O escape de xixi durante a gravidez é uma situação bastante comum, mas não deve ser considerada normal. Alguns fatores influenciam a incontinência urinária na gestação, como quando o útero comprime a bexiga, o aumento de peso, causas hormonais, além dos fatores individuais de cada mulher, como o condicionamento muscular. Mas é possível evitar os escapes fazendo exercícios antes e durante a gravidez.
Antes de engravidar, ter uma rotina de exercícios que melhore o tônus muscular é importante. Já na gravidez, é possível fazer exercícios específicos que ajudam tanto a prevenir a incontinência como ajuda no trabalho de parto. Uma vez que a gestante já tenha os escapes, algumas atitudes podem ser tomadas. Veja abaixo:
Comece a rotina de exercícios com uma fisioterapeuta; Tome líquido de forma fracionada para não encher a bexiga de uma vez; Faça xixi de maneira preventiva, ou seja, ir ao banheiro mesmo sem vontade; Não segure o xixi.
PARTO NORMAL PIORA A INCONTINÊNCIA? Não, pelo contrário, a incontinência da gestação tende a ser resolvida após o parto porque ela é ocasionada por causa da pressão do peso do bebê. A incontinência urinária que falam que o parto normal pode dar é uma que aparece muitos anos depois, chamada de bexiga caída. Mas de forma nenhuma devemos desencorajar o parto normal. Exercícios preventivos podem ser indicados para diminuir esse risco.
Na maioria dos casos os pólipos no útero não geram nenhum sintoma. Eles são quase sempre de caráter benigno, embora em aproximadamente 1% dos casos possam se tornar uma patologia maligna. Quer saber mais sobre isso?
Os pólipos no útero é um crescimento excessivo de tecido na parede interna desse órgão. Eles têm tamanhos variados, variando de alguns milímetros a vários centímetros. Alguns atingem o volume de uma bola de golfe, ou até mais.
O mais comum é que apareçam em mulheres entre 40 e 65 anos. Apesar disso, também foram encontrados pólipos no útero de meninas de 12 anos e mulheres de 81 anos. Portanto, podem aparecer em qualquer idade.
O que são pólipos no útero?
Os pólipos no útero são pequenos nódulos em forma de dedo que crescem na parede interna do útero. Essa parede é chamada endométrio, e por isso, também se fala de “pólipos endometriais”. Eles ocorrem pela proliferação de células, e o consequente crescimento do endométrio. Uma mulher pode ter um ou vários pólipos no útero. Que geralmente permanecem dentro deste órgão, embora às vezes se deslize pelo colo do útero até a vagina. Eles são mais frequentes em mulheres que estão na menopausa, ou que já passaram por esse estágio.
A grande maioria dos pólipos no útero é benigna. Apenas uma porcentagem de 0,5 a 1% tem malignidade. Geralmente, os pólipos malignos são aqueles que ocorrem após a menopausa, têm um tamanho superior a 2 cm, e geram sangramento na pós-menopausa.
Sintomas e diagnóstico dos pólipos uterinos A maioria dos pólipos uterinos não apresenta sintomas. E geralmente são detectados durante um exame de rotina. Nos casos em que há sintomas, geralmente incluem as seguintes manifestações:
Em primeiro lugar, sangramento anormal. Pode compreender um sangramento muito intenso durante o período menstrual (menorragia); sangramento não relacionado à menstruação, ou seja, aquele que ocorre após a menopausa (metrorragia); ou um sangramento depois de ter relações sexuais.
Também pode provocar infertilidade. A dificuldade ou incapacidade de conceber pode estar relacionada aos pólipos uterinos. Além disso, podem ocorrer abortos.
Certamente, a paciente sente dor. Ocorre quando os pólipos se movem para a vagina. O diagnóstico dos pólipos uterinos é realizado através de diferentes testes, tais como:
Ecografia transvaginal. É realizada através da introdução de um dispositivo em forma de bastonete, dentro da vagina. Que cria uma imagem através de ondas sonoras.
Histeroscopia. Um telescópio flexível, fino e brilhante é inserido na vagina e no colo do útero. Este permite observar o interior do órgão. Biópsia endometrial. É realizada por um cateter de sucção. Uma amostra é coletada e examinada em laboratório. Não possui cem por cento de confiabilidade.
