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Neste sábado, 04, foi realizada a primeira edição da Balada da Vacina que acontece no estacionamento do Floriano Shopping. Segundo o secretário de Saúde de Floriano, James Rodrigues, a ação foi considerada um sucesso com a participação ativa de pais e responsáveis por crianças e adolescentes de 09 a 14 anos, público alvo da campanha. Foram quase 100 doses de vacinas aplicadas, algumas crianças e adolescentes receberam duas imunizações. 

O objetivo principal da ação foi ampliar a vacinação de crianças e adolescentes de 09 a 14 anos que ainda não tinham tomado a vacina contra o vírus HPV e na oportunidade também poderia ser imunizado contra meningite. 

vacina

Embora o HPV (Papilomavírus humano) seja uma doença sexualmente transmissível, a prevenção pode começar bem antes da vida sexual, como explica Pollyane Pires, diretora de Imunização.  “O ideal é que elas fossem tomadas antes da iniciação sexual, quando ainda não houve contato com o vírus. A eficácia da vacina é alta: 95% de sucesso no combate às principais cepas causadoras de câncer”, explica.

O HPV se destaca como uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns no mundo. Oito entre dez mulheres sexualmente ativas contraem pelo menos um tipo do papilomavírus ao longo da vida. O Ministério da Saúde registra 137 mil novos casos no país a cada ano. Hoje, o desenvolvimento da doença é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero.

Já a vacina meningocócica é responsável pela imunização contra a Meningite e possui uma alta taxa de procura nos laboratórios. Isto se justifica devido a gravidade da doença, que pode provoca lesões mentais, motoras e auditivas.

 A Meningite é causada pela bactéria Neisseria Meningitidis, também conhecida como Meningococo, que provoca uma infecção nas Meninges, as membranas que envolvem a medula espinhal e cerebral. A bactéria possui 12 sorogrupos diferentes. Atualmente, 5 destes sorogrupos (A, B, C, Y e W) são responsáveis por quase todos os casos de Meningite no Brasil.

O Meningococo é transmitido por meio de secreções respiratórias (tosse, espirro) e da saliva, durante contato próximo ou demorado com o portador, especialmente entre pessoas que vivem na mesma casa.

A ação contou ainda com mobilização das equipes de saúde da família das unidades de saúde Jasmina Bucar e Camilo Filho. Foram ofertados ainda, para maiores de 18 anos, testagem gratuita para infecções sexualmente transmissíveis (HIV, Sífilis e Hepatites B e C), onde foram realizados 124 exames através do Centro de Testagem e Aconselhamento. O Núcleo Multiprofissional de Saúde participou com psicólogas e nutricionistas que realizaram atividades lúdicas voltadas para o público alvo da ação.

Ascom

A emergência da variante ômicron do coronavírus é a "última prova" do perigo das desigualdades na vacinação mundial, afirmou o presidente da Cruz Vermelha, Francesco Rocca, nesta sexta-feira (3).

"Os cientistas alertaram a comunidade internacional várias vezes sobre o risco do surgimento de variantes muito novas em lugares onde a taxa de vacinação é muito baixa", disse à AFP em entrevista em Moscou Francesco Rocca, presidente da FICR (Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho).

Segundo as estatísticas da ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 65% dos habitantes dos países mais desenvolvidos receberam ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19, contra apenas 7% nos países menos desenvolvidos.

Os países ocidentais foram acusados de fazer reservas de vacinas e a OMS pediu a eles que não se precipitassem em oferecer terceiras doses quando milhões de pessoas no mundo sequer receberam a primeira ainda.

"É uma atitude egoísta de parte da comunidade ocidental e também uma atitude cega", afirmou Francesco Rocca.

R7

O reforço das vacinas contra a Covid-19 produzidas pela Pfizer e Moderna, ambas com a tecnologia de mRNA, fornecem o maior impulso aos níveis de anticorpos quando administradas entra 10 e 12 semanas após a segunda dose, a novo estudo britânico descobriu.

moderna

O estudo "COV-Boost" foi citado por funcionários britânicos quando anunciaram que a Pfizer e a Moderna eram as preferidas para uso na campanha de reforço do país, mas os dados só foram divulgados publicamente agora. A pesquisa descobriu que seis dos sete reforços examinaram a imunidade aumentada após a vacinação inicial com a vacina da Pfizer-BioNTech, enquanto todos os sete aumentaram a imunidade quando administrados após duas doses da vacina da AstraZeneca.

"Uma terceira dose será eficaz para muitas das vacinas que testamos e em muitas combinações diferentes", disse o professor Saul Faust, imunologista da Universidade de Southampton e líder do estudo.

