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osteoporoseA osteoporose é uma doença silenciosa, que avança lentamente. Não há dor nem sintomas. Com o tempo, os ossos tornam-se frágeis e, com uma simples queda ou impacto, podem partir-se como gravetos. A redução da densidade óssea é a causa desse enfraquecimento. Estima-se que 10 milhões de brasileiros têm o problema, sendo que as mulheres são as mais afetadas. Uma em cada três mulheres com mais de 50 anos tem a doença. Entre os homens da mesma faixa etária, um em cada cinco é afetado.

No programa Veja Saúde, a jornalista Natalia Cuminale entrevista o reumatologista Charlles Heldan, presidente da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo. Na entrevista, Heldan responde as principais dúvidas em relação ao problema, como o papel da alimentação e dos exercícios físicos na prevenção da osteoporose. Na entrevista, ele também aponta quais são as opções para quem não consome leite, por exemplo.


Semanalmente, o programa Veja Saúde recebe médicos e especialistas das mais variadas áreas para falar sobre qualidade de vida e cuidados com o corpo e a mente. O programa também tem a versão curta, em pílulas, sobre vários temas.

Veja

Termina nesta sexta-feira (31) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, destinada a vacinar exclusivamente o público prioritário, entre eles, idosos, crianças, gestantes, profissionais de saúde e professores.

De acordo com o Ministério da Saúde, a partir de segunda-feira (3), as doses restantes da campanha ficarão disponíveis para a população em geral. Até esta quarta-feira, 44,6 milhões de pessoas que buscaram os postos de vacinação, o que representa 75% da população-alvo.

“Os portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.


A meta do ministério é vacinar 90% do público-alvo, formado por 59,4 milhões de pessoas. Dois estados já bateram a meta de 90%: Amazonas (94,4%) e Amapá (94,7%). Os estados com menor cobertura vacinal são Rio de Janeiro (57,6%), Acre (64,9%) e São Paulo (65,4%). Segundo a pasta, a campanha mantém, em todo o país, uma estrutura com mais de 41,8 mil postos de vacinação e a participação de aproximadamente 196,5 mil pessoas.


Os dados divulgados pelo ministério indicam que, entre a população prioritária, os funcionários do sistema prisional registram a maior cobertura vacinal, com 94,2%, seguido pelas puérperas (91%), indígenas (86,7%), idosos (85,3%) e professores (82,8%). Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (32,2%), população privada de liberdade (50,4%), pessoas com comorbidades (66,6%), crianças (69,9%), gestantes (70,8%) e trabalhadores de saúde (72,9%).


No Brasil, a escolha do público prioritário obedece recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias”, diz a pasta da Saúde.

 

Agência Brasil

O vínculo afetivo entre o bebê e os pais é muito importante. A mãe cria esse vínculo ainda na barriga, mas e o pai? O Bem Estar acompanhou o ator Júlio Rocha durante os três primeiros meses de vida do filho José. No último episódio do ‘Sou pai, e agora?’, vamos mostrar que o vínculo depende do envolvimento do pai, principalmente depois que o bebê nasceu. (VEJA O VÍDEO)

Para a mãe, a amamentação é o vínculo maior, mas isso não quer dizer que o pai fique fora do processo. O pai também cria o vínculo ao colocar o bebê para arrotar, segurar no colo, dar banho, conversar e brincar.

E por que o vínculo afetivo é tão importante? Ele é fundamental para o desenvolvimento do bebê. Nos dois primeiros anos de vida, o bebê está criando uma rede de neurônios, fazendo as sinapses. O vínculo afetivo aumenta essas conexões, que é a neuroplasticidade. Quanto maior for essa rede de neurônios, maior será a capacidade cognitiva dessa criança, ou seja, ela vai aprender com mais facilidade, será um adulto mais inteligente.
O vínculo com o bebê se forma com:

Brincadeiras
Conversas
Leituras
Carinho
Canto
Aconchego
Amamentação

 

G1

As bebidas energéticas, muito populares especialmente entre os jovens, representam graves riscos para a saúde, segundo advertiu nesta quarta-feira (29) a Associação Americana do Coração.

Um artigo publicado nesta quarta-feira (29) na revista acadêmica Journal of the American Heart Association indica que a ingestão de 900 mililitros de uma dessas bebidas em um curto período de tempo pode aumentar a pressão arterial e o risco de distúrbios elétricos no coração.


Estas bebidas, que surgiram na década de 90, em geral têm alto teor de cafeína e açúcares, vitaminas e estimulantes de origem vegetal - como guaraná ou ginkgo biloba e taurina -, além de metabolitos - como a carnitina. Outros ingredientes achados nas bebidas usadas na pesquisa incluem vitamina B e glucoronolactona, encontrada em plantas e em tecidos conjuntivo.

O estudo recrutou 34 voluntários com boa saúde e idades entre 18 e 40 anos. Os participantes receberam ao acaso 900 mililitros de uma das duas bebidas energéticas comumente vendidas ou a de um placebo em três dias diferentes.


Os participantes consumiram as bebidas em uma hora, mas sem ultrapassar 450 miligramas em menos de 30 minutos. Ambas as bebidas energéticas continham de 304 a 320 miligramas de cafeína para cada 900 mililitros. O placebo consistia em água gaseificada e suco de limão.

Os pesquisadores mediram a atividade elétrica no coração dos voluntários com eletrocardiograma e avaliaram a pressão arterial. Todas as medições foram feitas no início do estudo e a cada 30 minutos durante quatro horas depois da ingestão das bebidas.

O estudo constatou que, nos participantes que tinham consumido alguma das bebidas energéticas, o intervalo QT nos eletrocardiogramas foi 7,7 milissegundos maior em quatro horas do que nos que tomaram o placebo.

O intervalo QT mede o tempo que os ventrículos do coração levam se preparando para a próxima pulsação. Se o intervalo é muito curto ou longo demais, o resultado pode ser um batimento anormal ou a arritmia.


"Encontramos conexões entre o consumo de bebidas energéticas, as mudanças em intervalos QT e a pressão sanguínea que não podem ser atribuídas à cafeína. Temos que estudar urgentemente os ingredientes particulares ou a combinação de ingredientes em diferentes tipos de bebidas energéticas para explicar as conclusões do nosso teste clínico", explicou Sachin Shah, professor de farmácia da Universidade do Pacífico, em Stockton, na Califórnia, que dirigiu a pesquisa.

De acordo com Shah, o público deve estar ciente do impacto das bebidas energéticas no corpo, especialmente se a pessoa tiver condições especiais de saúde.

 

EFE