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A creatina é um composto natural produzido pelo corpo. Cerca de 1 grama é produzida por dia no fígado, rins e pâncreas. A outra metade obtemos a partir dos alimentos, como carne vermelha e peixe. Quando você suplementa com creatina, geralmente em forma de monohidrato de creatina, pode experimentar alguns benefícios extras.

Essa suplementação pode ser particularmente interessante quando passamos dos 35 anos, pois com o envelhecimento, ocorre uma diminuição natural na massa muscular e na força muscular, um processo conhecido como sarcopenia. A creatina pode ajudar a retardar esse processo, estimulando a síntese de proteínas musculares e promovendo o crescimento muscular.

Aumento de energia e força Com o envelhecimento, há uma diminuição na função mitocondrial, o que pode afetar a capacidade do corpo de produzir energia de forma eficiente. A creatina pode ajudar a fornecer uma fonte rápida de energia para as células musculares, contribuindo para a saúde e o desempenho muscular em adultos mais velhos.

Mantém a massa muscular A creatina desempenha um papel importante na manutenção da massa muscular Alguns estudos mostram que pessoas que tomam suplementos de creatina podem ganhar de um a quatro quilos extras de massa muscular durante quatro a 12 semanas de exercícios regulares do que as pessoas que não tomam creatina

A perda de massa muscular começa a ser mais rápida após os 35 anos e pode reduzir a expectativa de vida e aumentar o risco de demência e doenças cardiovasculares. Por isso, é muito importante manter os músculos.

Regeneração mais rápida A creatina pode ajudar na recuperação após exercícios intensos devido à sua capacidade de reduzir o dano muscular, aumentar a síntese de proteínas musculares, promover a ressíntese de glicogênio muscular, reduzir a dor muscular pós-exercício e melhorar a hidratação celular. Esses efeitos combinados podem acelerar a recuperação muscular e melhorar o desempenho no próximo treino. Melhora da função cerebral Além de seus efeitos nos músculos, a creatina também demonstrou ter benefícios para a função cerebral e cognitiva. Estudos estão mostrando cada vez mais efeitos no funcionamento do cérebro em pessoas com 60 anos ou mais. A suplementação mostrou melhora do aprendizado, melhora da memória de curto prazo e rapidez na tomada de decisões.

É seguro tomar creatina? Para a maioria das pessoas saudáveis, a creatina é considerada segura quando tomada dentro das doses recomendadas e em conformidade com as instruções do fabricante. No entanto, é importante considerar algumas coisas:

Hidratação adequada: a creatina pode causar retenção de água nos músculos, então é essencial manter-se bem hidratado ao tomar creatina para minimizar o risco de desidratação. Doses recomendadas: seguir as doses recomendadas é fundamental porque superar as doses pode aumentar o risco de efeitos colaterais. Condições médicas pré-existentes: pessoas com condições médicas pré-existentes, como problemas renais ou hepáticos, devem consultar um médico antes de iniciar a suplementação com creatina.

Em alguns casos, pode não ser aconselhável tomar creatina. O que acontece quando você para de tomar creatina? Quando você para de tomar creatina, seus níveis de creatina cairão gradualmente nas semanas seguintes. Seu corpo ainda produzirá creatina naturalmente, mas você poderá ter efeitos colaterais à medida que se ajusta aos níveis mais baixos de creatina. Esses efeitos colaterais podem incluir:

Fadiga Perda de massa muscular Perda de peso Uma diminuição de curto prazo na produção natural de creatina Embora a creatina seja uma substância natural do corpo e geralmente segura, é sempre uma boa ideia conversar com seu médico antes de tomar qualquer suplemento.

Catraca Livre msn

A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) realizou, nesta quarta-feira (21), uma oficina virtual para qualificação dos membros dos comitês de prevenção da mortalidade materna, infantil e fetal dos hospitais da rede estadual onde são realizados partos.

A atividade foi coordenada pelo Comitê Estadual de Prevenção de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal, instituído pela Portaria Nº 5855, de 20 de setembro de 2023, que abordou temas que dizem respeito ao aperfeiçoamento das ações do grupo.

“Essas oficinas são importantes, porque acreditamos que, qualificando e fortalecendo os comitês regionais e hospitalares, será uma forma efetiva da gente combater os números de morte materna, infantil e fetal”, destacou Arimatéia Santos, presidente do comitê estadual.

