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A Secretaria de Saúde realizou na manhã desta sexta-feira (27), a caminhada de prevenção de suicídio e valorização da vida, em ruas de Floriano. A ação faz parte das atividades de  conscientização pelo Setembro Amarelo. Todos os setores da pasta participaram da caminhada, bem como, universidades, escolas e a comunidade de modo em geral.

saude

O Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, realizou ações no mês de setembro em 6 UBSs, através de rodas de conversa, atendimento médico psiquiátrico compartilhado, dentre outros.
Segundo a psicóloga Idalina Barros, os trabalhos fazem parte da linha de cuidados na atenção psicossocial e recordam a população que todos podem procurar ajuda na Atenção Primária,  através da UBS ou no CAPS, diante de situações relacionadas a ansiedade, stress, depressão, dentre outros.

No dia 30 de setembro outra ação deve ser realizada. Desta vez, o CAPS  levará atendimento para o UBS José Paraguassú, no bairro Sambaíba - Nova, às 14h.

O Brasil registrou aumento de transplantes de medula óssea e coração no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período em 2018, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira (27), Dia Nacional de Doação de Órgãos.

Os transplantes de medula óssea cresceram 26,8%, passando de 1.404 para 1.780., e os de coração, 6,3%, passando de 191 para 203. Apresentaram também aumento o transplante de pâncreas (45,7%), passando de 46 para 67. Três Estados zeraram a fila de transplantes de córnea: Pernambuco, Ceará e Paraná.
Mas, de uma forma geral, o país manteve o número de transplantes realizados no primeiro semestre de 2019: 13.263. Mais de 41 mil pessoas aguardam na fila do transplante.

Com o aumento no número de doadores efetivos, ou seja, aqueles que iniciaram a cirurgia para a retirada de órgãos com a finalidade de transplante, o Brasil deve fechar 2019 com taxa de 17 doadores efetivos por milhão da população (PMP), ultrapassando a meta de 15 doadores efetivos, informa o Ministério.

A pasta também lançou nesta sexta-feira (27) uma campanha para para incentivar a doação de órgãos. "A campanha incentiva a doação do que temos de mais valioso, que são nossos órgãos, para pessoas que nem conhecemos. Um ato de generosidade", a pasta afirmou durante a coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, em São Paulo.


O Brasil é o segundo país do mundo que mais realiza transplantes, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O país é referência mundial na área e possui o maior sistema público de transplantes do mundo. Atualmente, cerca de 96% dos procedimentoss são financiados pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

"O transplante é um ótimo investimento. Antes eu só dava gastos para o sistema de saúde, hoje eu trabalho, pago imposto e gero renda, além de fazer coisas que nem podia imaginar, como triatlon", disse a economista Patrícia Fonseca, tranplantada do coração, durante a coletiva de imprensa.


Segundo o Ministério, houve aumento de consentimentos de familiares para a doação de órgãos, chegando a uma média de 60%, mas 40% das famílias dos possíveis doadores ainda dizem não à doação.

 

R7

cancermamaApesar de ser, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o tipo de câncer que mais acomete mulheres no Brasil, o câncer de mama ainda é incompreendido por muitos. E a pesquisa "Câncer de mama hoje: como o Brasil enxerga a paciente e sua doença?", aplicada pelo IBOPE Inteligência e revelada às vésperas do Outubro Rosa, prova isso.

A falta de informação é um dos principais problemas em relação à doença, e isso começa no que diz respeito ao diagnóstico. Para 80% das pessoas ouvidas no levantamento, o autoexame — ou seja, o toque feito pela própria mulher —, e não a mamografia, é a principal medida para a identificação de nódulos nos seios, o que, conforme explica a diretora médica da Pfizer, Márjori Dulcine, é um grande risco.

“Tocar as próprias mamas é uma prática importante para conhecimento corporal. Mas, nos últimos anos, muitas sociedades médicas deixaram de recomendar o autoexame como método preventivo, uma vez que, ao não detectar alterações durante essa prática, a mulher pode acabar se afastando do médico e atrasando a realização da mamografia, que é um exame essencial", diz a especialista. “A mamografia pode detectar alterações muito pequenas e ainda não palpáveis, que muitas vezes medem milímetros, aumentando as chances de sucesso no tratamento”, completa.

