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Imagine um corpo em equilíbrio: energia fluindo de forma estável, células bem nutridas e um coração tranquilo. Esse cenário ideal pode ser ameaçado quando os níveis de açúcar no sangue se descontrolam, seja pela produção insuficiente de insulina ou pela resistência a ela. A boa notícia? Há estratégias simples que podem ajudar você a retomar o equilíbrio naturalmente.

Antes de começar qualquer mudança significativa, o ponto de partida é monitorar regularmente a glicemia. Esse hábito é como olhar para o mapa antes de uma viagem: ele mostra onde você está e ajuda a traçar a rota para o destino desejado.

O descontrole nos níveis de açúcar pode levar ao diabetes, uma condição séria que aumenta os riscos de ataque cardíaco, insuficiência cardíaca, AVC e problemas renais. Porém, com atenção e escolhas conscientes, é possível evitar essas complicações.

Dicas para reduzir naturalmente o açúcar no sangue

  1. Mexa-se com consciência

A atividade física é uma aliada poderosa! Quando você se movimenta, melhora a sensibilidade à insulina e ajuda suas células a utilizar o açúcar de maneira mais eficiente. Caminhadas, dança, natação, ciclismo e até musculação podem fazer maravilhas pelo corpo. Escolha o que mais combina com você e faça disso um hábito.

  1. Modere nos carboidratos

Os carboidratos são como combustível para o corpo, mas, em excesso, podem sobrecarregar seu sistema. Planeje refeições equilibradas e escolha opções integrais. Uma dieta com menos carboidratos pode evitar picos de glicose e promover benefícios duradouros.

  1. Aposte nas fibras

As fibras são verdadeiras protetoras do açúcar no sangue. Elas desaceleram a absorção da glicose, estabilizam os níveis e ainda prolongam a sensação de saciedade. Frutas, vegetais, grãos integrais e feijões são suas melhores amigas nesse quesito.

  1. Hidrate-se bem

Água é vida – e também um aliado na regulação da glicose. Manter-se hidratado ajuda os rins a eliminarem o excesso de açúcar. Substituir bebidas açucaradas por água ou chás naturais é uma mudança simples e eficaz.

  1. Sirva-se com Moderação

Praticar o controle de porções ajuda a manter um peso saudável e, de quebra, estabiliza os níveis de açúcar no sangue. Pequenos ajustes podem fazer grandes diferenças.

  1. Reduza o Estresse

O estresse pode ser silencioso, mas seus efeitos no corpo são barulhentos. Ele libera cortisol, um hormônio que aumenta a glicose no sangue. Técnicas como meditação, exercícios físicos e pausas conscientes podem ajudar a manter a calma e a saúde.

  1. Valorize o Sono

Dormir bem é essencial para equilibrar o corpo. A privação de sono eleva o apetite e impacta diretamente os níveis de açúcar no sangue. Estabeleça uma rotina noturna tranquila e dê ao seu corpo o descanso que ele merece.

Sinais de alerta para açúcar elevado no sangue Se você sente sede excessiva, cansaço persistente, visão turva ou fome exagerada, é hora de prestar atenção. Outros sinais incluem micção frequente, perda de peso inexplicada, feridas que demoram a cicatrizar e infecções recorrentes.

Por que o açúcar sobe no sangue? Os vilões podem ser muitos: excesso de doces, carboidratos refinados, sedentarismo e até fatores como estresse e sono desregulado. Condições metabólicas, como resistência à insulina e diabetes tipo 2, também desempenham um papel importante.

Mas lembre-se, você tem o poder de reescrever essa história. Ajustando hábitos e ouvindo seu corpo, é possível prevenir complicações e viver com mais energia e saúde.

Outras dicas de Saúde na Catraca Livre A má alimentação tem causado sérios impactos na saúde da população mundial. Além de contribuir para o ganho de peso e o aumento da taxa de obesidade, muitos dos alimentos de consumo diário, que a princípio parecem saudáveis, na verdade não são. Por isso, confira 5 opções da sua dieta que são ultraprocessados e talvez você não saiba.

Catraca Livre

A vitamina D é uma substância essencial para o funcionamento de todo o organismo. No entanto, os especialistas têm percebido uma crescente deficiência do mineral entre a população. Um estudo publicado no Journal of Nutrition revelou que 88% dos habitantes do planeta apresentam níveis abaixo do recomendado, que deve estar acima de 20 ng/ml em indivíduos saudáveis com menos de 65 anos e entre 30 a 60 ng/mL em pessoas acima dessa idade ou com comorbidades que podem comprometer sua absorção. É o caso da obesidade, insuficiência hepática, doenças inflamatórias intestinais e de quem se submeteu a cirurgia bariátrica.

