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magnesioOs Sinais que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente, e que muitos ainda ignoram. Além disso, não podemos comparar o estilo de vida de nossos antepassados ​​com os nossos, no entanto, é necessário mencionar que a saúde era consideravelmente maior que o da maioria das pessoas hoje.

 

É quase alarmante o fato de que não estamos consumindo os nutrientes que nosso corpo precisa e o melhor exemplo é a grave Deficiência de Magnésio que apresenta quase 70% da população mundial. Nosso corpo pode nos avisar quando não há níveis suficientes desse mineral em suas reservas e estes são os sinais mais comuns. Conheça agora, Os 13 Sinais que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente:

 

1. Déficit de Cálcio:

Sua principal conseqüência é o enfraquecimento dos ossos, isso acontece porque uma boa quantidade de Magnésio é necessária em nosso corpo para que o cálcio contido nos alimentos que comemos seja devidamente absorvido.

 

2. Cansaço Prolongado:

 

O nível de energia que este mineral fornece para realizar atividades e esportes é alto. Um baixo nível de Magnésio no corpo está relacionado à fadiga crônica.

 

3. Câimbras:

 

Talvez em um momento, você não consiga mover seus membros e isso é devido à falta de mineral em seu corpo.

 

4. Pressão Arterial Elevada:

 

É recomendável consumir alimentos ricos em Magnésio para prevenir e combater a pressão arterial elevada, porque bloqueia as altas quantidades de cálcio que aumentam a pressão arterial.

 

5. Ânsias Constantes:

 

É muito possível que sinta muito vontade de comer chocolate e qualquer tipo de doce. O melhor que você pode fazer é consumir nozes cuja principal qualidade medicinal é a presença do Magnésio.

 

6. Transtornos do Sono:

 

Acordar várias vezes durante a noite, problemas para dormir, pesadelos rápidos e insônia contínua é um claro sinal que Seu Corpo Precisa de Magnésio Urgentemente!

 

7. Estados Depressivos:

 

Os cientistas determinaram a importância de consumir o Magnésio diariamente, especialmente para o sistema nervoso, porque ele pode evitar doenças relacionadas à depressão, ansiedade e pânico.

 

8. Problemas Cardíacos:

 

O pior é que não estamos apenas falando sobre arritmias cardíacas, mas também um aumento no fluxo sanguíneo que pode causar obstruções. Por esta razão, devemos ter muito cuidado, um mal-estar pode gerar outro muito mais sério.

 

9. Constipação:

 

O Magnésio desempenha um papel fundamental na saúde intestinal. Este mineral é necessário para que as fezes sejam mais macias, absorvam fluidos e possam ser evacuadas normalmente.

 

10. Enxaqueca:

 

A tensão nos músculos é causada pela falta de Magnésio, isso causa enxaquecas severas, náuseas e tonturas freqüentes.

 

11. Formigamentos:

 

A sensação de agulhas na pele, formigamento, cólicas e incapacidade de mover adequadamente qualquer membro pode ser ligada a deficiência deste mineral.

 

12. Asma:

 

Um estudo realizado revelou a correlação entre a diminuição dos desconfortos asmáticos e o consumo diário de alimentos ricos em Magnésio. Os médicos prescrevem aos pacientes com diagnóstico de asma um aumento considerável no mineral ou, na sua falta, tomar suplementos.

 

13. Dores nos Músculos:

 

Geralmente, essa sensação é encontrada nas pernas e no calcanhar, os atletas são os mais afetados por isso.

 

Como Repor o Magnésio:

 

A reposição para quem é diagnosticado com a falta de Magnésio é considerada muito fácil, pois a quantidade requerida diariamente não é muita. Muitos recorrem primeiramente a suplementos para a reposição do mineral no organismo, mas deve-se levar em consideração que fonte de alimentos são mais saudáveis e melhores para o corpo.

 

Os suplementos podem até dar um impulso, mas tente primeiramente repor este mineral com alimentos saudáveis. Além disso, o corpo absorve o mineral de forma diferente em alimentos e suplementos. É necessária a ingestão de suplementos em casos mais avançados ou sob prescrição médica. É possível encontrar Magnésio em alguns tipos de alimentos, como:

 

Amêndoas; Abóbora; Sementes de abóbora; Sementes de Girassol; Sementes de Sésamo; Soja; Feijão preto; Castanha de Caju; Espinafre; Quiabo; Farelo de Aveia; Acelga; Arroz integral.

 

Outro ponto que não podemos esquecer é que é necessário o cálcio para melhor absorção do Magnésio. No entanto, eles precisam ser ingeridos de forma equilibrada, pois, se a ingestão for demasiada de cálcio, a ingestão de Magnésio será dificultada.

