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febreO Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (7) um boletim atualizado com os números da febre amarela no país. O número de casos confirmados subiu para 353, bem maior do que o divulgado na semana passada, quando o país tinha 213 casos confirmados. São 140 pessoas diagnosticadas com a febre amarela em uma semana. Outros 423 casos continuam em investigação.

 

O número de mortes também subiu. Agora são 98 vítimas confirmadas da doença. Na semana passada eram 81. Em uma semana, 17 pessoas morreram, uma média de mais de duas pessoas por dia.

 

Os casos se concentram, principalmente, no estado de São Paulo, que de acordo com o Ministério da Saúde, já confirmou 108 casos da doença e 43 mortes desde julho do ano passado.

 

Os números são diferentes dos divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde, que afirma que desde o ano passado, 163 casos e 61 mortos. Essa diferença acontece porque a secretaria começou a contagem em janeiro de 2017.

 

As cidades paulistas com o maior número de casos são Mairiporã, Atibaia, Amparo, Monte Alegre e Nazaré Paulista.

 

O segundo estado com o maior número de casos é Minas Gerais, onde 77 pessoas foram infectadas com o vírus e 30 morreram. De acordo com a Secretaria Estadual de saúde, as cidades com o maior número de vítimas são Mariana, Nova Lima, Brumadinho, Rio Acima e Caeté.

 

O estado do Rio de Janeiro também chama a atenção pelo número de vítimas. Desde julho do ano passado, já foram 27 casos confirmados e 7 mortes.

 

No RJ o número é menor porque, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a campanha de vacinação contra a doença no estado começou no início do ano passado, quando os primeiros casos apareceram. Além disso, em muitas cidades a vacina faz parte do calendário de vacinação.

 

As cidades cariocas com o maior número de casos são Valença, Teresópolis, Sumidouro, Nova Friburgo e Rio das Flores.

 

Até o momento, o Distrito Federal registrou um caso e uma morte causada pela febre amarela.

 

r7

Foto: BBCBrasil

Você já ouviu falar em álcool ilegal? Mesmo que não conheça o termo, você provavelmente já viu e é provável que já tenha até consumido alguma bebida dessa categoria. Isso porque o álcool ilegal ou não registrado não abrange apenas bebidas contrabandeadas e “substitutas” (inapropriadas para ingestão humana, como perfumes, produtos de limpeza e até combustíveis), mas também aquelas fabricadas informalmente, chamadas de caseiras ou artesanais.

 

“No Brasil, a principal bebida ilegal é a cachaça artesanal ou de alambique artesanal, comum em municípios do interior da Bahia, Minas Gerais e São Paulo. Muitas vezes essa bebida é apresentada de forma charmosa, artesanal, como uma produção de família e ideal para um presente. O sabor é refinado, porém, por ser ilegal não é possível garantir seus componentes nem o teor alcoólico.”, diz Arthur Guerra de Andrade, psiquiatra especialista em dependência química e presidente executivo do Centro de Informações Sobre Saúde e Álcool (Cisa).

 

Estima-se que 25% do consumo global de álcool seja ilegal, e esta proporção é mais alta em países de baixa e média renda. Na região das Américas, 14% de todo o álcool consumido é ilegal, de acordo com relatório divulgado em 2015 pela Organização Panamericana de Saúde (Opas). No Brasil, o índice chega a 17%, sendo sua principal fonte bebidas artesanais, como as cachaças.

 

A questão é tão preocupante que combater o mercado ilegal de álcool faz parte das áreas-alvo estipuladas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para reduzir o uso nocivo do álcool. Os riscos à saúde associados ao consumo desse tipo de bebida são potencializados por uma associação de fatores que, sozinhos, já representam um risco significativo. São eles: elevado teor alcoólico, ausência de informações no rótulo, perfil socioeconômico dos principais consumidores deste tipo de bebida e preço extremamente acessível formam uma combinação desastrosa.

 

Componentes tóxicos

Pesam ainda a este tipo de bebida questões relacionadas à produção. Os poucos estudos disponíveis sobre o assunto indicam a presença de componentes nocivos em muitas delas. Uma dessas substâncias tóxicas é o metanol, tipo de álcool improprio para o consumo humano, que aumenta a mortalidade e morbidade do álcool ilegal.

 

“O álcool legal só é composto por etanol, o metanol é usado em carros e não é feito para ser digerido pelo organismo. Ao entrar no corpo, ele é abrasivo e queima todo o percurso por onde passa”, diz o psiquiatra.

