 18 e 75 anos e concluiu que 70% das pacientes com esse tipo específico de câncer não tiveram nenhum benefício ao passar pela quimioterapia. O tratamento hormonal foi o suficiente para evitar que a doença voltasse.

 

G1

O simples fato de pensar em visitar a emergência de um hospital é estressante para muitas pessoas, mesmo sem o desconforto ou a dor de um exame ou tratamento.

Mas um programa imersão em realidade virtual criado por três universitários está sendo usado na França para relaxar pacientes e até mesmo aumentar a tolerância à dor, sem recorrer a drogas.

"O que oferecemos é um mundo contemplativo, onde o paciente faz uma visita guiada, no modo interativo, para tocar música, pintar ou resolver um enigma", disse Reda Khouadra, uma das três pessoas de 24 anos por trás do projeto.

À medida que os pacientes são transportados com os óculos de realidade virtual para um mundo tridimensional de jardins zen japoneses ou encostas cobertas de neve, eles se tornam mais tolerantes a procedimentos menores, porém dolorosos, como receber pontos, tratar queimaduras, inserir um cateter urinário ou recolocar um ombro deslocado no lugar.

"O projeto de realidade virtual nos permite oferecer aos pacientes uma técnica para distrair sua atenção e controlar sua dor e ansiedade ao serem atendidos na sala de emergência", disse Olivier Ganansia, chefe do departamento de emergência do Hospital Saint-Joseph, em Paris.

"Eu acho que em 10 anos, a realidade virtual não será mais uma questão, e será usada em hospitais rotineiramente."

A startup da Healthy Mind não é a primeira do mundo, mas conseguiu um prêmio de 20 mil dólares de uma universidade de Adelaide, na Austrália - que agora pagará para os três fundadores para apresentarem seu projeto na sede da Microsoft na cidade de Seattle.

 

Reuters

Os casos notificados de dengue e chikungunya continuam em redução em 2018, quando comparados ao mesmo período de 2017, é o que aponta o Boletim da 22º semana Epidemiológica da Sala Estadual de Coordenação e Controle de Arboviroses, da Secretaria de Estado da Saúde.

Em 2018, foram 1.062 casos notificados de dengue, em 71 municípios, representando uma redução de 69,3% em relação a 2017, que foram 3.456 notificações. Os casos de chikungunya também mantém redução. Em 2018, foram 270 casos, já em 2017, foram 2.613, demonstrando uma redução de 89,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Boletim aponta também que todos os casos notificados de febre amarela em 2018  foram descartados.

Apesar dessa redução, a Secretaria de Estado da Saúde reforça que a população tome medidas simples para o combate ao mosquito Aedes aegypti, especialmente nesse período chuvoso:

- Mantenha os ambientes limpos e longe do vetor dessas doenças

- Evite acúmulo de água em pneus, garrafas, latas

  • Mantenha caixas d’água cobertas

 

http://www.saude.pi.gov.br/uploads/warning_document/file/352/Boletim_Epidemiologico

Sesapi