 

Atenção:

 

Não ultrapasse o valor de 350 miligramas deste mineral por dia, a menos que seu médico prescreva essa quantidade ou mais, pois caso haja excesso na suplementação do Magnésio, o coração pode sofrer de arritmia, que pode ser fatal, principalmente em pessoas diabéticas.

 

Saúde Dica

tediniteA tendinite é uma inflamação dos tendões, que são a estrutura que liga os músculos aos ossos, causando dor localizada, dificuldade em movimentar o membro afetado e pode haver um leve inchaço ou vermelhidão no local.

 

Geralmente, o tratamento da tendinite deve ser feito com uso de remédios analgésicos e anti-inflamatórios receitados pelo médico e também com algumas sessões de fisioterapia. Além disso é importante repousar a região afetada para que o tendão tenha a possibilidade de curar.

 

A tendinite pode ocorrer em qualquer tendão do corpo, mas ela é mais frequente nos ombros, cotovelos, punhos e joelho.

 

Sintomas de tendinite no ombro, cotovelo e braço

 

Os sintomas da tendinite no ombro, braço ou antebraço incluem:

 

   Dor num ponto específico do ombro ou antebraço, que pode irradiar para o braço;

 

   Dificuldade em realizar algum movimento com o braço, como levantar os braços acima da cabeça e dificuldade em segurar objetos pesados com o braço afetado

   Fraqueza do braço e sensação de fisgadas ou cãibras no ombro.

 

Veja como aliviar os sintomas: Tendinite no ombro.

 

A tendinite no braços, normalmente, surge devido a esforços repetitivos, como tocar instrumentos musicais por muitas horas seguidas, lavar roupa ou cozinhar, por exemplo. Os indivíduos que tem maiores chances de desenvolver uma tendinite no ombro são os atletas, músicos, telefonistas, secretárias, professores e as empregadas domésticas, por exemplo.

 

Sintomas de tendinite no joelho

 

Os sintomas específicos da tendinite no joelho, também chamada de tendinite patelar, podem ser:

 

   Dor na parte da frente do joelho, especialmente ao andar, correr ou saltar

 

   Dificuldade em realizar movimentos como dobrar e esticar a perna, subir escadas ou sentar em uma cadeira

 

Os indivíduos que geralmente desenvolvem a tendinite no joelho são os atletas, professores de educação física e aqueles que passam muito tempo ajoelhados como as empregadas domésticas, por exemplo. Saiba mais em: Tendinite no joelho.

 

Sintomas de tendinite no quadril

 

Os sintomas específicos de tendinite no quadril podem incluir:

 

   Dor aguda, em forma de pontada, localizada no osso do quadril, que piora quando o indivíduo realiza qualquer movimento com o quadril como levantar-se ou sentar;

 

   Dificuldade em ficar sentado ou deitado de lado, sobre o lado afetado, devido a dor;

 

 Dificuldade para caminhar, sendo necessário se apoiar nas paredes ou móveis, por exemplo.

 

A tendinite no quadril é mais comum nos idosos devido ao desgaste natural das estruturas que formam o quadril.

 

Sintomas de tendinite no pulso e mão

 

Os sintomas específicos da tendinite no punho ou mão são:

 

   Dor localizada no punho que piora ao realizar movimentos com a mão;

 

   Dificuldade em realizar certos movimentos com o punho por causa da dor;

 

   Dificuldade de segurar um copo, por exemplo, devido a fraqueza dos músculos da mão.

 

Descubra como reduzir a dor em: Tendinite na mão.

 

Qualquer indivíduo que tenha um trabalho onde faça esforço repetitivo com as mãos pode desenvolver uma tendinite no punho. Algumas situações que favorecem sua instalação são professores, operários, pintores e indivíduos que trabalham muito tempo com as mãos como aqueles que fazem peças de artesanato e outros trabalhos manuais.

 

Sintomas de tendinite no tornozelo e pé

 

Os sintomas específicos da tendinite no tornozelo e no pé são:

 

   Dor localizada no tornozelo, principalmente ao movimentá-lo;

 

   Sensação de fisgadas no pé afetado ao repouso ou enquanto caminha.

 

Saiba mais em:Tendinite nos tornozelos.

 

A tendinite no pé é mais frequente nos atletas e nas mulheres que usam salto alto frequentemente, devido a posição inadequada do pé.

 

Como tratar a tendinite

 

O tratamento para a tendinite é feito com anti-inflamatórios receitados pelo médico, uso de bolsas de gelo de 3 a 4 vezes por dia por, aproximadamente, 20 minutos de cada vez, e fisioterapia. Veja uma forma fácil de aliviar a dor em casa em: Remédio caseiro para tendinite.

