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A Secretaria Estadual de Saúde (SESAPI), por meio das Diretorias de Unidade de Planejamento (DUP) e de Atenção à Saúde Mental (DASM), realizou nesta quinta-feira (25) reunião com áreas técnicas para monitorar as metas e indicadores da Programação Anual de Saúde (PAS) 2024, visando fortalecer as ações estratégias para a prevenção ao suicídio. Dessa forma, o encontro teve como objetivo a implementação de ações estratégicas para a redução dos índices de suicídio no estado.

Durante a reunião, as equipes discutiram a construção de um painel de indicadores relacionados às lesões autoprovocadas e suicídio que serão incorporados ao CIEGES. Além disso, foi abordada a necessidade de articulação com os municípios para envolver os agentes comunitários de saúde na prevenção ao suicídio e na identificação de pessoas com comportamentos suicidas. As ações discutidas também incluem intervenções específicas para os Ciclos de Vida: crianças, adolescentes e jovens, adultos, idosos e a população LGBTQIA+, entre outras.

Clécio Moreira Lopes, Diretor de Unidade de Planejamento, explicou que é fundamental fortalecer a rede de apoio e prevenção ao suicídio no estado. "Estamos focados em criar estratégias que sejam eficazes e que consigam alcançar todos os segmentos da população. A participação dos agentes comunitários de saúde é fundamental, pois eles estão na linha de frente e podem identificar precocemente as pessoas que precisam de acompanhamento. Além disso, queremos garantir que as ações cheguem a grupos vulneráveis, como crianças, adolescentes, idosos e a comunidade LGBTQIA+, que muitas vezes enfrentam desafios específicos relacionados à saúde mental," afirmou Lopes.

Juciléa Marinho, gerente de Prevenção ao Suicídio, destacou que como o fenômeno é multifatorial, complexo e multifacetado, deve-se focar em ações abrangentes, coordenadas e intersetoriais. "As ações do plano incluem desde a abordagem responsável do tema pela mídia, como a ampliação do acesso aos serviços de saúde, bem como a qualificação de profissionais das áreas da Atenção Primária, Psicossocial, Hospitalar, Segurança Pública, Educação, Comunicação e Justiça nos eixos de prevenção ao suicídio, vigilância e qualidade da informação, gestão e cuidado, dentre outras ações", conclui.

Sesapi

O Mato Grosso do Sul está em estado de alerta para a baixa umidade do ar. A média nos últimos dias tem sido entre 20% e 30%. A falta de chuva acomete toda a região Centro-Oeste do país e exige cuidados especiais com a saúde, principalmente, com o aumento dos casos de doenças respiratórias. O Jornal Da Record apresenta algumas dicas para amenizar os impactos do tempo seco na saúde. Acompanhe!

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Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), os valores considerados adequados da umidade do ar para a saúde devem estar entre 50% e 60%. Para enfrentar os efeitos no organismo, a recomendação principal é manter a hidratação.

O ar seco inibe a formação de nuvens e, por causa disso, o sol predomina. Segundo o Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima, a cidade de Campo Grande (MS) não registra uma quantidade significativa de chuva há dois meses

Assim como a alta umidade, a baixa também traz riscos para crianças, adultos, idosos e animais de estimação. No caso do tempo seco, cresce a possibilidade de transmissão de doenças infeccionais virais e bacterianas, assim como pode haver o agravamento do quadro de pessoas que sofrem de alergias respiratórias.

Com a baixa umidade do ar, observa-se também o aumento da irritação de todas as mucosas, como a ocular e a nasal, até a sensação de boca mais seca.

Entre as medidas para amenizar os impactos provocados pelo tempo seco, está a hidratação. Para os animais de estimação, podem ser oferecidos mais alimentos frescos e úmidos, assim como espalhadas mais bacias com água pelo ambiente, a fim de incentivá-los a consumir mais água. Quando os índices de umidade do ar estão em torno de 30%, os passeios com os pets também devem ser evitados no período da tarde, assim como os exercícios físicos ao ar livre.

Confira outras dicas para ajudar a amenizar os efeitos da baixa umidade:

  • Quando tomar banho, deixe a porta do banheiro aberta para o vapor se espalhar para os outros cômodos. • Realizar a limpeza do nariz com soro fisiológico também ajuda a retirar secreções irritantes das narinas.
  • Use solução nasal com gel específico para hidratar as narinas.
  • Colírio nos olhos também ajuda na hidratação ocular.
  • Passe hidratante no corpo até três minutos após sair do chuveiro para reter a umidade adquirida durante o banho.
  • Deixe roupas secando na lavanderia com a porta aberta e janelas fechadas para umidificar outros cômodos.
  • Coloque toalhas umedecidas pela casa, assim como bacias com água.
  • Deixe plantas também nos ambientes da casa

R7

Pacientes dos municípios de Luzilândia, Cocal e Parnaíba serão beneficiados com o mutirão de catarata no mês de agosto. As triagens iniciam no próximo sábado, dia 27, e seguem até o dia 08 de agosto. As cirurgias serão realizadas no período de 08 a 22 de agosto, beneficiando 3.222 pessoas. A ação é realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).

