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dengueAté um bilhão de pessoas podem ser expostas a vírus transmitidos por mosquitos, como a dengue e a Zika, até 2080 se as temperaturas continuarem a subir nas taxas atuais, disseram pesquisadores nesta quinta-feira (28).

Prevenir essa expansão de doenças potencialmente fatais exigirá não apenas a vigilância de autoridades de saúde, mas ações rápidas para reduzir a mudança climática e limitar o aquecimento global, alertaram.

A expansão de vírus transmitidos por mosquitos pode "causar perda de produtividade no trabalho, coisas do tipo. Isso levará a declínio econômico nas áreas em que acontecer", disse Sadie Ryan, autora principal do estudo, publicado nesta quinta-feira na revista científica PLOS Neglected Tropical Diseases.
Prevenir essa expansão de doenças potencialmente fatais exigirá não apenas a vigilância de autoridades de saúde, mas ações rápidas para reduzir a mudança climática e limitar o aquecimento global, alertaram.

A expansão de vírus transmitidos por mosquitos pode "causar perda de produtividade no trabalho, coisas do tipo. Isso levará a declínio econômico nas áreas em que acontecer", disse Sadie Ryan, autora principal do estudo, publicado nesta quinta-feira na revista científica PLOS Neglected Tropical Diseases.

A análise monitorou o movimento previsto de dois dos mais comuns mosquitos transmissores de doenças, o Aedes aegypti e o Aedes albopictus, ao analisar previsões de temperaturas futuras para estimar os riscos até 2050 e até 2080.

Em artigo, pesquisadores apontam dificuldade em prever novos surtos de zika
Os mosquitos podem carregar vírus incluindo o da dengue, chikungunya e Zika, que podem ser fatais ou causar outros tipos de consequencias debilitantes.

Ainda não existem vacinas para Zika ou chikungunya, e apenas algumas estão em teste para dengue, disse Colin Carlson, outro autor principal da análise.

"No geral, é muito mais fácil para nós impedir que os mosquitos ou os vírus apareçam em algum lugar do que impedir uma epidemia, uma vez que ela já tenha começado", afirmou.

Reuters saude

Foto: Léo Ramos Chaves

O momento do parto deve ser especial para toda mulher. Ela precisa de cuidados e atenção. Entretanto, em muitos casos, o que ocorre é justamente o contrário. A grávida acaba sendo vítima de violência obstétrica.

A obstetra Cláudia Manhães explica que a agressão pode ocorrer de várias formas. “Você pode agredir a paciente tanto física quanto oralmente. São aquelas agressões verbais. A paciente está em trabalho de parto e você diz tipo ‘na hora de fazer você não gritou’ ou ‘na hora de fazer você não chamou pela sua mãe’, ‘para de gritar’. Isso é uma forma de violência”.


Outra questão tem a ver com a posição em que a mulher fica durante o parto. “As mulheres sempre pariram semi-sentadas. Sentada a gravidade vai ajudar muito. Quando as pacientes não querem a cadeira de parto ou a banqueta de parto é querendo leito é diferente, ela pode se movimentar”, explica a obstetra.


Em 2018, o Ministério da Saúde publicou algumas diretrizes para tornar o parto mais seguro tanto para a mãe quanto para o bebê. Orientações que a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, a Febrasgo, faz questão de reforçar. Algumas delas:

São proibidas as manobras de compressão do abdômen


O direito de ter mobilidade durante o parto


Dependendo da estrutura da maternidade, a mulher pode escolher a posição apropriada para o parto


Receber atendimentos como massagens e banhos de água morna, não necessariamente tomar alguma medicação


Quem já passou pela violência obstétrica relembra o sofrimento na hora do parto. “Ninguém perguntou e ele foi colocando anestesia local. Eu perguntei o que era aquilo e ele disse que era para fazer um corte. Eu sabia do que se tratava, mas naquele momento não ia dizer que não queria, porque ele estava com a tesoura perto de mim”, relata a funcionária pública Daniele Rodrigues.

