Começa nesta segunda-feira (4) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. A meta do Ministério da Saúde é imunizar cerca de 76,5 milhões de pessoas até o dia 3 de junho, data prevista para encerramento da campanha.

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Segundo a pasta, 80 milhões de doses da vacina Influenza trivalente, produzidas pelo Instituto Butantan e eficaz contra as cepas H1N1, H3N2 e tipo B, estarão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Etapas

Para evitar surtos da doença, que pode sobrecarregar os serviços de saúde e até levar à morte, a pasta alerta para a importância da vacinação dos grupos prioritários.

A campanha nacional ocorrerá em duas etapas. Na primeira, de hoje a 2 de maio, serão vacinados idosos com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde. A segunda, que vai de 3 de maio a 3 de junho, tem como público-alvo crianças de 6 meses até 4 anos, 11 meses e 29 dias; gestantes e puérperas; povos indígenas; professores; pessoas com comorbidades; pessoas com deficiência permanente; membros de forças de segurança e salvamento e das Forças Armadas; caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medida socioeducativa e pessoas privadas de liberdade.

No caso das crianças de 6 meses a menores de 5 anos que já receberam ao menos uma dose da vacina influenza ao longo da vida, deve-se considerar o esquema vacinal com apenas uma dose em 2022. Para as crianças que serão vacinadas pela primeira vez, a orientação é agendar a segunda aplicação da vacina contra gripe para 30 dias após a primeira dose.

Agência Brasil

A osteoporose é uma doença silenciosa e muitos pensam que só afeta aos idosos e estão enganados, essa doença é causada pela fragilidade dos ossos muitos não sabem o que é de fato a osteoporose ou a doença do osso poroso e também não sabem como evita-las. Para evitar não é tão simples assim ate por que uma pesquisa mostra que 10 milhões de homens e mulheres sofrem com a doença, porem apenas 20% deles sabem que possui a doença.

Nas pessoas mais jovens os sintomas são semelhantes dos idosos, porem com uma diferença quando ocorre de esta sentindo o caso já está em estado agudo da doença, ou seja, já avançou bastante, tendo que ir procurar um especialista no caso. Os sintomas geralmente se iniciam na lombar (parte inferior da coluna), quando isso ocorre é a consequência de uma fratura ou trauma causado por uma compressão de uma sobrecarga mecânica no local da fratura.

Especialistas afirmam que a dor piorar com o excesso dos movimentos e só ameniza com o repouso, mas muitas pessoas ainda se pergunta quais os tratamentos para a cura? Pois, bem ainda não há um estudo que comprove que exista um medicamento que cure essa causa, mas eles ajudam a amenizar a dor constante. Porém, esses medicamentos geralmente fazem com que o individuo retenha liquido causando inchaço no corpo aumentando o peso, fazendo que a locomoção se torne um pouco mais difícil.

A osteoporose pode ser evitada ou controlada através de alguns exercícios simples como: caminhada, musculação leve e o uso de vitaminas e cálcio para manter os ossos em revitalização constante. Com isso também é fundamental que haja uma rotina de consulta médica para a realização de exames para saber quais vitaminas o corpo precisa repor, geralmente a doença afeta mais as mulheres que já passaram pela menopausa e atingiram uma idade media dos 60 anos.

R7

Mentir uma vez ou outra pode ser comum e, em alguns momentos, até necessário. Por outro lado, pessoas que costumam mentir compulsivamente sobre qualquer assunto podem sofrer de um transtorno chamado mitomania, ou mentira patológica, conforme explica a psicóloga Marilene Kehdi, especialista em atendimento clínico e psicopatologia. A seguir, veja como identificar um mentiroso compulsivo.

“É um transtorno psicológico em que a pessoa mente de forma consciente e não se constrange mesmo quando suas mentiras são descobertas. Elas mentem para qualquer pessoa, em qualquer lugar, sobre qualquer tipo de assunto, seja importante ou trivial”, explica a psicóloga.

Fatores psicossociais como baixa autoestima, dificuldade de autoaceitação, tentativa de se proteger de situações constrangedoras e o desejo de ser aceito no meio em que vive são alguns dos motivos que podem levar uma pessoa a contar mentiras. De acordo com a psicóloga, os sinais da mitomania podem começar a aparecer tanto na infância quanto na adolescência.