Em Luzilândia as triagens acontecerão nos dias 27 e 28 de julho e as cirurgias serão realizadas nos dias 08 e 09 de agosto, envolvendo pacientes dos municípios de Madeiro, Matias Olímpio e Joca Marques. Em Cocal a triagem será nos dias 30 e 31 de julho e as cirurgias 11 e 12 de agosto e receberá pacientes de Cocal dos Alves, Bom Princípio do Piauí e Caraúbas do Piauí. Já em Parnaíba a triagem acontece do dia 01 a 08 de agosto e as cirurgias de 14 a 22 de agosto atendendo pacientes de Buriti dos Lopes, Caxingó, Cajueiro da Praia, Ilha Grande, Luís Correia e Murici dos Portelas.

“Para ter acesso aos mutirões, as pessoas devem estar inseridas na fila de espera por meio do sistema de regulação estadual, que é feito pelas secretarias municipais de saúde”, afirma o superintendente de Média e Alta Complexidade da Sesapi, Dirceu Campelo.

O Mutirão de Cirurgias de Catarata vai realizar, no ano de 2024, um total de 28.364 cirurgias e 35.454 consultas, atendendo todos os 224 municípios do estado.

"Todas as regiões de saúde do Piauí serão beneficiadas, permitindo que os moradores dos municípios mais distantes tenham acesso a serviços essenciais", declarou o superintendente.

Sesapi

Embora o consumo excessivo de sal seja frequentemente apontado como um fator que contribui para a formação de pedras nos rins, novos estudos sugerem que devemos prestar atenção a outro componente da nossa dieta: o açúcar.

pedrarim

De acordo com pesquisas recentes, a ingestão elevada de açúcares adicionados pode aumentar significativamente o risco de desenvolver cálculos renais, condição extremamente dolorosa e incômoda.

O que leva a pessoa a ter pedra nos rins? O estudo descobriu que pessoas que consomem 25% ou mais de suas calorias diárias provenientes de açúcares adicionados têm 88% mais chances de desenvolver pedras nos rins.

Isso em comparação com aquelas que limitam a ingestão de açúcares adicionados a menos de 5% das calorias diárias.

Os açúcares adicionados, comuns em alimentos processados e bebidas, não apenas contribuem para o ganho de peso, mas também estão ligados a condições como hipertensão e diabetes.

Conforme o estudo, o excesso de açúcar na dieta pode aumentar a quantidade de cálcio na urina, um dos principais fatores para a formação de cálculos renais. Esse aumento no cálcio urinário pode precipitar a formação de pedras, especialmente em indivíduos predispostos a essa condição.

Quais são os tipos de açúcares adicionados na alimentação? Os açúcares adicionados são aqueles que não estão naturalmente presentes nos alimentos, mas são incorporados durante o processamento ou a preparação. Isso inclui a sacarose (açúcar de mesa), xarope de milho rico em frutose, mel, melaço e outros adoçantes. O consumo excessivo desses açúcares está associado a uma série de problemas de saúde, como obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardíacas, cárie dentária e até mesmo certos tipos de câncer.

Quais sintomas de ter pedra nos rins? Dor intensa nas costas ou no lado: a dor é geralmente súbita e intensa, localizada nas costas, abaixo das costelas, ou no lado do abdômen, podendo irradiar para a região abdominal inferior e virilha. A dor pode piorar ao se mover, especialmente ao caminhar ou mudar de posição.

Dor ao urinar: alguns indivíduos podem sentir dor ou ardência ao urinar, sintomas causados pela passagem da pedra pelos ureteres. Náuseas e vômitos: a dor intensa provocada pelos cálculos renais pode desencadear náuseas e vômitos. Urgência e frequência urinária aumentadas: pode haver uma necessidade urgente de urinar com mais frequência, mesmo que apenas pequenas quantidades de urina sejam liberadas.

Urina com sangue: a presença de sangue na urina, conhecida como hematúria, é comum em casos de cálculos renais. Embora nem todos os sintomas apareçam, dor ou desconforto significativo nos rins ou ao urinar deve ser avaliado por um profissional de saúde.

O que fazer para eliminar a pedra no rim? Consultar um profissional de saúde é essencial para determinar o tratamento adequado. Geralmente, é importante aumentar a ingestão de água (de dois a três litros por dia) para ajudar a expulsar as pedras menores naturalmente.

Além disso, analgésicos podem aliviar a dor, enquanto medicamentos específicos podem ajudar a facilitar a passagem das pedras.

Em casos mais graves, procedimentos médicos como litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LECO), ureteroscopia ou, em situações extremas, cirurgia podem ser necessários para remover ou quebrar as pedras maiores.

Como prevenir a formação de pedras nos rins? Reduzir o consumo de açúcares adicionados é uma estratégia eficaz na prevenção de pedras nos rins. Adotar uma dieta balanceada, rica em água e baixa em açúcares e sal, pode auxiliar na manutenção da saúde renal.

Além disso, ler rótulos com atenção e escolher alimentos menos processados contribui para uma ingestão controlada de açúcares adicionados. O que favorece a saúde geral e diminui o risco de várias condições associadas ao seu consumo excessivo.

Manter-se hidratado é fundamental, pois a ingestão adequada de água ajuda a diluir as substâncias na urina que podem formar pedras.

Catraca Livre

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