 

A tendinite tem cura, mas para alcançá-la é muito importante deixar de realizar a atividade que a provocou ou qualquer outro esforço com o membro afetado, para dar tempo para o tendão recuperar-se. Se esta medida não for cumprida, é pouco provável que a tendinite seja completamente curada, podendo gerar uma lesão crônica chamada de tendinose, onde há um comprometimento mais grave do tendão, que pode até mesmo levar à sua ruptura.

 

tuasaude

A Secretaria de Estado da Saúde realiza nesta quarta, 28, ciclo de palestras que trata sobre paradas cardíacas em crianças e ainda morte súbita. As palestras serão realizadas pelo americano Dr. Vinay Nadkarni e o Dr. Sérgio Timerman.

 

Durante o evento, o governador Wellington Dias e o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, assinam o termo de cooperação internacional para os estudos na área de epilepsia no Piauí. A cooperação será com o Centro de Simulação, Educação Avançada e Inovação do Hospital Infantil da Filadélfia/EUA.

 

O pediatra Vinay Nadkarni vai ministrar a palestra “Paradas Cardíacas em Crianças – Como podemos aumentar a sobrevivência” e o médico Sergio Timerman fará a fala “Morte Súbita, da Prevenção à ação!”.

 

O evento vai ocorrer a partir das 7h30, desta quarta(28), no auditório do CEIR. Gratuito e é aberto para estudantes e profissionais de saúde, de diversas áreas de atuação.

 

Sesapi

Em abril, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) promoverá, no Rio, seminário dedicado aos problemas das articulações do ombro, quadril, joelho e pé – quem já sentiu dor nessas regiões sabe o tamanho do incômodo! Voltado para médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, profissionais das áreas afins e estudantes, vai se estender por todo o mês, sempre às quintas-feiras.

 

O coordenador do projeto é o geriatra Rodrigo Buksman, um dos responsáveis pela Área de Medicina Interna do Into (Instituto de Nacional de Traumatologia e Ortopedia), que fez sua formação complementar em geriatria pela Mount Sinai School of Medicine, da New York University, e é especialista da SBGG. Há cerca de 12 milhões de brasileiros, o equivalente a 6,3% da população adulta, com osteoartrite, doença das articulações caracterizada por degeneração das cartilagens com inflamação. A prevalência entre idosos é enorme: depois dos 65 anos, 85% apresentam evidência radiológica de osteoartrite. A figura do geriatra é fundamental na estrutura do Into porque, apesar de ser um hospital ortopédico, cabe à equipe de clínicos supervisionar o pré e o pós-operatório: na primeira fase, avaliando o risco cirúrgico dos pacientes; na segunda, zelando para que a recuperação garanta o sucesso da cirurgia.

 

“Escolhemos as articulações de ombro, quadril, joelho e pé porque são as mais incapacitantes quando aparece um problema. Utilizamos como parâmetro dois pilares: a dor e a impotência funcional”, afirma o doutor Buksman, acrescentando que o sinal de alerta é quando surgem limitações para realizar as atividades diárias. Ele avalia que a saudável preocupação de fazer exercício deve estar associada à supervisão de um profissional, de forma a não sobrecarregar as articulações: “não adianta pegar um par de tênis velhos, de solado duro, e andar quilômetros. Assim como há falência de órgãos e sistemas à medida que envelhecemos, se o corpo não for preservado ocorre a insuficiência articular, que terá impacto na mobilidade e na independência do indivíduo. Quem é mais velho e começa a frequentar uma academia sem supervisão tem grandes chances de se lesionar, por isso é preciso ter bom senso”. Na sua opinião, não basta fazer 150 minutos de atividade aeróbica por semana, o equivalente a 30 minutos diários nos dias úteis. Também é importante complementá-la com musculação, alongamento e equilíbrio, de preferência três vezes por semana.

 

Há fatores de risco além da idade e da genética, como obesidade e o estresse da repetição de movimentos, que afeta com frequência os atletas. O doutor Buksman é uma referência em sarcopenia, conceito que engloba perda de massa muscular, força muscular e desempenho físico. Tais parâmetros envolvem indiretamente as articulações: “uma boa nutrição e atividade física são fundamentais para o músculo, que por sua vez protege a articulação”, explica. Para o tratamento da osteoartrite, as modalidades são a farmacológica, com a prescrição de medicamentos; a não farmacológica, com diferentes terapias para cessar a dor e recuperar os movimentos; e a cirurgia. O geriatra alerta que o uso indiscriminado do antiinflamatórios pode provocar hemorragia digestiva, por erosão da parede gástrica, e outras graves complicações, como insuficiência renal.

 

G1

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