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Os Caminhões da Mamografia, uma iniciativa do Governo do Estado executada pela Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) para levar exames especializados às mulheres de 40 a 69 anos, estão percorrendo cinco municípios neste mês de fevereiro.

Uma das unidades móveis de saúde encontra-se atualmente em Buriti dos Lopes, onde permanecerá até o próximo sábado (17); outra está em Capitão de Campos, onde permanecerá até o dia 21; e uma terceira está em Dom Inocêncio, permanecendo até o dia 26. Depois disso, o Caminhão da Mamografia irá percorrer outras duas cidades até o final do mês.

Confira o cronograma:

  • Buriti dos Lopes: até dia 17/02
  • Cocal dos Alves: de 19 a 21/02
  • Capitão de Campos: até dia 21/02
  • Boa Hora: de 22 a 26/02
  • Dom Inocêncio: até dia 26/02

"O serviço dos Caminhões da Mamografia obteve bons resultados em 2023, onde foram realizados 73.975 exames em 188 municípios do Piauí. Com os Caminhões da Mamografia, estamos proporcionando um olhar humanizado sobre a iniciativa e seu impacto na vida das mulheres atendidas. Esses exames são essenciais para ajudar na prevenção ao câncer de mama", destacou o superintendente de média e alta complexidade da Sesapi, Dirceu Campelo, ressaltando a importância do projeto na detecção precoce e no combate efetivo à doença.

Para ter acesso ao serviço do Caminhão da Mamografia, as pacientes devem procurar a atenção básica de seu município, para conseguir agendar o atendimento e serem encaminhadas para a realização do exame.

Sesapi

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Gerência de Vigilância em Saúde, realiza de 19 a 23 de fevereiro uma capacitação sobre o manejo clínico da dengue para os profissionais de saúde do sul do Piauí, região da Chapada das Mangabeiras.

A capacitação será realizada em conjunto com profissionais do Centro de Inteligência em Agravos Tropicais Emergentes e Negligenciados (CIATEN) e Universidade Federal do Piauí (UFPI).

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O público-alvo são os médicos da rede hospitalar e os agentes de endemias, que serão capacitados sobre o manejo clínico da dengue e também como notificar as arboviroses no sistema.

Segundo a gerente de vigilância em saúde da Sesapi, Ester Miranda, houve um aumento no número de arboviroses no sul do Piauí e o registro de uma morte que está tendo como causa provável a dengue.

“Embora o manejo clínico seja essencial para impedir a gravidade nos casos de dengue, é preciso ter o controle vetorial para diminuir o número de noitificações nessas regiões. Ter noção epidemiológica em tempo real do que acontece no estado é fundamental para melhorar a qualidade de vida da população”, diz Ester.

Sesapi

Após declarar situação de emergência em saúde pública por causa de uma explosão de casos de dengue, o governo do Distrito Federal alerta que casos graves da doença podem levar a quadros como hepatite e até mesmo insuficiência renal.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, a gravidade, no caso específico da dengue, decorre de uma inflamação causada nos órgãos e da forma como o vírus atua no organismo. “O vírus penetra na corrente sanguínea, multiplica-se em diversos órgãos, e substâncias nocivas são formadas no organismo humano”, explica a secretaria, em nota.

“Após a picada, o vírus se multiplica em órgãos como baço, fígado e tecido linfático durante quatro a sete dias – período denominado incubação. A fase seguinte – viremia – dura cerca de seis dias e é marcada por febre. Nesta fase, o vírus continua a se multiplicar e os sintomas mais comuns surgem”, alerta a Secretaria de Saúde

O vírus da dengue, segundo a pasta, provoca uma alteração na permeabilidade dos vasos sanguíneos, provocando a perda de líquido denominado plasma, que deveria estar dentro dos vasos e que acaba indo para o interior de cavidades como abdome e tórax e tecido subcutâneo. Por isso, o paciente fica desidratado.

A secretaria alerta para quadros de diminuição das plaquetas, já que o vírus atinge a medula óssea. “São as quedas muito expressivas das plaquetas que ocasionam o sangramento, sinal de alarme que deve ser tratado com ajuda médica”, destaca a pasta, ao citar possíveis danos no fígado, no baço e nos rins, além de alterações neurológicas.

Tratamento

A dengue, geralmente, se manifesta por meio de sintomas como febre, dor de cabeça (atrás dos olhos), dores no corpo, fadiga, fraqueza, manchas, erupções e coceiras na pele. “Não há medicamento específico para a dengue. A febre pode ser controlada com o uso de paracetamol ou da dipirona. O AAS (ácido acetilsalicílico) e os anti-inflamatórios são contraindicados”, destacou a secretaria.

“Quando a doença se apresenta com sinais de alarme, os sintomas apresentados são: dores fortes na barriga; vômitos persistentes; sangramentos no nariz, boca ou fezes; tonturas e muito cansaço. Nestes casos, a ajuda médica deve ser procurada imediatamente, especialmente para evitar possíveis sequelas”, recomenda.

Ainda de acordo com a pasta, em casos graves, é possível que o paciente desenvolva sequelas, principalmente relacionadas ao dano que a doença pode provocar nos órgãos, como hepatite (inflamação no fígado) e insuficiência renal crônica.

