genericoNo Brasil, a Neo Química é um dos laboratórios do segmento a operacionalizar a produção e distribuição dos genéricos. Com o objetivo de facilitar à população o acesso aos medicamentos, o laboratório busca alinhar suas ações ao propósito e conceito da marca: “Sua saúde é nossa vocação”. É com essa visão que a Neo Química vem trabalhando ao longo de mais de seis décadas de existência com a missão de democratizar o acesso à saúde através da disponibilização de medicamentos similares e genéricos em 96% das farmácias de todo o país.

Genéricos são aqueles medicamentos com os mesmos princípios ativos, na mesma dose e forma farmacêutica em comparação com os remédios de referência.* Desde a implementação da Lei dos Genéricos - 9.787, em 1999, grande parte da população passou a ter acesso aos remédios e dar continuidade a tratamentos medicamentosos tornou-se realidade.

A norma permite que, após expiração das patentes, os medicamentos genéricos podem ser produzidos e levados ao consumidor final. Além disso, devem ser comprovados todos os testes de bioequivalência realizados em seres humanos e também os de equivalência farmacêutica. Essas são as garantias de que a eficácia será a mesma da marca de referência, tanto em concentração e velocidade de absorção pelo organismo, quanto pelos valores de composição do produto. Desde que respeitados todos os protocolos de segurança que envolvem os processos de fabricação, a utilização dos genéricos apresenta os mesmos benefícios das grandes marcas a um custo menor. Na prática, significa que mais pessoas têm acesso e podem dar continuidade aos tratamentos.

Embora a história dos genéricos no Brasil já tenha mais de 20 anos, ainda existem muitos mitos sobre sua utilização. Em um país que enfrenta diariamente constantes desafios no sistema de saúde, ainda hoje, um deles é a falta entendimento sobre cuidados e tratamentos disponíveis, além das marcas conhecidas no mercado.

Identificar um medicamento genérico é fácil, basta verificar a tarja amarela na embalagem com a letra “G” e a inscrição “Medicamento Genérico”. Não há nome comercial para os genéricos, apenas o princípio ativo da fórmula. Atualmente, o Brasil conta com mais de 400 princípios ativos registrados na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), distribuídos em aproximadamente 30 classes terapêuticas para combater as mais diversas patologias. Existem medicamentos genéricos para mais de 95% das doenças conhecidas**.

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) propôs suspender a aplicação de vacinas contra a covid-19 da AstraZeneca e da Janssen em gestantes.

A recomendação se aplica aos imunizantes que usam vetor adenoviral. Dessa forma, as grávidas brasileiras devem receber doses da Pfizer ou CoronaVac. Em maio, a agência já tinha recomendado a suspensão do uso da AstraZeneca neste grupo. Em comunicado divulgado na última sexta-feira (2), a agência ampliou a orientação à vacina da Janssen, que chegou ao país no final de junho.

Em abril passado, as gestantes foram incluídas na lista de prioridade para vacinação contra a covid-19 porque fazem parte do grupo de risco. Um boletim do Observatório Covid-19 da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) lançado no final de junho aponta que a taxa de letalidade entre essas mulheres é altíssima, de 7 2%, mais que o dobro do índice do País (2,8%).

Até o mês passado 1.156 gestantes tinham morrido de covid-19 só em 2021. Em 2020, foram 560 mortes neste grupo.

No comunicado 006/2021, assinado pela GGMON (Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária), o órgão reafirma que o público geral deve continuar tomando as referidas vacinas porque seus benefícios são muito maiores do que os riscos associados à infecção por covid-19.

"A Anvisa reforça a relação benefício-risco favorável das vacinas contra Covid-19 autorizadas para uso no país, sendo essencial a continuidade da imunização da população", disse em nota.

A Anvisa também orienta para a necessidade de se instituir medidas para identificar casos suspeitos de trombocitopenia em pessoas que receberam as vacinas. As chances de isso ocorrer são extremamente baixas, entre 0,1% e 0,5%.

Um estudo da Universidade de Oxford já mostrou que o risco de pacientes diagnosticados com covid-19 apresentarem casos de trombose é cerca de dez vezes maior do que entre as pessoas vacinadas.

Segundo a agência, os sintomas relacionados à trombose são falta de ar, dor no peito, inchaço ou dor nas pernas, dor abdominal persistente, sintomas neurológicos, incluindo dores de cabeça graves e persistentes, visão turva, confusão, convulsões, petéquias (pequenas manchas vermelhas ou marrom em partes do corpo), hematomas ou outras manifestações hemorrágicas fora do local da vacinação.

Pessoas vacinadas que apresentam estes sinais devem procurar um serviço de saúde.

R7

A campanha de vacinação contra a gripe foi ampliada pelo Ministério da Saúde para toda a população brasileira acima dos 6 meses de idade. Segundo a pasta, cada município deverá determinar de que forma essa imunização será realizada.

"Nosso objetivo é reduzir os casos graves de gripe que também pressionam o nosso sistema de saúde", afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, por meio de nota.

A campanha conta com mais de 80 milhões de doses de vacinas contra a influenza produzidas pelo Instituto Butantan, em São Paulo. Cerca de 79 milhões de brasileiros integram o público-alvo, que foi contemplado em três etapas. Até o momento, 34,2 milhões de pessoas foram imunizadas, o que equivale a 42% dos grupos prioritários. A escolha dos grupos prioritários, de acordo com o ministério, considerou pessoas com mais chance de desenvolver forma grave da doença, com maior vulnerabilidade no inverno.

Pessoas que fazem parte dos grupos prioritários e ainda não se vacinaram podem ainda realizar a imunização. Integram os grupos prioritários pessoas acima dos 60 anos, professores, crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo rodoviário, urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, membros das forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade e população privada de liberdade.

Como as campanhas de vacinação contra gripe e contra covid-19 acontecem simultaneamente, o Ministério orienta que grupos prioritários recebam primeiro a vacina contra a covid e posteriormente, com 14 dias de intervalo, a da gripe, devido à pandemia.

R7

Floriano está ganhando mais um empreendimento na área da saúde. Está sendo Inaugurado o Espaço Amplamed.

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Numa entrevista Dr. Luan e Dra. Daianne falaram sobre o investimento da área da saúde. A clínica, do casal de empreendedores citado, tem várias especialidades em saúde e reúne vários profissionais.

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Da redação