Se a mulher perceber que houve algum tipo de violência, deve denunciar na unidade de saúde ou procurar a justiça. “Tem uma frase que gostamos muito: se durante o trabalho de parto, a mulher não se parece com uma deusa, é porque ela não está sendo tratada como deveria. Porque o parto é isso, é a mulher como protagonista, como deusa daquele momento, dona do seu corpo”, finaliza a funcionária pública Daniele Rodrigues.

 

G1

endometrioseUma cólica incapacitante. Muitas mulheres acham normal passar por isso uma vez por mês e demoram a descobrir a endometriose. A gestora financeira Fernanda Hutter, por exemplo, passou 23 anos sofrendo com fortes dores sem saber a causa.

“Do que eu me lembro desde a primeira menstruação é que sempre tive cólicas muito fortes. Aquela cólica que você toma um analgésico e não passa, toma anti-inflamatório e não passa, se entope de remédio e não consegue o alívio da dor”, conta.


Foram anos e anos passando por vários médicos, fazendo um monte de exames e ouvindo uma série de diagnósticos errados. Em meio a tudo isso, tentando engravidar do segundo filho. “Passamos por vários tratamentos, fiz várias fertilizações sem sucesso. É sempre com muita dor, dor intensa, dor lombar, cólica incapacitante para o trabalho”.

Até que ela finalmente descobriu que tinha endometriose. “A cirurgia foi bem extensa, mais de 10h. Tiraram 25 centímetros de intestino, limparam a bexiga, tiraram uma trompa. Também tirei o apêndice”.

Para alertar outras mulheres, Fernanda enviou sua história para o Bem Estar. “Tenho endometriose profunda desde 2013 e fiz a cirurgia. Três meses depois, consegui engravidar normalmente. Pena que a endometriose voltou, mesmo com o DIU Mirena ainda sinto dores. Só quem tem para saber o que é a doença”.

“Fica o alerta: se você tem cólica forte, persista e faça todos os exames”
Endometriose
Alguns sintomas indicam que a mulher pode ter endometriose. São eles: cólica menstrual forte, dor na relação sexual, dor entre as menstruações, infertilidade, dor ao defecar ou ao urinar, sangramento na urina ou nas fezes. Caso você tenha estes sintomas, o primeiro passo é consultar um médico ginecologista.

A endometriose aparece em mulheres que estão no período reprodutivo e pode surgir logo após as primeiras menstruações, mas os sintomas mais fortes aparecem, geralmente, entre 25 anos e 35 anos. A doença não tem cura definitiva, mas os tratamentos podem permitir uma melhor qualidade de vida. Exercícios físicos e alimentação saudável ajudam no tratamento também. "Exercício melhora o sistema de defesa e produz endorfina. Para a endometriose, o exercício físico é fundamental", explica o médico ginecologista Maurício Abrão.

 

G1

Foto: divulgação

 

 

O abacaxi e o mamão ajudam a digerir proteínas


Comer bem é o primeiro passo para uma vida mais saudável. Os alimentos antioxidantes melhoram o funcionamento do organismo, além de prevenir o envelhecimento precoce.

Ao adotar os alimentos antioxidantes em nossa dieta, podemos melhorar a qualidade de vida. Frutas, legumes, ervas e temperos trazem muitos benefícios ao nosso organismo.

Já pensou sobre isso? Por combaterem os radicais livres, eles protegem as células de doenças, melhoram a textura da pele e evitam o acúmulo de toxinas no corpo!

Azeite de oliva, aveia, linhaça, abacaxi, pepino, suco de uva integral, são só alguns dos exemplos. E o melhor: o sabor da comida fica ainda mais gostoso! Só existem vantagens! Alie uma boa alimentação com exercícios físicos e sono de qualidade, e seja feliz!

 

Jetss