No Brasil o cenário não é diferente. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostrou que cerca de 875 mil pessoas com mais de 50 anos apresentam deficiência de vitamina D no país. Além disso, 7,5 milhões de indivíduos nessa faixa etária estão com concentrações da vitamina inferiores às consideradas saudáveis. Todos esses dados são preocupantes, pois essa substância proporciona muitos benefícios à saúde. O mais conhecido é o fortalecimento ósseo, evitando males como osteoporose. Evidências científicas também já mostraram que ela também melhora a imunidade e ajuda no combate a doenças metabólicas, neurológicas e psiquiátricas.

“A vitamina D é peça fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo como um todo, pois além de atuar na regulação do sistema imunológico, que é nosso sistema de defesa, ela faz parte de todo um processo de tratamento e prevenção, inclusive, de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e a esclerose múltipla”, afirma a nutricionista Adriana Stavro.

O que a deficiência de vitamina D pode causar Por outro lado, a deficiência de vitamina D no organismo está associada a diversos males, como doenças inflamatórias intestinais, autoimunes, cardiovasculares e neurodegenerativas e infecções virais e bacterianas, por exemplo. Inclusive, um levantamento realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, entre julho de 2020 e janeiro de 2021 com 200 pacientes infectados com Covid-19 mostrou que os participantes que estavam com vitamina D baixa tinham mais propensão a ter uma evolução pior da doença.

A substância é naturalmente produzida no organismo através da exposição solar. Outra forma de obter a vitamina é através de fontes alimentares, especialmente peixes gordurosos, como o salmão, gema de ovo, cogumelos, fígado bovino e produtos lácteos. Infelizmente, a vida moderna pode não permitir muitos momentos ao ar livre tomando sol. Pode também não favorecer uma dieta equilibrada – fatores que têm sido apontados como os causadores da deficiência de vitamina D na população.

A alimentação pode ajudar De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), há insuficiência de vitamina D quando a concentração no organismo é menor do que 30 ng/ml (nanogramas por mililitro de sangue). A insuficiência grave se dá com valores menores a 10 ng/ml. Dosagens iguais ou superiores a 30 ng/ml estão na faixa da normalidade, cujo limite máximo é 100 ng/ml. Por isso, é fundamental consumir alimentos ricos no nutriente diariamente.

A nutricionista Adriana Stavro aponta quais alimentos podem aumentar seu aporte de vitamina D no organismo:

1) 1 colher (sopa) de óleo de fígado de bacalhau — 227% da quantidade diária recomendada

2) 85 g de salmão cozido — 75% da quantidade diária recomendada.

3) 85 g de atum enlatado com água — 26% da quantidade diária recomendada.

4) 85 g de fígado de boi cozido — 7% da quantidade diária recomendada.

5) 1 ovo grande (com gema) — 7% da quantidade diária recomendada.

Fontes: farmacêutica Myralis e nutricionista Adriana Stavro./Saúde em Dia

O consumo excessivo de açúcar é um dos principais responsáveis pelo aumento de doenças metabólicas ao redor do mundo, como obesidade e diabetes tipo 2. Mas, você sabia que o desejo por doces pode estar relacionado a fatores biológicos que vão além do simples prazer de saborear algo doce?

microbios

Um estudo recente realizado na China identificou uma ligação interessante entre os micróbios intestinais, hormônios e o consumo de açúcar, oferecendo novas possibilidades para o controle da ingestão de açúcar e estratégias de saúde metabólica.Compre vitaminas e suplementos

Pesquisadores descobriram que a interação entre o receptor Ffar4, presente no intestino, e a microbiota intestinal pode influenciar a preferência por doces, revelando um mecanismo mais profundo por trás do nosso apetite por alimentos ricos em açúcar.

Com isso, novas abordagens para tratar distúrbios metabólicos e controlar o consumo de açúcar podem estar ao nosso alcance.

O que é o receptor Ffar4 e como ele influencia a preferência por açúcar O receptor Ffar4, presente no intestino, desempenha um papel importante na regulação da ingestão de alimentos, especialmente no que diz respeito ao açúcar.Melhores restaurantes perto de mim

Esse receptor, que é ativado por ácidos graxos, tem a função de diferenciar os tipos de açúcar, distinguindo entre açúcares naturais e adoçantes artificiais, como o aspartame e a sacarina.

Estudos recentes com camundongos mostraram que, quando esse receptor não está funcionando corretamente, há uma tendência maior para a ingestão de alimentos ricos em açúcar.Melhores restaurantes perto de mim

Essa descoberta sugere que a preferência por doces pode estar diretamente ligada a essa falha no receptor, o que pode contribuir para o aumento do consumo excessivo de açúcar, um fator chave para o desenvolvimento de doenças como obesidade e diabetes tipo 2.

