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idoso   Quando uma pessoa toca um instrumento musical, ela aciona a coordenação motora, a atenção e a tomada de decisão, além da integração de áreas sensoriais e motoras. A música ainda ajuda a socializar, o que também é muito importante para manter o cérebro ativo. Um estudo feito com pessoas que sofrem de demência e tiveram comprometimento da fala após terem um AVC, mostrou que aquelas que praticavam musicoterapia, recuperaram a fala com mais facilidade que aquelas que não praticavam.

O cérebro cresce até a adolescência e a partir dos 25 anos seu volume começa a diminuir. O córtex vai ficando mais fino, o que significa perder a reserva cognitiva. Manter o volume do cérebro garante uma proteção contra demências, como o Alzheimer. Quanto mais tecido cerebral, maior a reserva cognitiva e mais chances do tecido se recuperar e manter suas funções. Em indivíduos com demência, como o Alzheimer, observa-se frequentemente uma atrofia do cérebro mais acentuada do que no envelhecimento normal, que costuma estar relacionada à perda cognitiva, que se reflete por exemplo, em dificuldades de atenção e memória.

Um estudo de imagem feito com 576 idosos, da cidade de São Paulo, com mais de 60 anos, mostrou que a perda de volume do cérebro, a partir dos 60 anos, é de 2,4% por década.

Estudar, fazer exercícios aeróbicos, tocar um instrumento musical, praticar ioga e outras atividades físicas podem manter o volume do cérebro e ajudar a manter as habilidades mentais e físicas. Em alguns casos, há evidências de reduzir o ritmo da atrofia cerebral, que é natural no envelhecimento.


Outro benefício dessas atividades está relacionado à eficiência cerebral, o que significa fazer o cérebro trabalhar utilizando menos áreas cerebrais (o que significa consumir menos oxigênio). É como dirigir um carro por muitos quilômetros com menos combustível no tanque. Estudos de ressonância magnética funcional trazem indícios de que pessoas que praticavam meditação ou tocam instrumentos musicais têm um cérebro mais eficiente.

O que estimula o cérebro, além da música:

Praticar exercícios aeróbicos;
Estudar;
Fazer ioga;
Meditar;
Surfar;
Fazer sudoku;
Fazer palavras cruzadas;
Tocar instrumentos musicais;
De maneira geral, qualquer atividade cognitiva e física, que é desafiadora, estimula o cérebro. Estudos indicam que pessoas que têm um alto nível de escolaridade, tem uma reserva cognitiva maior, e isso é um fator protetivo para o cérebro.

Um estudo comparou mulheres com alto grau a escolaridade e que praticavam ioga há mais de oito anos com um grupo que tinha alta escolaridade, mas não praticava ioga. O estudo mostrou que o grupo que praticava ioga tinha o cérebro mais espesso na área da atenção e da memória do que aquelas que não faziam essa atividade. Ter a espessura cerebral maior pode ajudar a manter as funções dessa região mais preservadas.

 

Bem estar

Foto: Reprodução/TV Gazeta

A Secretaria de Estado da Saúde(Sesapi), através da Gerência de Atenção à Saúde Mental promoveu oficina de capacitação para profissionais dos municípios pertencentes ao território da Planície Litorânea. O evento aconteceu no CEEP(Centro Estadual de Educação Profissional Ministro Petrônio Portella), em Parnaíba. O tema foi "Mobilização de cuidados na Prevenção ao Suicídio". Participaram da oficina as Psicólogas Tathila Layane e Laryssa Pinheiro.

O objetivo da oficina é trabalhar a abordagem, o manejo e as intervenções profissionais direcionadas ao indivíduo que está em sofrimento psíquico. Segundo a Gerente de Atenção á Saúde Mental da Sesapi, Virginia Pinheiro, a Sesapi assume o compromisso e se direciona para estratégias de prevenção ao Suicídio, com ênfase na qualificação profissional. As próximas oficinas acontecerão nas cidades de Floriano, São Raimundo Nonato e Teresina.