A programação incluiu, entre outras coisas, a discussão das legislações, definições e atribuições do comitê, o fluxo de declaração de óbito e ficha de investigação hospitalar do óbito materno, infantil e fetal, bem como a abordagem do plano de ação do comitê hospital e sua importância

“Quando fazemos nossas reuniões periódicas, nos deparamos e discutimos esses óbitos, percebemos a importância da assistência. Primeiro a ambulatorial, pré-natal, mas também a assistência hospitalar para reduzirmos esses números ainda mais”, pontuou o presidente.

Os comitês hospitalares e macrorregionais atuam na identificação das possíveis causas dos óbitos maternos, infantis e fetais, a identificação ajuda na tomada de decisão e identificação dos pontos que precisam de melhorias dentro da rede.

Dados preliminares do Comitê Estadual de Prevenção de Mortalidade Materno, Infantil e Fetal da Sesapi apontam que, em 2023, o Piauí alcançou uma redução de 39,3% na mortalidade materna em relação ao ano anterior.

Sesapi

Quando começa o período das chuvas, automaticamente, começa a preocupação com a dengue que é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

vinicius

A dengue é uma doença que não possui uma taxa de mortalidade muito elevada, com aproximadamente 40 óbitos para cada 100.000 casos registrados (0,04%). Os óbitos pela doença, conforme estudo, ocorrem quase que exclusivamente nos casos mais graves, também chamados de dengue hemorrágica, forma que cursa com complicações, tais como choque circulatório, hemorragia digestiva e comprometimento de órgãos vitais, como fígado, coração e sistema nervoso central.

Nessa terça-feira, 20, o Dr. Vinicius Coelho, médico infectologista, numa entrevista ao Ivan Nunes, do PN, esteve falando sobre a doença e esclarecendo alguns pontos. 

Com informações do mdsaude.com

Mulheres de meia-idade que dormem menos de cinco horas todas as noites aumentam drasticamente o risco de doenças cardiovasculares, incluindo ataque cardíaco. A conclusão é de acordo com um novo estudo publicado na revista Circulation da American Heart Association.

Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh acompanharam quase 3.000 mulheres, com idades entre 42 e 52 anos, ao longo de 22 anos. Eles registraram seus hábitos de sono e saúde cardíaca.

A maioria das mulheres (55%) disse dormir cerca de seis horas e 30 minutos por noite, mas 14% relataram dormir menos de cinco horas regularmente.

O estudo descobriu que as mulheres que dormiam menos de cinco horas por noite, em média, tinham 72% mais probabilidade de sofrer derrames, ataques cardíacos, insuficiência cardíaca e doença arterial coronariana do que aquelas que dormiam mais de seis horas todas as noites. O impacto na saúde foi ainda pior para as mulheres que lutavam contra sintomas de insônia mais de três vezes por semana e dormiam menos de cinco horas por noite, em média.

Descobriu-se que essas mulheres tinham uma chance 75% maior de desenvolver doenças cardíacas.

Qual a ligação entre sono e doenças cardíacas? Os especialistas sugeriram que a ligação entre sono e doenças cardíacas pode dever-se ao fato de o sono insuficiente poder aumentar a pressão arterial e desencadear resistência à insulina, o que aumenta o risco de danificar os vasos sanguíneos.

A falta de sono adequado também aumentou o risco de obesidade nas mulheres – o que contribui para problemas cardiovasculares.

Os pesquisadores sugeriram que isso provavelmente se devia à incapacidade do corpo exausto de monitorar a fome e a saciedade.

Estudos anteriores mostraram que muitos adultos sofrem de aumento de problemas de sono e degradação da saúde cardiovascular à medida que entram na meia-idade.

A falta de sono profundo também pode ter efeitos prejudiciais à saúde mental. Isso porque o sono desempenha um papel vital na regulação do humor, na consolidação da memória, no processamento emocional e na função cognitiva.

Quando não dormimos o suficiente, especialmente quando não alcançamos os estágios mais profundos do sono, isso pode ter várias consequências negativas, incluindo maior risco de depressão e ansiedade e agravamento de sintomas de transtornos mentais existentes.

Catraca Livre

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