Além disso, a microbiota intestinal, composta por trilhões de micróbios, tem se mostrado um regulador importante de nossas preferências alimentares. Esses micróbios influenciam a metabolização dos alimentos e interagem com o sistema hormonal do corpo, gerando sinais que afetam nossas escolhas alimentares.

Em particular, a produção de metabólitos pela microbiota intestinal, como o pantotenato, tem sido associada à regulação da ingestão de açúcar.

Com isso, há um crescente interesse em entender como os micróbios intestinais podem modular a nossa relação com o açúcar e, assim, ajudar a desenvolver formas mais eficazes de controlar o apetite por doces.

A conexão entre microbiota intestinal, pantotenato e hormônios do intestino O estudo realizado na China focou na interação entre o receptor Ffar4, a microbiota intestinal e os hormônios produzidos pelo intestino. Uma descoberta importante foi o papel do pantotenato, um metabolito gerado pelos micróbios intestinais, na modulação da preferência por açúcar.

Esse composto não só influencia o desejo por doces, como também tem a capacidade de reduzir os níveis de glicose no sangue em jejum, o que o torna uma possível ferramenta terapêutica no tratamento do diabetes e distúrbios metabólicos.

A pesquisa revelou que, ao analisar a composição da microbiota intestinal, em especial a presença de uma bactéria chamada Bacteroides vulgatus, foi possível observar alterações nos padrões de preferência por açúcar.

A suplementação com pantotenato levou a uma modulação significativa da secreção de GLP-1, um hormônio intestinal que regula o metabolismo da glicose e a saciedade.

Essa descoberta oferece novas perspectivas sobre como as terapias baseadas na modulação da microbiota intestinal podem ajudar no controle do apetite por açúcar e, assim, melhorar o manejo de doenças metabólicas como o diabetes.

O impacto do GLP-1 e da FGF21 no controle do consumo de açúcar Outro achado crucial do estudo foi o papel do GLP-1 (peptídeo semelhante ao glucagon 1), um hormônio intestinal que tem uma função reguladora importante no metabolismo da glicose.

O GLP-1 não apenas aumenta a secreção de insulina, como também contribui para a sensação de saciedade. O estudo mostrou que a interação entre o pantotenato e o GLP-1 resultou em uma maior produção de FGF21 (fator de crescimento fibroblástico 21) no fígado, um hormônio que também influencia a preferência por açúcar.

O FGF21 foi identificado como um importante regulador do receptor Ffar4, ajudando a controlar a ingestão de alimentos doces.

Além disso, ao criar modelos experimentais em camundongos com a falta de FGF21, os pesquisadores observaram um aumento significativo no desejo por açúcar.

Isso confirma a importância desse hormônio na regulação do apetite por doces e oferece uma nova direção para o desenvolvimento de tratamentos para controlar o consumo excessivo de açúcar, com base na modulação hormonal e microbiota intestinal.

Os resultados dessa pesquisa oferecem novas perspectivas sobre como a microbiota intestinal e os hormônios intestinais interagem para regular a preferência por alimentos ricos em açúcar.

Ao entender melhor os mecanismos por trás do desejo por doces, será possível desenvolver estratégias mais eficazes para controlar o consumo de açúcar e tratar distúrbios metabólicos.

A modulação da microbiota intestinal, através de compostos como o pantotenato, e o uso de hormônios como o GLP-1 e o FGF21, podem se tornar ferramentas valiosas no combate ao consumo excessivo de açúcar e no tratamento de condições como obesidade e diabetes tipo 2.

No futuro, terapias baseadas nesses mecanismos podem revolucionar a forma como lidamos com o consumo de açúcar e as doenças metabólicas associadas.

Saude Lab

Na terça-feira, 14, houve uma reunião na sala do controle de endemias da Regional de Saúde (10ª GRS), em Floriano, onde um grupo de servidores tratou sobre diversos temas.

Um deles foi sobre o planejamento do controle de endemias para o ano de 2025 no município de Floriano. A reunião contou com as presenças de inúmeros servidores dessa área da saúde, a exemplo de vários agentes de endemias.

grs

O Felipe, que está coordenador de Vigilância do Município, e os supervisores: Fernando (Lapinha), Joelma, Jailson e Jesivan tiveram participações ativa. O responsável pelo Controle de Endemias da Regional, o servidor Zacarias, e seu substituto Zé Pereira, acompanharam todas as discussões.

Antônio José Barros, que está como coordenador Regional da 10ª Gerência, era um dos presentes. Foi tratado no âmbito do planejamento sobre a dengue, doença de chagas, malária e leishmaniose. No tocante à notificação dos casos de dengue, uma das questões foi a borrifação.