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O tomate, um alimento amplamente consumido em diversas culturas, é mais do que apenas um ingrediente culinário versátil. Ele oferece vários benefícios para a saúde, incluindo o controle do açúcar no sangue e a redução do risco de câncer.

Benefícios do tomate para a saúde O tomate é rico em nutrientes que beneficiam a saúde, como o licopeno, um potente antioxidante que ajuda a prevenir o câncer. Ele também tem baixo índice glicêmico e é fonte de fibras, ajudando a controlar o açúcar no sangue e melhorar a saúde cardiovascular.

O brasileiro consome em média 4,2 kg de tomate por ano, segundo o Sindiveg. A produção nacional, que chega a quase 4 milhões de toneladas, é suficiente para suprir a demanda interna, atendendo perfeitamente às necessidades do país.

Créditos: iSTock/Serhii Khrystenko Controle do açúcar no sangue O tomate pode desempenhar um papel importante no controle dos níveis de glicose no sangue, principalmente por causa de seu baixo índice glicêmico (IG).

Alimentos com baixo IG liberam açúcar no sangue de maneira lenta e constante, evitando picos súbitos que podem ser prejudiciais, especialmente para pessoas com diabetes.

Além disso, o tomate é uma excelente fonte de fibras dietéticas. As fibras desaceleram a digestão e a absorção de carboidratos, ajudando a evitar aumentos rápidos nos níveis de açúcar no sangue.

Esse mecanismo contribui para um melhor controle glicêmico e pode prevenir a resistência à insulina. Os tomates também são ricos em antioxidantes, como o licopeno, que possuem propriedades anti-inflamatórias.

A inflamação crônica pode interferir na função da insulina, aumentando o risco de resistência à insulina e diabetes tipo 2. Os antioxidantes presentes no tomate ajudam a reduzir a inflamação e melhoram a sensibilidade à insulina.

Redução do risco de câncer

O consumo regular de tomates pode ajudar a reduzir o risco de câncer graças a uma combinação de compostos bioativos e nutrientes com propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e de proteção celular.

O licopeno, um potente antioxidante encontrado em abundância nos tomates, é um dos principais componentes responsáveis por esse benefício.

O licopeno neutraliza os radicais livres, moléculas instáveis que podem causar danos às células e ao DNA, levando ao desenvolvimento de câncer.

Estudos demonstram que o consumo regular de licopeno está associado a um menor risco de vários tipos de câncer, incluindo câncer de próstata, pulmão e estômago.

Além do licopeno, os tomates contêm outros antioxidantes importantes, como a vitamina C e a vitamina E, que ajudam a proteger as células contra danos oxidativos.

A vitamina C, em particular, reforça o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater células cancerígenas.

Os tomates também são ricos em compostos bioativos como flavonoides, betacaroteno, luteína e zeaxantina.

Esses compostos possuem propriedades anticancerígenas, atuando na prevenção de mutações celulares e na proteção do DNA contra danos.

O betacaroteno, por exemplo, é convertido em vitamina A no corpo, essencial para a saúde celular e a função imunológica.

Catraca livre

A maioria das pessoas já teve tremores nos olhos em algum momento. Para a maioria das pessoas, a pálpebra superior lateja, para outras é a sobrancelha.

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Essa contração incômoda e involuntária dos músculos na área dos olhos é frequentemente chamada de tremor palpebral ou mioquimia facial.

Geralmente é algo inofensivo. Muito raramente, pode ser um sinal de algum distúrbio do sistema nervoso. Mas quando isso ocorre, o tremor da pálpebra quase sempre é acompanhado por outros sinais neurológicos.

Na maioria das vezes, esses espasmos são causados por nervos superestimulados e desaparece após alguns minutos ou horas. No entanto, se os espasmos das pálpebras persistirem por vários dias, é aconselhável consultar um médico.

Créditos: Alena1919/DepositPhotos Causas comuns de tremores nos olhos De longe, a causa mais comum de espasmos é o estresse. “É um aviso de que tem algo errado com você”, alerta o neurologista e neurocientista Dr. Guilherme Olival em seu canal no Youtube.

“Muitas vezes, ela acontece de modos espasmódico. Ou seja, você está parado e de repente dá um tremorzinho, aí interrompe e daqui a pouco vem de novo. Ela até pode ficar um tempo longo, mas ela não é um tremor contínuo”, explica o médico.

“Se você está com tremor palpebral para um minuto e avalia o que está acontecendo na sua vida naquele momento. É bem possível que você esteja próximo de uma síndrome de burnout“. Isso acontece porque o estresse de longo prazo faz com que o corpo fique constantemente tenso, o que pode levar a impulsos nervosos que fazem com que os músculos finos do olho fiquem tensos. Nosso corpo, então, percebe isso como espasmos.

Outro fator que pode levar ao tremor palpebral é o uso excessivo de telas. Se seus olhos estão cansados, por exemplo, por trabalhar muito tempo no computador, você tenderá a apertá-los durante a leitura. Essa sobrecarga dos músculos também pode causar espasmos nas pálpebras.

Quando procurar um médico? Por outro lado, quando este tremor palpebral é mais intenso, chega a quase fechar os olhos ou quando pega a região da bochecha é necessária uma investigação com um neurologista.