A pesquisa ainda aponta que um terço das mulheres acredita que a mamografia só é necessaria quando outros exames, como ultrassom, apresentarem alterações, o que também não é verdade. A maioria das sociedades médicas do Brasil orienta que o procedimento seja realizado anualmente, a partir dos 40 anos, independentemente dos resultados de procedimentos feitos previamente.

A importância da informação
A realidade de desinformação do câncer de mama no Brasil exige que iniciativas de conscientização sejam mais acertivas. O Coletivo Pink é um desses projetos que encontrou forma mais efetivas — e criativas — de dialogar sobre o assunto com a sociedade.

“O segundo ano do projeto Coletivo Pink, que nesta edição posiciona a arte como importante ferramenta para se aproximar do público e sensibilizar para o tema, é um exemplo dos esforços na busca por alternativas que ajudem a promover a educação em saúde, especialmente quando estamos diante de uma temática tão importante”, afirma Márjori.

 

R7

Foto: Freepik

Algumas pessoas usam antibióticos com qualquer dor de garganta, mas essa prática é perigosa porque se exagerar no uso, na hora que a pessoa precisar, o remédio pode não fazer efeito. Com o tempo, essas bactérias aprendem como o antibiótico funciona e passam a se tornar mais resistentes. Elas se multiplicam e as bactérias descendentes já nascem resistentes aos antibióticos também. Por isso a importância de só usar o remédio com prescrição médica.

Trilhões de bactérias circulam no corpo humano. Estão na pele, em todos os órgãos. Elas só provocam doenças se a pessoa fica e com a imunidade baixa. Quando a gente toma antibiótico, todas as bactérias, boas e ruins, diminuem. As mais frágeis (bactérias sensíveis) morrem primeiro; e outras bactérias podem se tornar resistentes ao medicamento.

 

Com o uso inadequado de antibiótico, pode ocorrer um processo de ‘seleção’: enquanto as bactérias ‘sensíveis’ são eliminadas a partir desse contato, as ‘resistentes’ permanecem e se multiplicam. As bactérias resistentes são aquelas difíceis de combater, pois não morrem com um ou vários tipos de antibiótico.

Os antibióticos devem ser usados apenas no tratamento de infecções bacterianas, de acordo com prescrição médica, e sua eficácia está diretamente relacionada ao agente causador da infecção. Nem todos os antibióticos são adequados para uma mesma infecção. Doenças que podem ser tratadas com antibiótico: infecções causadas por bactérias; pneumonia bacteriana; otite; sinusite e amigdalite. Resfriado, dor de garganta e gripe não devem ser tratados com antibióticos.

Erros graves e comuns que as pessoas cometem ao tomar antibióticos:

tomar antibiótico para prevenir infecção;
tomar antibiótico para evitar que a gripe seja muito forte;
tomar antibiótico para evitar que a gripe evolua para pneumonia;
achar que a sinusite é viral;
tomar antibiótico que sobrou em casa, sem orientação médica;
parar de tomar o antibiótico antes do término do tratamento.
TEMPO DE USO
Hoje em dia os médicos orientam o uso de antibiótico por menos tempo, pois estudos mostram que eles podem ter a mesma resposta se usados por longo período. Em alguns casos de infecção urinária, costumava-se fazer o tratamento por 10 a 17 dias. Hoje baixou para três a cinco dias. Infecções abdominais eram tratadas por 14 dias. Hoje são cinco dias. O tempo de uso do antibiótico é suficiente quando ele mata as bactérias que causaram a doença e que estão se multiplicando em maior número, mas que mata muitas bactérias que colonizam o nosso corpo e que são importantes para o equilíbrio do organismo.

A dica para evitar o excesso de antibiótico é manter o sistema de defesa bom, o que é possível com alimentação saudável e um sono restaurador. Tomar as vacinas do calendário também são medidas importantes para diminuir o uso de antibiótico. Em países desenvolvidos, a orientação é, em casos de infecções, observar os sintomas por 48 horas e só fazer uso do antibiótico, se eles piorarem.

COMO AS SUPERBACTÉRIAS SE FORMAM?
O uso exagerado de antibióticos faz com que as bactérias fiquem mais fortes. Existem três mecanismos para a formação das superbactérias: tem bactérias que criam uma parede espessa que impede a entrada do antibiótico; outras bactérias permitem que o antibiótico entre, mas enzimas produzidas por ela inativam a ação do antibiótico. O antibiótico entra, mas não consegue matá-la, e outras em que o antibiótico entra e a bactéria "cospe" o medicamento para fora.

 

G1