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Imagine passar mais de 24 horas com uma barata no ouvido. A influenciadora Aline Lopes viveu a experiência enquanto esperava por atendimento médico adequado para fazer a remoção do inseto.

O otorrinolaringologista Danilo Anunciatto Sguillar, da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, explica que esse é o modo correto de agir.

“A recomendação é que não se use nada que possa dificultar a remoção do inseto. Então é importante não usar grampos, nenhum tipo de haste metálica ou de algodão, [porque] fazer esse tipo de tentativa para removê-lo pode ser pior”, afirma o especialista.

Mas quais são os riscos para a saúde caso um inseto entre no ouvido? O otorrinolaringologista explica que isso depende da forma como o animal atinge o órgão. Os primeiros danos, como lacerações da pele, podem ocorrer na orelha externa, onde também há um risco de infecção por causa da lesão criada.

“Dividimos o ouvido em orelha externa, orelha média e orelha interna. [Podem ocorrer] perfurações ou lacerações da membrana timpânica e até risco de o inseto adentrar a membrana do tímpano, ganhar a orelha média e a orelha interna e criar danos permanentes, como uma perda auditiva, se danificar a região do nervo auditivo”, destaca o especialista.

Perda de audição é, inclusive, um dos sintomas de que há um inseto no ouvido. Além disso, podem ocorrer desconfortos locais, dor, sangramento e coceira.

Como retirar o inseto do ouvido? A remoção do inseto vai depender se ele está vivo ou não. Caso o animal esteja se movimentando para tentar sair, a recomendação, segundo o especialista, é colocar uma gota de óleo no ouvido, que pode ser óleo mineral, de cozinha, azeite ou até mesmo vaselina.

“Essa substância vai fazer com que o inseto se paralise, e então essa pessoa tem que imediatamente procurar a ajuda de um otorrinolaringologista”, afirma o médico.

No caso de o inseto estar morto, também é importante buscar atendimento especializado, para que o animal seja retirado com pinças específicas para esse fim.

“O especialista pode fazer uma lavagem do ouvido com água morna para que esse inseto seja removido por completo e aí sim, em posse de um otoscópio, aparelho que usamos para avaliar o ouvido, ele vai avaliar, após a remoção, os danos que porventura esse inseto tenha causado na região, tanto da orelha externa quanto da orelha média”, afirma o otorrino.

R7

O Comitê Municipal de Operações Emergenciais (COE) de Teresina se reuniu hoje, 10, e decidiu pela obrigatoriedade no uso de máscaras em centros de saúde a partir de segunda-feira, 13. Em Teresina, a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados foi revogada em 28 de março deste ano, após queda dos índices de contaminação e de mortes causadas pela Covid-19 na cidade.

“Teresina teve um aumento expressivo de casos de Covid nos últimos dias. Resolvemos solicitar que a prefeitura emita um decreto para a obrigatoriedade do uso de máscara em todos os estabelecimentos de saúde. Recomendamos para as pessoas a atualização do cartão vacinal, para que elas tomem a terceira e quarta dose da vacina contra a Covid”, afirma Walfrido Salmito, infectologista e membro do COE municipal. O Comitê Municipal de Operações Emergenciais recomenda ainda uso de máscara em locais de grande aglomeração.

Para justificar as mudanças o COE informa que houve aumento de 385% dos casos confirmados de Covid nos últimos dias. Além do aumento da positividade nos testes antígenos. A Covid tem infectividade alta, porém em Teresina apesar de muitos infectados, tem poucos internados e poucos graves. A internação caiu 55% (dados de busca ativa e demanda de PCR).

Confira a nota informativa do COE: COE – Teresina – Nota – 10jun2022

Ascom FMS

A Secretaria de Saúde de Floriano, através do Departamento de Epidemiologia, notificou 13 novos casos de Covid-19 no município desde o início da semana, que estão sendo monitorados pela pasta. Apenas em um dos casos, o paciente encontra-se internado no Hospital Tibério Nunes com sintomas moderados da doença. 

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Os sintomas mais comuns da Covid-19 são: coriza, tosse seca, dor de cabeça, espirros. Ao sentir esses sintomas acompanhados de falta de ar, dores musculares, irritação na garganta e desconforto no peito, procure a unidade de saúde mais próxima. 