“Ao primeiro sinal de sintomas, a pessoa com suspeita de dengue deve buscar a unidade básica de saúde (UBS) de referência. As estruturas desses espaços foram adaptadas para realizar hidratação venosa, se necessário. Caso haja sinais mais graves, os pacientes serão encaminhados às unidades de pronto atendimento (UPA) ou aos hospitais regionais”, informa a pasta.

Vacina

Na sexta-feira (9), o Distrito Federal iniciou a vacinação de crianças de 10 e 11 anos de idade contra a dengue. As doses estão sendo distribuídas em um total de 15 unidades básicas de saúde (UBS). Não há necessidade de agendamento para tomar a vacina.  Nos primeiros quatro dias, quase 10 mil crianças foram imunizadas.

Ao todo, 521 municípios foram selecionados para receber as doses contra a dengue pelo SUS. As cidades compõem um total de 37 regiões de saúde que, segundo o Ministério da Saúde, são consideradas endêmicas para a doença.

Agência Brasil

Você com certeza já ouviu falar sobre as células estaminais, pois elas também são conhecidas como células-mãe ou células-tronco. Ou seja, todos esses termos se referem a uma única unidade essencial para a vida.

Este tipo de célula é essencial para a vida e a manutenção dela, pois ela pode formar diferentes tipos de tecidos e se transformar em diferentes categorias de células, que irão realizar funções específicas no corpo.

Por este habilidade incrível de se modificar e reconstituir alguns tecidos que foram danificados, ela está sendo muito estudada e visada para o tratamento de várias doenças.

Neste artigo iremos falar sobre os principais tópicos sobre o tema, então acompanhe ele até o fim para ficar por dentro do assunto!

Índice — Neste artigo, você encontrará:

Qual a função das células estaminais? Quais são os diferentes tipos e onde se formam? Onde as células estaminais são encontradas? Quais células do corpo não se regeneram? Como as células estaminais podem ser usadas para tratar doenças? Qual a função das células estaminais? A presença delas é essencial desde o início da vida, sendo uma das responsáveis pela formação de todos os organismos pluricelulares, chamadas de células-tronco embrionárias.

Sendo assim, a função das células estaminais começa já no desenvolvimento do embrião, e após isso, elas são responsáveis pela regeneração dos tecidos e substituição de células que estão danificadas.

Por contarem com tantas atividades, elas são separadas em grupos, além dos tipos embrionárias e adultas, que se referem a onde elas são formadas no corpo humano.

Quais são os diferentes tipos e onde se formam? As células-tronco são divididas em 3 grupos principais, sendo eles:

Pluripotentes Essas são as células embrionárias, originadas na formação do embrião, e podem se transformar em qualquer tecido do corpo, menos os embrionários. Ou seja, órgãos como o cérebro, fígado, rins, entre outros, podem ser reestruturados por elas.

Multipotentes Formadas em tecidos e órgãos adultos e podem se modificar em uma quantidade menor de tipos de células, mas ainda auxiliam muitos sistemas do organismo.

Totipotentes Este é o tipo mais versátil, podendo se tornar qualquer tipo de célula. Contando com esta capacidade única, são amplamente estudadas no tratamento de doenças.

Onde as células estaminais são encontradas? Elas podem ser formadas em diferentes regiões do corpo, especialmente na fase adulta, dependendo do tipo, sendo:

Totipotentes: são encontradas zigoto, célula formada após a união do espermatozoide (gameta masculino) com o ovócito (gameta feminino); Pluripotentes: são encontradas no blastocisto, estágio avançado do zigoto; Multipotentes: são encontradas em organismo adulto na medula óssea, pele, polpa do dente e tecido adiposo. Sua função benéfica age diretamente nas seguintes áreas:

Pele; Fígado; Cérebro; Cordão umbilical; Medula óssea; Entre outros. Quais células do corpo não se regeneram? As células que não se regeram são chamadas de permanentes, alguns exemplos são as células cardíacas e os neurônios.

Contudo, isso não significa que o corpo não consiga fazer a reposição, pois as células que as substituem são as estaminais da fase adulta, que se modificam para amparar danos em sistemas que possuem células permanentes.

Como as células estaminais podem ser usadas para tratar doenças? Cientistas realizam muitos estudos envolvendo as células estaminais, pois elas são vistas como uma possível cura para muitas enfermidades degenerativas ou que causam danos que o corpo, muitas vezes, demora ou não consegue cicatrizar.

Abaixo listamos alguns exemplos do papel que esta unidade essencial para vida pode desempenhar, confira:

Auxiliar no tratamento e reposição de células doentes; Condições neurodegenerativas e cardíacas; Regenerar tecidos danificados; Criar órgãos e tecidos artificiais; Ajudar nos estudos de doenças e medicamentos de forma segura. Estes são apenas alguns exemplos dos estudos feitos na área, muitas pesquisas são realizadas para descobrir a aplicabilidade destes elementos na medicina.

Mesmo com um grande potencial, a pesquisa sobre as células estaminais possui muitas ressalvas, pois boa parte delas são adquiridas através de embriões que eram destinados e fertilização in vitro mas que não foram utilizados.

Essa pauta levanta questionamentos éticos sobre o assunto. Contudo, outra parte das células utilizadas é vinda de cultivos feitos em laboratórios.

minuto saudável/R7

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