O estudo, publicado na noite de quinta-feira, descobriu que uma dose completa ou meia dose de Pfizer ou uma dose completa de Moderna deu um forte impulso aos níveis de anticorpos e células T, independentemente de a pessoa ter inicialmente recebido Pfizer ou AstraZeneca.

"Todos os quatro regimes de vacinação mais amplamente implantados no Reino Unido levam essencialmente aos mesmos níveis de imunidade e provavelmente são igualmente eficazes", disse a professora Eleanor Riley, imunologista da Universidade de Edimburgo. Ela acrescentou que uma mudança de política nas lacunas de reforço também foi apoiada pelos dados.

"Esses dados apóiam a decisão do JCVI (comitê de vacina) no início desta semana de antecipar as doses de reforço para 3 meses após a segunda vacinação."

Quando AstraZeneca, Novavax, Janssen e CureVac foram administrados como reforços, eles aumentaram os níveis de anticorpos para ambas as vacinas iniciais, embora em um grau menor, concluíram os pesquisadoreso estudo.

No entanto, embora Valneva (imunizante feita com vírus atenuado ainda em fase de teste na Europa), tenha aumentado os anticorpos em pessoas inicialmente vacinadas com AstraZeneca, ele não forneceu um reforço para a Pfizer.

Reuters

Foto: Johan Nilsson/TT News Agency via Reuters

No final de ano é comum as famílias se reunirem para compartilhar momentos de confraternização em alusão as festividades do período, porém, a ocasião sugere uma maior preocupação dos órgãos de saúde com a disseminação da COVID-19 no Piauí. Para minimizar os riscos, a Secretaria de Estado da Saúde SESAPI/SUPAT/ Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (DIVISA) alerta a população em geral sobre a importância do cumprimento das medidas higienicossanitárias durante os encontros.

A DIVISA reforça as orientações para organização e participação nas festividades de natal e ano novo, contempladas na Recomendação Técnica Nº 024, bem como, ressalta outras medidas que são indispensáveis para a realização de uma ceia mais segura.

A SESAPI/DIVISA destaca inicialmente, a obrigatoriedade do uso de máscaras durante toda a permanência nas confraternizações. “É uma medida que ao longo de todo esse período de pandemia tem sido intensificada pelos gestores e órgãos de saúde, pois é uma maneira eficaz e segura para evitarmos a propagação da doença”, afirmou a diretora da DIVISA, Tatiana Chaves.

A preferência para a realização em locais abertos e o fornecimento de insumos, como por exemplo, pia com água e sabão, papel toalha, lixeiras com tampas e/ou álcool a 70% para a constante higienização das mãos, também são de suma importância nesses momentos.

Outra recomendação pertinente a realização das ceias, refere-se à utilização de utensílios para a manipulação de alimentos como – copos, talheres, pratos, que devem ser individuais, e se possível, fazer uso de luvas de vinil ou plásticas descartáveis ao se servir.

As normas vigentes preconizam que o distanciamento seguro entre as pessoas é de 1,5m, com isso, objetos como mesas e cadeiras, devem estar posicionadas de modo que esse distanciamento seja garantido. “Esse distanciamento também é indicado, por exemplo, ao se formar uma fila com as pessoas que vão se servir. São coisas simples, mas que tem uma eficácia para minimizar a transmissão da doença”, explicou a diretora.

Pessoas com sintomas gripais ou característicos da COVID-19 são orientadas a não participar das festividades. Além disso, é necessário que todos os participantes dos encontros estejam com o calendário de vacinação atualizado com pelo menos duas doses da vacina ou a testagem negativa para a COVID-19.

A imunização completa é fundamental, uma vez que comprovada por meios de estudos científicos, existe uma redução da eficácia das vacinas após 5 meses de aplicação da segunda dose e as alterações imunológicas observadas no envelhecimento entre os idosos, requer cuidados adicionais, necessitando de uma dose de reforço. Ainda existe também uma preocupação com crianças menores de 12 anos, que ainda não estão contempladas no calendário de vacinação contra a COVID-19.

Durante o preparo dos alimentos é necessário que se mantenha a higiene do local, utensílios e as mãos também devem estar sempre limpas. Se a família optar por encomendar sua ceia, é de extrema importância verificar as condições do local, bem como seu licenciamento sanitário.

Todas essas medidas citadas, visam proteger a saúde da população, pois com o aparecimento da nova variante Ômicron, os cuidados preventivos são essenciais para minimizar o avanço do vírus.

Para outras informações complementares ou dúvidas sobre o assunto, a Vigilância Sanitária do Estado estará disponível por meio do contato telefônico (86) 3216 3662 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Ascom Sesapi