Em reunião com a equipe técnica, a secretária de Saúde, Caroline Reis, determinou que sejam intensificadas as campanhas de prevenção da doença e que a testagem para Covid-19, que hoje acontece apenas na unidade básica Floriano (antiga Funasa), se estendesse a outros cinco postos de saúde. “A pandemia não acabou e mesmo com os números de vacinação satisfatórios é preciso que a população entenda que a vacina não deixa a pessoa imune à doença. Os cuidados básicos precisam ser mantidos e redobrados”, explica. A Coordenação de Atenção Básica ficará responsável pelo treinamento das equipes das seguintes unidades de saúde:

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UBS Paulo Kalume (bairro Tiberão);

UBS Theodoro Sobral (bairro Caixa Dágua);

UBS Helvidio de Holanda(bairro Manguinha);

UBS Camilo Filho( CTF/Cafs);

UBS Santa Cruz( bairro Alto da Cruz );

“Essa descentralização inicial irá garantir o acesso mais rápido a todas as regiões da cidade. Vamos agora acompanhar a evolução dos casos e em 15 dias, teremos uma nova rodada de reuniões para avaliar as próximas medidas. Não devemos entrar em pânico, pois Floriano detém uma boa taxa de vacinação, o que diminui a gravidade dos sintomas, mas a covid-19 é uma doença que não podemos baixar a guarda. Todo cuidado é importante”, afirma Caroline Reis. 

Prevenção – 5 Dicas importantes

1. Lave bem as mãos e com frequência, usando álcool em gel ou água e sabão;

2. Mantenha uma distância mínima de 1 metro entre você e qualquer pessoa que tossir ou espirrar;

3. Evite tocar nos olhos, nariz e boca;

4. Você e as pessoas ao seu redor devem manter uma boa higiene das vias aéreas. Isso significa cobrir a boca e o nariz com o cotovelo dobrado ou com um lenço de papel quando tossir ou espirrar. O lenço usado deve ser descartado imediatamente;

5. Fique em casa se não estiver bem. Se você tiver febre, tosse e falta de ar, procure atendimento médico e ligue com antecedência para o posto de saúde, UPA ou pronto-socorro.

ascom

Nesta última quarta-feira (8), uma pesquisa publicada na revista The Lancet Healthy Longevity observou a possibilidade de riscos no tratamento de reposição de testosterona para o sistema cardiovascular masculino.

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De acordo com a pesquisa, os homens que realizam a reposição de testosterona não estão sujeitos a um risco maior que outros homens que não realizam. Entretanto, ainda há algumas indagações a respeito do tratamento. Isso porque, segundo o estudo, havia algumas descobertas inconsistentes em pesquisas anteriores que se baseavam, em sua maioria, em dados agregados de ensaios clínicos, ao invés de dados individuais. Por isso, os autores da pesquisa publicada nesta quarta feira utilizaram 35 ensaios clínicos dos quais 17 forneceram dados de participantes individuais e 18 agregados. Além disso, fizeram testes utilizando placebo, substância que não tem efeito no organismo e a testosterona, constatando que não houve alterações significativas para homens que receberam a reposição de testosterona.

O tratamento de reposição de testosterona é realizado, tanto em mulheres quanto homens, que apresentam hipogonadismo, ou seja, que tem um mau funcionamento das gônadas, ovários e testículos, respectivamente, gerando dificuldades de produção de determinados hormônios. No caso dos homens, o tratamento é feito com a reposição de testosterona que é o principal hormônio masculino.

“A prescrição de testosterona para hipogonadismo está aumentando globalmente, mas mensagens conflitantes sobre sua segurança podem ter levado muitos pacientes a não receberem o tratamento. Estudos em andamento devem ajudar a determinar a segurança a longo prazo da testosterona, mas, enquanto isso, nossos resultados fornecem a garantia necessária sobre sua segurança a curto e médio prazos”, afirmou a autora principal do estudo, Jemma Hudson, da Universidade de Aberdeen na Escócia.

A pesquisa reconheceu a segurança do tratamento, porém, ainda há uma limitação no estudo para se afirmar a segurança a longo prazo.

R7

Foto: Reprodução/Dr. Ruimário