Começou cedo nesta manhã a movimentação de populares numa Unidade de Ensino que fica no Vereda Grande, em Barão de Grajaú-MA. O motivo? Um mutirão de consultas oftalmológicas está ocorrendo na cidade numa parceria firmada e envolvendo a Prefeitura, administrada pela prefeita Claudimê Lima, com uma empresa de Minas Gerais, o Instituto Pro Saúde.
"Vamos zerar a fila de espera dos pacientes que aguardam consultas oftalmológicas. Procure o seu agente de saúde e pegue sua senha! Aguardamos todos vocês", foi que externou a prefeita Claudimê Lima, de Barão de Grajaú-MA.
O atendimento vai durar oito dias, por tanto, somente se encerra na sexta-feira da próxima semana. Numa entrevista, sobre o assunto, foi com Nádia Ribeiro, secretária da Saúde.
Um estudo recente indica que o consumo excessivo de um nutriente comum em cereais, típicos do café da manhã, pode aumentar o risco de declínio cognitivo e demência.
Segundo os pesquisadores, a vitamina tiamina, também conhecida como vitamina B1, se ingerida em excesso, está associada à diminuição da função cognitiva.
Importância dessa vitamina Essencial para o funcionamento adequado do sistema nervoso, a tiamina ajuda a transformar alimentos em energia. O corpo humano não produz essa vitamina, portanto, ela acaba sendo obtida por meio da dieta.
Além de estar presente naturalmente em alguns alimentos, a tiamina é adicionada a outros, como cereais matinais e fórmulas infantis.
Estudos anteriores em animais apontaram que a falta de tiamina pode causar estresse oxidativo ou morte de células nervosas, perda de memória e formação de placas – todos fatores de risco para a doença de Alzheimer.
Como uma tigela diária de cereal pode aumentar o risco de demência? O novo estudo, realizado pela Universidade Médica de Anhui, na China, foi além, sugerindo que o consumo excessivo de tiamina também pode levar ao declínio cognitivo.
Analisando a dieta e a função cognitiva de cerca de 3.000 adultos, os pesquisadores detectaram uma ligação entre o consumo de tiamina e uma diminuição na pontuação dos testes cognitivos. O estudo identificou que um consumo ideal de tiamina seria em torno de 0.68 mg por dia – uma quantidade muito inferior à disponível em uma porção de certos cereais enriquecidos com a vitamina, que muitos acabam consumindo diariamente no café da manhã.
A necessidade de mais pesquisas Apesar dos resultados preocupantes, os pesquisadores ressaltam que mais estudos são necessários para confirmar seus achados.
Eles alertam para o fato de que o impacto do consumo de tiamina na função cognitiva pode ser ainda maior em pessoas hipertensas ou obesas. Pois essas são condições de saúde que também oferecem risco para o declínio cognitivo.
A recomendação dos pesquisadores é que esses grupos, em particular, evitem a ingestão excessiva de tiamina.
As buscas sobre quais remédios não se deve tomar em caso de suspeita de dengue estão em alta nos últimos 7 dias, de acordo com o Google Trends, ferramenta que mostra os termos mais populares buscados na internet.
Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo apareciam no Top 5 de pesquisas sobre o assunto até o início da tarde desta quarta-feira (21).
Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), o ácido acetilsalicílico, conhecido popularmente como aspirina, é contraindicado em caso de suspeita de dengue, assim como os corticoides. Uso de medicamentos errados pode agravar a doença causando a forma hemorrágica da dengue.
Desde 1º de janeiro, 113 pessoas morreram em todo o país em decorrência de infecção por dengue. De acordo com o painel de monitoramento do Ministério da Saúde, o Brasil contabiliza 653 mil casos prováveis de dengue. O Distrito Federal, Minas Gerais, Acre, Paraná e Goiás são as unidades da federação com maior incidência de casos.
A Secretaria da Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), por meio da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (Adapi), realizou investigação e descartou a ocorrência de febre aftosa, em um bovino de uma propriedade localizada na cidade de Nazaré do Piauí. O trabalho ocorreu após a Agência ser notificada por um médico veterinário autônomo, ao realizar o atendimento do animal.
Conforme Cecília Guimarães, coordenadora do Programa Estadual de Vigilância Epidemiológica da Adapi, no relato, o profissional suspeitava de uma enfermidade considerada doença vesicular, que faz parte da lista de doenças de notificação obrigatória ao Serviço Veterinário Oficial (SVO), conforme legislação em vigor. Após receber a notificação, o profissional da Adapi foi até a propriedade e comprovou a suspeita.
“A Adapi realiza a investigação de doenças que são de notificação obrigatória, estabelecidas na Instrução Normativa número 50 do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). No dia 14 de fevereiro, foi registrada uma notificação que informava que um bovino tinha salivação intensa e presença de vesículas, sintomas que enquadram a suspeita em doença vesicular ou síndrome vesicular. Um médico veterinário da Adapi se deslocou até a propriedade no dia 15 de fevereiro e constatou que a suspeita era fundamentada. Após avaliação do animal, ele verificou a presença de uma lesão podal na pata e também de uma vesícula, já rompida na língua, ao realizar o exame da boca (oral). Em seguida, ele coletou uma amostra de soro, epitélio oral e podal. As amostras foram encaminhadas, no dia 16 de fevereiro, para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais, no município de Pedro Leopoldo, que é o laboratório de referência do MAPA para o diagnóstico de doenças vesiculares. Recebemos, no dia 17 de fevereiro, o resultado, descartando a possibilidade de febre aftosa e confirmando o diagnóstico de estomatite vesicular pelo vírus Alagoas Vesiculovírus”, explica a coordenadora.
De acordo com a Ficha Técnica para investigação de Febre Aftosa, publicada pelo MAPA, no caso de estomatite vesicular, não há nenhuma medida sanitária prevista, então a propriedade não precisa permanecer interditada, desde que seja descartada a suspeita de febre aftosa, como o que aconteceu com esse caso.
“Com o descarte da suspeita de febre aftosa, vamos proceder com uma investigação complementar, para fazer a desinterdição da propriedade e dar algumas orientações para o responsável”, diz Cecília Guimarães, que ainda explicou que essa é uma das doenças que são confundíveis com febre aftosa, por apresentar sintomas como vesículas e salivação intensa.
O secretário da Sada, Fábio Abreu, destacou a eficiência da Agência quanto ao atendimento, e chamou a atenção para a importância da notificação de suspeitas à Adapi.
“Essa foi uma demonstração do compromisso da Secretaria e da Agência com a proteção da pecuária do Estado, e a Adapi continuará realizando vigilância epidemiológica de forma efetiva e eficiente. Esse trabalho também vem comprovar que o Estado está apto e preparado para a retirada da vacina, que é nossa meta. Além disso, é necessário ressaltar a importância de se realizar a notificação das doenças para que a Agência de Defesa Agropecuária possa fazer a investigação necessária, só isso vai assegurar um pronto atendimento e uma resposta eficaz, no caso do aparecimento de doenças que são importantes para a proteção da nossa pecuária, e de doenças que podem gerar impactos tanto econômicos, quanto na saúde. Felizmente não foi o caso dessa investigação, mas é válido ressaltar a importância dos criadores, médicos veterinários autônomos, os profissionais de saúde animal, que tem contato com os produtores para que realizem essas notificações de doenças, a fim de colaborar para que a Adapi possa fazer a investigação da ocorrência, e garantir a saúde do nosso rebanho”, finaliza.