“Nesses casos a gente pode estar falando de outras doenças. A gente tem que olhar onde está o núcleo que controla essa região da face”, explica Dr. Guilherme Olival.

O que ajuda contra espasmos nos olhos? Descansar Se você está constantemente sob muito estresse, é importante descansar e dedicar algumas horas para um sono suficiente. Muitas vezes você nem percebe que seu corpo pode precisar de mais descanso – a contração das pálpebras pode ser um sinal claro de que é hora de desacelerar.

Proteja seus olhos Faça pausas frequentes para descansar os olhos, especialmente se você passa muito tempo em frente a telas de computador ou dispositivos móveis.

Se possível, você deve evitar usar telas de televisão ou de celulares à noite.

Relaxe Procure reduzir o estresse do dia a dia. Práticas como meditação, yoga e exercícios de respiração podem ajudar.

Catraca Livre

Foto: © Alena1919/DepositPhotos

O Hospital Getúlio Vargas (HGV) dará início nesta quarta-feira (17) a programação da sua campanha alusiva ao Julho Amarelo 2024, que reforça a campanha de conscientização e prevenção das hepatites virais. A ação contará com uma palestra sobre as hepatites. A ação segue até a sexta-feira (19) e tem como público alvo os colaboradores e usuários do hospital.

A médica Jozêlda Lemos Duarte vai ministrar, à 9h, uma palestra sobre hepatites virais, no auditório do HGV. Durante a palestra serão trabalhadas informações sobre infecções, bem como modo de transmissão, como deve ser feita a prevenção e a importância da testagem e detecção das doenças.

Ainda nesta quarta, terá início no ambulatório do hospital os trabalhos de testagem e vacinação da população para as hepatites. A vacinação segue até sexta-feira (19).

“Esse é um evento realizado anualmente no ambulatório azul e busca reforçar a importância da prevenção contra as hepatites virais. Queremos mostrar a importância dessa conscientização para a população e da necessidade de se continuar fazendo o uso da vacina e de testagens para detectar e prevenir as hepatites”, fala Junia Marques, supervisora de enfermagem do ambulatório azul do HGV.

A campanha “Julho Amarelo” foi instituída no Brasil pela Lei nº 13.802/2019 e tem por finalidade reforçar, durante todo mês de julho, as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais.

Amélia Costa, coordenadora de epidemiologia da Sesapi, destaca que os cuidados devem ser constantes e que a prevenção é o melhor opção. “Trabalhar a prevenção, detecção e infecção é essencial para que as pessoas entendam os riscos que estão correndo, e dessa forma possa tomar as medidas necessárias para evitar as infecções”, fala a coordenadora.

Sesapi

A despeito de ser frequentemente ignorada, a sonolência excessiva pode ser um sinal prévio de condições graves, como o câncer de cérebro.

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O sintoma, muitas vezes subestimado e confundido com cansaço comum, merece atenção e pode demandar uma investigação médica detalhada.

Além da sonolência, o câncer no cérebro tem outros sintomas que podem passar despercebidos, pois também estão associados a outras condições de saúde.

Créditos: iStock/jittawit.21 Afinal, o que é o câncer de cérebro? O câncer de cérebro, também conhecido como tumor cerebral, é o crescimento anormal e descontrolado de células no cérebro ou em suas estruturas adjacentes.

Essas células cancerígenas podem formar tumores primários, originados diretamente no cérebro, ou tumores secundários, que se espalham a partir de outras partes do corpo. Ambas as formas requerem atenção médica imediata. Como se não bastasse a sonolência, existem diversos outros sintomas que, por serem comuns a várias doenças, muitas vezes não são imediatamente associados ao câncer de cérebro.

Quando suspeitar de câncer? Veja mais sinais de câncer de cérebro:

dores de cabeça frequentes, principalmente ao acordar;

sonolência;

perda de força ou fraqueza;

alterações na linguagem, como falar embolado;

visão turva e embaçada;

dificuldades de equilíbrio e coordenação;

epilepsia ou outras crises convulsivas;

perda de memória;

náuseas e vômitos;

mudanças de personalidade e comportamento.

O que pode causar câncer no cérebro?

Os fatores de risco para o desenvolvimento de câncer no cérebro incluem mutações genéticas específicas, exposição a radiações ionizantes e condições que debilitam o sistema imunológico.

Conhecer esses fatores pode ajudar na prevenção e no monitoramento de saúde apropriados.

Qual exame que detecta tumor no cérebro?

Exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada, são essenciais para um diagnóstico preciso. Em alguns casos, pode-se recorrer à biópsia para um estudo mais aprofundado do tecido afetado.

O diagnóstico precoce é crucial e pode aumentar significativamente a eficácia do tratamento.

As opções de tratamento variam desde intervenções cirúrgicas para retirada do tumor até abordagens como radioterapia e quimioterapia, dependendo da natureza e da localização do tumor, bem como do estado geral de saúde do paciente.

Portanto, perceber os sinais que o corpo envia é fundamental. A sonolência excessiva, assim como outros sintomas aparentemente benignos, podem ser indicativos de condições sérias como o câncer de cérebro.

Informações e foto © Fornecido por Catraca Livre

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