A ciência não sabe a razão pela qual os pólipos são gerados no útero. Hipóteses sobre suas possíveis origens genéticas, hormonais e outras foram propostas. No entanto não há resultados conclusivos até o momento.
O que foi detectado é que existem alguns fatores de risco. São os seguintes:
Primeiramente, altos níveis de estrogênio. Por outro lado, o uso de tamoxifeno. É um medicamento usado no tratamento do câncer de mama. Aumenta o risco de formação de pólipos uterinos.
Além disso, tratamentos hormonais na pós-menopausa. Também, pacientes com obesidade. Hipertensão.
Finalmente, outras doenças. A síndrome de Lynch, a síndrome de Cowden, e outras doenças raras estão associadas ao desenvolvimento de pólipos uterinos.
Sem dúvida alguma, o tratamento geralmente dado aos pólipos no útero é a remoção cirúrgica ou polipectomia. Este procedimento é realizado por curetagem ou raspagem uterina, ou mediante ressecção por histeroscopia. Em suma, este último procedimento é o mais seguro e mais eficaz.
A cirurgia é especialmente indicada nos seguintes casos:
Em primeiro lugar, mulheres pré-menopáusicas.
Por outro lado, mulheres pré-menopáusicas assintomáticas, com pólipos maiores que 1,5 cm de diâmetro. Finalmente, mulheres pós-menopáusicas sintomáticas e assintomáticas.
Em conclusão, nos casos em que surgem pólipos como resultado da ingestão de tamoxifeno, deve ser feito um estudo cuidadoso de cada situação específica. Além disso, é recomendável que todas as mulheres façam exames regulares com o ginecologista, para detectar qualquer problema a tempo.
O suicídio é um fenômeno complexo e multifatorial que pode afetar indivíduos de diferentes origens, faixas etárias, condições socioeconômicas, orientações sexuais e identidades de gênero.
Considerando o protagonismo da Universidade na vida dos estudantes, este se torna um ambiente privilegiado para promoção da saúde mental e prevenção do suicídio
Dessa forma, o Campus Amílcar Ferreira Sobral, da Universidade Federal do Piauí, em Floriano, convida toda comunidade a participar do evento "Setembro Amarelo", que ocorrerá nesta quarta-feira, dia 11 de setembro, às 17h, no Auditório do CAFS.
O evento tem como organizadores a Profa. Bruna Cavalcante e o Prof. José Claudio Lira, ambos ligados ao Curso de Enfermagem do Campus.
A programação iniciará com um jantar "amarelo" no RU (gratuito para os participantes do evento) e prosseguirá com a discussão da temática no auditório.
Confira os profissionais que estarão presentes no evento:
Acontece nesta quinta-feira (12) o lançamento da Campanha do Dia Estadual de Luta contra a Hanseníase 2019. O evento acontecerá no Palácio de Karnak, no Centro de Teresina e busca alertar a sociedade civil sobre o auto exame, acompanhamento e tratamento de casos de hanseníase, ajudando assim a população a se cuidar e eliminar o preconceito que ainda existe.
No Piauí, em 2018 foram notificados 1009 casos, já em 2019 até o dia 9 de setembro foram notificados mais de 716 novos casos, sendo que dentre estes casos, 46 são a menores de 15 anos.
A supervisora estadual do programa de hanseníase no Piauí, Eliracema Alves, fala que a ação quer promover a inclusão. “Esse evento é para lembrar a sociedade que o dia 12 de Setembro é o dia de luta e conscientização contra a hanseníase no Piauí. Essa é uma doença milenar, mas que ainda persiste na atualidade então é preciso não negligenciar e muito menos afastar quem precisa de ajuda”, aponta a supervisora.
Um dos pontos que Eliracema destaca é de que crianças e jovens vem sendo diagnosticados e alguns já com deformidade. “A cada ano que passa percebemos que o número de casos de hanseníase em crianças aumenta e isso é preocupante pois demonstra que a doença esta em atividade e que existe pessoas com a forma multibacilar, forma de contagio, que ainda não foram descobertas e estão contaminando outras pessoas, inclusive menores de 15 anos”, destaca a supervisora.
Entre os eventos que compõem a campanha estão o lançamento, que acontecerá nesta quinta-feira, oficinas sobre conscientização e enfrentamento ao estigma da doença, atividades educativas, curso prático e realização de mutirões de hanseníase pela FMS nas 4 regiões de Teresina.