“Às vezes o adolescente não é feliz com a vida dele, ou por outros motivos, e quer criar outra realidade, e ele vai aumentando essas mentiras e criando o hábito de mentir, então vai se tornando uma doença. Se a criança vive em um ambiente onde as pessoas mentem, ela vai aprender a mentir também. Pode ser também que a pessoa tenha vergonha da sua situação social e minta, às vezes ela vai muito mal profissionalmente, se sente mal com isso e vai mentir que está muito bem, e muitas vezes vai perdendo o controle dessa mentira”, afirma Marilene.

A mitomania pode se apresentar de diversas formas, segundo a psicóloga, os principais sinais são: ausência de culpa ou de medo de ser pego nas mentiras; excesso de felicidade ou tristeza nas histórias que estão sendo inventadas; a pessoa costuma figurar como uma vítima ou um herói na história contada; ela também pode ter respostas muito elaboradas para perguntas simples, tem diversas versões para uma mesma história.

“O teor das mentiras da mitomania é fantasioso e extremo. A pessoa mente porque não consegue ficar sem contar a mentira, não consegue parar, ela não tem controle e não tem necessariamente um propósito para mentir. É preciso que essa pessoa aceite que ela tem [um transtorno] e busque o tratamento, mas geralmente quem tem essa doença não aceita buscar tratamento, que pode ser psicológico e psiquiátrico”, explica Marilene.

Quando um mentiroso compulsivo é confrontado, além de não se constranger, ele pode continuar mentindo e aumentando ainda mais a história irreal com justificativas. “Isso afeta muito os relacionamentos pessoais, porque quando as pessoas percebem que o outro tem esse hábito de mentir pra tudo, elas se afastam. A pessoa então precisa reconhecer que necessita de ajuda para parar de mentir e dificilmente quem tem a mitomania reconhece isso, e por isso não busca ajuda”, afirma a especialista.

O principal tratamento para a mitomania é a psicoterapia que, segundo a psicóloga, ajuda o paciente a identificar quais aspectos da vida o levam a buscar uma realidade fantasiosa, e quais gatilhos podem desencadear a compulsão por mentir. Além disso, Marilene explica que a mitomania pode estar associada a outros transtornos de personalidade ou a outras compulsões.

R7

O Ministério da Saúde aprovou, nesta sexta-feira (1º), a incorporação do primeiro remédio para tratar Covid-19 no SUS (Sistema Único de Saúde). A decisão é assinada pela Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos e foi publicada no Diário Oficial da União. O medicamento baricitinibe será disponibilizado para tratamento de pacientes adultos internados que necessitam de oxigênio por máscara ou cateter nasal.

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A Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias) recomendou, na última quarta-feira (30), a incorporação do baricitinibe, capaz de reduzir em 38% a mortalidade de pacientes hospitalizados por Covid. Ao acatar a decisão da comissão, o medicamente deverá ser distribuído de graça na rede pública de saúde, para os casos indicados. Em conversa com jornalistas, nesta sexta (1º), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o remédio poderá fazer parte da diretriz terapêutica para tratar pacientes com Covid, documento que deve nortear os profissionais de saúde sobre os procedimentos a serem adotados em hospitais e ambulatórios do país.

O ministro adiantou, ainda, que a decisão estará no âmbito do recurso que pede à pasta que volte atrás na decisão de barrar as orientações aprovadas pela Conitec.

"Vamos fazer uma diretriz terapêutica orientando isso. Inclusive faz parte do escopo do recurso que estou analisando, justamente para que tenhamos uma diretriz terapêutica atualizada. As evidências são atualizadas todos os dias, porque surgem novas pesquisas, novos estudos, e a diretriz terapêutica tem que ser, como falei na Comissão de Direitos Humanos, uma diretriz viva, linha que a Organização Mundial de Saúde adota hoje", disse Queiroga.

O citado recurso se refere às diretrizes hospitalares e ambulatoriais para tratar pacientes com Covid-19 e que contraindicavam o chamado 'kit Covid', composto por medicamentos ineficazes contra a Covid-19. A Conitec acatou os relatórios do grupo de estudo, mas o então secretário de Ciência, Inovação e Insumos Estratégicos, Hélio Angotti, rejeitou o parecer da comissão.

A decisão está nas mãos do ministro, que reitera que dará respostas sobre o tema dentro do prazo previsto pela legislação. "Tem um prazo que a lei confere, dentro desse prazo eu vou me posicionar. Essa medicação [baricitinibe] é importante para que tenhamos uma diretriz terapêutica, que, aqui na ponta, traga benefícios para os pacientes", indicou o ministro.

R7

Foto: Lilly Divulgação