As doenças da próstata são muito comuns, geralmente com o avançar da idade. Nessa sexta-feira, um do urologista mais respeitados da região, o Dr. Bigman Barbosa, que atua no mercado de Floriano, foi o entrevistado do Piauí Notícias.
Em se tratando de problemas na próstata, nos dias de hoje, já existem muitas soluções de diagnóstico e tratamento, que procuram devolver ao paciente a sua qualidade de vida.
Contudo, para que tal seja possível, é preciso, em primeiro lugar, que os homens se cuidem, acabem com um preconceito antigo e passe a reconhecer os sinais de que algo não está bem, para saber quando agir e pedir ajuda da família e, em especial, dos profissionais.
Nesta sexta, o Dr. Bigman Barbosa, de forma simples, sem palavras técnicas, pôde responder muitas perguntas da produção e ainda de internautas do PN. Veja:
A pressão baixa, também conhecida como hipotensão, ocorre quando a pressão arterial é significativamente inferior ao valor considerado normal. Esse desequilíbrio pode comprometer a circulação de sangue no corpo, afetando órgãos vitais como o cérebro e o coração. Embora algumas pessoas convivam com a condição sem perceber, outras experimentam sintomas incômodos, mesmo quando a pressão arterial está dentro de limites considerados normais.
O que caracteriza a pressão baixa? A pressão arterial é medida em dois valores: o sistólico (número mais alto) e o diastólico (número mais baixo). Para indivíduos com uma pressão arterial considerada normal, os valores giram em torno de 120/80 mmHg. Já a pressão baixa é caracterizada por valores inferiores a 90/60 mmHg. Quando a pressão fica muito baixa, pode ocorrer uma série de sintomas como tontura, sensação de desmaio e cansaço excessivo.
Causas da pressão baixa Diversos fatores podem contribuir para a queda da pressão arterial. Entre as causas mais comuns estão mudanças súbitas de posição, que podem resultar em hipotensão ortostática, ou até mesmo situações mais complexas como choque, infecções graves ou reações alérgicas severas. Além disso, o uso de medicamentos, como diuréticos, antidepressivos ou medicamentos para controle da pressão alta, pode desencadear a queda da pressão.
Entre as causas específicas da hipotensão, destacam-se: Hipotensão ortostática: Ocorrendo ao mudar rapidamente de posição, como deitado para em pé. Hipotensão pós-prandial: Associada a uma queda de pressão após as refeições. Hipotensão neuromediada: Mais comum em jovens e crianças, causada pelo longo tempo em pé. Em casos mais graves, problemas cardíacos, desidratação ou até danos nos nervos devido ao diabetes podem provocar uma queda significativa da pressão arterial.
Sintomas da pressão baixa Os sintomas de pressão baixa podem variar de leves a graves. O sintoma mais comum é a tontura, mas outros sinais também podem indicar a necessidade de atenção médica, como:
Visão turva Tontura ou sensação de desmaio Cansaço extremo Dificuldade de concentração Náuseas Em situações críticas, a pressão arterial muito baixa pode levar ao choque, um quadro grave caracterizado por confusão mental, pele fria e úmida, respiração rápida e pulso fraco.
O fato de muitas pessoas dormir tarde da noite se tornou um hábito naturalizado em meio à rotina de trabalho, estudos e até o entretenimento rápido que se estende até altas horas.
Todavia, um novo estudo feito pela Universidade de Harvard levantou questionamentos sobre os efeitos disto no nosso bem-estar. A pesquisa constatou que alguns hábitos noturnos podem ter consequências significativas para a saúde física e mental, de forma previsível.
A qualidade do sono e o horário em que vai dormir se torna crucial no nosso corpo e na nossa mente. Deste modo, interromper o ciclo natural de descanso pode trazer graves consequências para a saúde física e mental.
Nesse caso, o indicado é ter uma mudança de hábitos: evitar café em excesso, uso constante do celular (especialmente antes de dormir) e passar a ter uma dieta equilibrada. Ademais, uma consulta médica pode contribuir nas orientações para evitar dormir tarde e ter um sono melhor.
A Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI), por meio da Diretoria de Vigilância Sanitária do Piauí (DIVISA) e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Piauí (Cosems - PI) realizaram nesta quinta-feira (05), uma reunião online com as Vigilâncias Sanitárias Municipais, hospitais estaduais e coordenadores da Atenção Primária à Saúde, sobre o Gerenciamento de Antimicrobianos e as Orientações a cerca de Mutirões de Catarata.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) implementou o Projeto Stewardship Brasil na Atenção Primária à Saúde visando promover a implementação e o fortalecimento dos programas de prevenção e controle de IRAS nas unidades de APS de todo país, principalmente pensando na redução máxima da resistência aos antimicrobianos.
Nesse sentido, a Anvisa elaborou um formulário eletrônico para possibilitar uma avaliação nacional, sendo fundamental a participação de todas as unidades de Atenção Primária à Saúde do país. O objetivo é realizar um diagnóstico fidedigno da realidade atual do Brasil, possibilitando o direcionamento das ações nacionais e locais para fomentar a implementação de medidas para a prevenção das infecções e para o uso correto e seguro de antimicrobianos nestas unidades de saúde.
“Dessa forma, nós convidamos todos os gestores e profissionais de saúde da APS que participem da avaliação nacional das estratégias para o controle de infecções e o gerenciamento do uso de antimicrobianos na Atenção Primária à Saúde – 2024. Podemos prevenir infecções e otimizar o uso dos antimicrobianos na APS, aumentando a segurança dos pacientes e reduzindo a resistência aos antimicrobianos”, disse a diretora da Vigilância Sanitária do Estado, Tatiana Chaves.
O formulário de Avaliação Nacional do Gerenciamento de Antimicrobianos na Atenção Primária à Saúde e dos Programas de Gerenciamento de Antimicrobianos dos Hospitais devem ser preenchidos até o dia 31 de dezembro nos endereços eletrônicos a seguir: