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O Brasil registrou nesta quarta-feira (28) 207 mortes causadas por dengue desde o começo do ano e outras 674 estão sob investigação. Dados do Ministério da Saúde apontam que há 991 mil casos prováveis e um coeficiente de incidência de 488 casos a cada 100 mil habitantes. O Distrito Federal continua como a unidade da federação com a maior taxa de incidência (3.575), mas Minas Gerais possui o maior número absoluto de casos, com 332.306. Espírito Santo, Paraná e Goiás são os outros estados com maior incidência.

A faixa etária mais acometida é a de 30 a 39 anos, seguida por aqueles que têm entre 40 a 49 e 50 a 59. Mulheres são as mais infectadas pela dengue (55%).

O Ministério da Saúde anunciou o "Dia D" de combate à dengue no próximo sábado (2) em todo o Brasil. A ação, denominada "Brasil unido contra a dengue", vai ser uma mobilização nacional para reforçar as ações de prevenção e eliminação dos focos de mosquito.

Outras medidas tomadas pela pasta são a realização de visitas técnicas em apoio ao Paraná, Minas Gerais, Goiás e no Distrito Federal, que são os estados mais afetados, para organizar os serviços de assistências e o lançamento do Curso de Capacitação em Arboviroses destinado para profissionais de saúde. Além disso, a pasta vai destinar R$ 1,5 bilhão para estados e municípios para apoiar no combate à doença. Um primeiro repasse de R$ 23,4 milhões foi autorizado nesta terça-feira (27) para locais que decretaram estado de emergência por dengue ou outra arbovirose.

R7

O Brasil registrou 170 mil novos casos e 20 mortes causadas por dengue durante o fim de semana. Segundo dados do Ministério da Saúde, desde o começo do ano já foram 1.212.263 casos e 278 mortes confirmadas, sendo que outras 744 seguem em investigação. O coeficiente de incidência é de 597 casos por 100 mil habitantes.

O Distrito Federal é a região com o maior coeficiente de incidência no país, seguido por Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Goiás. A faixa etária mais acometida é a de 30 a 39 anos, seguida por aqueles que têm entre 40 a 49 e 50 a 59. Mulheres são as mais infectadas pela dengue (55,5%).

No sábado (2), durante a mobilização do Dia D da dengue, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou que na segunda quinzena deste mês o governo federal vai dar início à vacinação infantil contra várias doenças nas escolas de todo o país, entre elas a dengue.

Segundo ela, o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação preparam uma ação para que crianças e adolescentes sejam imunizados nos colégios em que estudam.

"Estamos organizando uma ação pelo programa ‘Saúde nas Escolas’, que é uma ação conjunta do Ministério da Saúde com o Ministério da Educação e um programa muito apoiado pelo presidente Lula. A vacinação vai ocorrer, prevista para a segunda quinzena de março. De todas as vacinas”, declarou.

“A vacinação será de todas as vacinas, com a atualização da caderneta de vacinação das nossas crianças e adolescentes. As escolas também estão com várias ações para dengue, a comunidade escolar unida, e terá materiais para os professores, no caso específico de dengue”, acrescentou Nísia.

No evento, a ministra ressaltou a importância da imunização contra a dengue. Atualmente, o público-alvo da vacina são crianças de 10 e 11 anos de idade. “Pais e responsáveis pelas crianças de 10 e 11 anos: a vacinação para dengue já começou no seu estado. Então, esse público não pode desperdiçar essa chance. Nós, há 40 anos, lutamos por uma vacina contra a dengue, aqui no Espírito Santo, e em todo Brasil. Mas quem toma a vacina de dengue somente está protegido com a segunda dose, que é aplicada depois de três meses.”

R7

Conhecido por sintomas como perda de memória e confusão em idosos, o Alzheimer também pode se manifestar por meio de um sinal considerado precoce durante a alimentação. É o que destacam cientistas do Instituto Nacional do Envelhecimento nos EUA.

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Segundo os especialistas, um sinal precoce da doença de Alzheimer, que é a forma mais comum de demência em todo o mundo, é a anosmia (perda do olfato) ou hiposmia (redução do olfato). Muitas vezes, estes podem aparecer antes de outros sintomas e, portanto, detectá-los precocemente pode desempenhar um papel importante no retardamento da progressão da doença.

Detalhes do estudo Com base em uma série de exames cerebrais, as descobertas mostraram que o declínio no sentido do olfato está ligado ao desenvolvimento mais rápido da patologia relacionada ao Alzheimer. Ainda de acordo com estudo, pessoas na faixa dos 70 anos com maior dificuldade de identificar cheiros de rosas, limões e cebolas apresentavam maior probabilidade de desenvolver demência nos 10 anos seguintes.

A razão para essa constatação foi evidenciada nas palavras de Wila Brenowitch, principal autora do estudo e neurocientista: “O bulbo olfatório, que é fundamental para o olfato, é afetado bem no início do curso da doença.”

“Pensa-se que o olfato pode ser um indicador pré-clínico de demência, enquanto a audição e a visão podem ter um papel mais importante na promoção da demência”, completou.

Além da alimentação: Outros sinais do Alzheimer Ainda sem cura, os sintomas da doença de Alzheimer pioram cada vez mais com o tempo, embora o prazo para o desenvolvimento dos sintomas seja diferente para cada pessoa.

De acordo com a Alzheimer’s Association, o principal sintoma do Alzheimer nos estágios iniciais são os lapsos de memória. Confira outras ocorrências associadas à doença:

Problemas para completar tarefas que antes eram fáceis

Dificuldades para a resolução de problemas

Mudanças no humor ou personalidade; afastamento de amigos e familiares

Problemas com a comunicação, tanto escrita como falada

Confusão sobre locais, pessoas e eventos

Alterações visuais, como problemas para entender imagens

Familiares e amigos podem notar os sintomas de Alzheimer e de outras demências progressivas antes da pessoa que está passando por essas mudanças.

Nesse caso, é importante orientar a pessoa a buscar uma avaliação médica para encontrar a causa desses sintomas.

Catraca Livre

Foto: Créditos: webphotographeer/istock

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