 

Em países como a Índia e a Rússia, casos de intoxicação por metanol vêm crescendo nos últimos anos. De acordo com uma declaração do Serviço Federal de Vigilância da Rússia sobre Proteção de Direitos do Consumidor e Bem-estar Humano, aproximadamente 1.200 casos são registrados anualmente, o que significa cerca de 34% de todos os casos de envenenamento relacionados ao álcool. Esta estatística não inclui o surto de intoxicação por metanol em grande escala ocorrido em Irkutsk, na Sibéria, em dezembro de 2016, que levou a 77 mortes.

 

No Brasil, em alguns estados do Nordeste, como Pernambuco e Paraíba, de 50% a 70% das marcas de cachaça pesquisadas excediam o limite brasileiro para carbamato de etila (substância com alto potencial cancerígeno). No Maranhão, por sua vez, amostras de tiquira (bebida destilada da mandioca) indicaram a presença de cianeto, carbamato de etila e metais pesados, todos impróprios para ingestão.

 

Em São Paulo, a venda de “vinho químico” chamou a atenção anos atrás durante a Virada Cultural. A perigosa mistura artesanal de etanol ou metanol e groselha era vendida em garrafas de plástico com valores entre 1,50 e 10 reais. A elevada quantidade de etanol, acima de 90%, aumenta consideravelmente o risco de intoxicação. Para fator de comparação, a graduação alcoólica máxima permitida por lei, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é de 54%.

 

Riscos

Essas substâncias tóxicas são responsáveis por dores de cabeça e crises renais em curto prazo e, se ingeridas em grandes quantidades, podem causar cegueira e, em casos extremos, até a morte. “O alto teor alcoólico dessas bebidas afeta principalmente o fígado, podendo sobrecarregá-lo. Se o consumo for contínuo, pode levar rapidamente à cirrose.”, ressalta o especialista. Soma-se ainda o risco de contaminações pela falta de higiene no manejo destes produtos.

 

veja

maosSabe aquela sensação de formigamento nas mãos? Ela é resultado de uma breve interrupção da circulação sanguínea na região que vai da palma da mão até os dedos.

 

Se isso acontece com frequência, você não deve ignorar, pois pode ser o sintoma de algum problema de saúde, como:

 

1. Esclerose múltipla

 

Ela provoca a destruição das membranas nervosas da medula espinal.

 

O resultado disso é que a circulação de impulsos nervosos é interrompida, reduzindo a sensibilidade das mãos e causando dormência.

 

2. Osteocondrose da coluna cervical

 

Com o desgaste da coluna cervical, causada pela falha no fornecimento de sangue para o corpo, o paciente tem dores na cabeça, falta de coordenação motora e formigamento nas mãos.

 

3. Síndrome do túnel do carpo

 

Este é um problema muito comum em quem realiza tarefas repetidas vezes com as mãos, que é o caso dos músicos, digitadores e tantas outras profissões.

 

Por causa da repetição constante com os dedos, o tendão tende a inchar, causando dormência nas mãos.

 

4. Trombose

 

Em caso de coágulo de sangue, há o retardo no fluxo sanguíneo e de oxigênio, o que causa formigamento nas mãos.

 

5. Acidente vascular cerebral (derrame)

 

É nesta condição que ocorre o caso mais grave de formigamento nas mãos.

 

6. Doença de Buerger

 

Este tipo de doença está associada ao cigarro e causa dor e dormência nas mãos devido à diminuição de fluxo de sangue.

 

Também pode afetar os pés e, se não for tratada a tempo, a pessoa pode desenvolver gangrena.

 

7. Diabetes

 

Um dos sintomas é o formigamento nas mãos, já que o fluxo de sangue é reduzido.

 

curapelanatureza

neymarÍdolo do ​Paris Saint-Germain, o ex-volante franco-espanhol Luis Fernández atualmente trabalha como diretor do centro de formação de jovens jogadores do time parisiense. Em entrevista ao programa "El Larguero", da rádio espanhola "Cadena Ser", o dirigente garantiu que Neymar não vai deixar o PSG para ir para o ​Real Madrid, contrariando as fortes especulações divulgadas nas últimas semanas.

 

"Ponho as mãos no fogo, Neymar não vai para o Real. Ele está muito satisfeito aqui, com vontade de conquistar títulos e de triunfar aqui. Neste clube, ele faz a diferença, mas, atualmente, todos querem escrever algo sobre dele e dizer alguma coisa. Neymar não tem nenhum problema com Cavani. Isso é visível em campo quando tocam a bola. Neymar é feliz e os companheiros sabem que ele é o craque da equipe. Não tem preço".

 

Campeão da Eurocopa de 1984 com a seleção francesa, Fernández também marcou o último pênalti que eliminou o ​Brasil da ​Copa do Mundo de 1986. Como técnico, comandou o PSG em duas oportunidades, sendo que, na segunda, entre 2000 e 2003, foi responsável pela contratação de Ronaldinho Gaúcho junto ao ​Grêmio, alavancando a carreira do craque no futebol europeu.

 

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