De acordo com a psicóloga, Laryssa Pinheiro, as ações de prevenção só podem ser efetivas se colocarmos em prática a capacitação e a qualificação para quem vai lidar com pessoas que estão em sofrimento”, afirma a profissional. Ela explica que o suicídio pode ser prevenido só é preciso saber lidar com essa temática e com os pacientes

 

A psicóloga Tathila Layane diz que as diretrizes nacionais orientam sobre a importância da capacitação dos profissionais para identificação e manejo do comportamento suicida. “ A ação de capacitá-los é delineada como estratégia de prevenção eficaz. É relevante a discussão e elaboração da linha de cuidados para que todos os profissionais possam atuar de forma coesa de acordo com as orientações da Organização Mundial de Saúde”, diz.

 

Sesapi

Na tarde de hoje, 18, após ter tido um princípio de infarto na semana passada, o prefeito Antono de Lú, de São Francisco do Piauí, que passou dois diais internado, em Teresina,  está de volta as suas ações empresariais em Floriano e como político em São Francisco.

Ele concedeu uma entrevista ao Piauí Notícias e falou sobre a sua saúde. 

antoniolu

Antonio de Lú estava no interior do município de São Francisco à trabalho quando sentiu fortes dores no peito, fato ocorrido ainda no começo da semana passada.

Ele foi medicado ainda no seu município, logo em seguida, e no dia seguinte foi medicado em Floriano de onde foi encaminhado para Teresina e lá passou por procedimentos cirúrgicos. Ele foi submetido a processo de angioplastia.

Antonio conta como tudo aconteceu e diz como está agora.

 

Angioplastia

  1. CIRURGIA
  2. intervenção cirúrgica destinada a reparar um vaso deformado, estreitado ou dilatado.

Da redação

pandemiaO mundo está enfrentando uma ameaça crescente de doenças pandêmicas que poderiam matar milhões e devastar a economia global, alertou um painel internacional de especialistas, e os governos deveriam trabalhar para se preparar e mitigar o risco.

O Conselho de Monitoramento para a Preparação Global (GPMB), montado em conjunto pelo Banco Mundial e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), alertou que doenças propensas a epidemias como o ebola, a gripe e a sars são cada vez mais difíceis de gerenciar em um mundo dominado por longos conflitos, Estados frágeis e imigração forçada.


"A ameaça de uma pandemia se espalhar pelo mundo é real", disse o grupo em um relatório. "Um patógeno rápido teria potencial para matar dezenas de milhões de pessoas, desorganizando economias e desestabilizando a segurança nacional."

Embora alguns governos e agências internacionais tenham feito esforços para estar vigilantes e se prepararem para grandes surtos de doenças desde o devastador surto de ebola na África Ocidental entre 2014 e 2015, esses esforços são "grosseiramente insuficientes", afirma o relatório.


Gro Harlem Brundtland, um ex-diretor da OMS que co-presidiu o conselho, acrescentou que as atuais abordagens a emergências de doenças e saúde são "caracterizadas por um ciclo de pânico e negligência".

O relatório citou a pandemia de 1918 de "gripe espanhola", que matou estimadas 50 milhões de pessoas. Com vastos números de pessoas cruzando o mundo em aviões todos os dias, um surto equivalente de doença transmitida pelas vias aéreas poderia se espalhar de maneira global em menos de 36 horas, matando entre 50 e 80 milhões de pessoas, varrendo aproximadamente 5% da economia global, afirma o documento.

No caso de uma pandemia, muitos sistemas nacionais de saúde, --especialmente em países pobres-- entrariam em colapso.

"A pobreza e a fragilidade exacerbam surtos de doenças infecciosas e ajudam a criar as condições para que as pandemias aconteçam", disse Axel van Trotsenburg, diretor-executivo interino do Banco Mundial e um membro do painel.


Convocando governos a "prestar atenção nas lições que esses surtos estão nos ensinando" e "consertar o telhado antes da chuva chegar", o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que deveria haver mais investimentos para fortalecer sistemas de saúde, pesquisa e novas tecnologias, melhoramento da coordenação, e instauração de sistemas de comunicação mais rápidos para monitorar o progresso de maneira contínua.

A OMS também alertou neste ano que uma outra pandemia de gripe - que é causada por vírus transmitidos pelo ar - é inevitável, e que o mundo deveria se preparar para isso.

 

Reuters

Ahmed Jallanzo/EPA/Agência Lusa