• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

A China aprovou sua primeira vacina de RNA mensageiro de produção local contra a Covid-19, anunciou nesta quarta-feira (22) o fabricante, meses depois da flexibilização das medidas sanitárias contra a pandemia que provocou um aumento expressivo dos contágios.

vacpolivalente

A vacina, desenvolvida pelo CSPC Pharmaceutical Group Ltd, recebeu a aprovação para "uso de emergência" da agência regulatória da China, informou a empresa em um comunicado.

O medicamento demonstrou alta eficácia nos testes, nos quais foi utilizado como dose de reforço para pessoas que já haviam recebido outro tipo de vacina, afirmou a empresa, sem revelar mais detalhes.

As vacinas de RNA mensageiro são consideradas as mais eficientes na redução das infecções graves e da taxa de mortalidade associadas à covid-19.

A China, no entanto, não autorizou o uso em seu território continental das vacinas de RNA mensageiro desenvolvidas no exterior, como as de Pfizer-BioNTech e Moderna.

R7

Foto: Freepik

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), em parceria com o Ciaten; Ufpi e Cosems, realizará na próxima quarta-feira (22), o seminário “Engajamento Interinstitucional Para Estratégias Inovadoras Para Enfrentamento do Aedes”. O seminário será realizado de forma online, no horário de 14 horas até as 18 horas.

O objetivo é promover a aproximação dos diversos atores da saúde humana, animal e ambiental, para atualização de estratégias inovadoras para o enfrentamento ao Aedes, transmissor das arboviroses urbanas. A inscrição para o evento pode ser veita no link : https://www.even3.com.br/enfrentamentodoaedes2023/ O evento tem como público-alvo secretários municipais de saúde, equipe de saúde da família, profissionais do programa saúde da escola, coordenadores de atenção básica do município, equipe de endemias, científica, estudantes de graduação e pós-graduação, analistas ambientais, docentes e demais interessados.

Entre os trabalhos desenvolvidos no seminário ocorrerão momentos de discussão sobre a integração da atenção primária, vigilância em saúde e demais setores, discussão de estratégias para o controle do mosquito Aedes entre outros pontos. O Evento poderá ser acompanhado no link: https://youtube.com/live/Szdxt52OuCQ?feature=share

O Seminário contará com a participação de especialistas de diversas áreas como Lilian Silva Catenacci, Docente da UFPI e Coordenadora do Núcleo de Agravos Emergentes Transmissíveis do Ciaten; Gabriel Sylvestre, Gerente de Implementação do WMP Brasil; Inácio Pereira Lima, técnico da área de vigilância em saúde da Sesapi; Ocimar de Alencar, Supervisor de entomologia da Sesapi e Márcia Alcioneide da Silva, supervisora do programa PSE na Sesapi.

Sesapi

Voltou a circular nas redes sociais um vídeo postado no Facebook em 2021, por três amigos, que supõe que, se um homem fizer um teste de gravidez de farmácia e der positivo, pode significar que ele está com câncer de testículos.

cancer

O rumor existe desde 2012 na internet (começou no reddit) e já deixou muitos homens assustados. Por isso, a sociedade americana de câncer chegou a desmentir a informação publicamente.

"Acontece que os testes de gravidez funcionam para detectar um hormônio chamado beta-HCG (gonadotrofina coriônica humana), produzido pelas células da placenta durante a gravidez. Beta-HCG também é excretado por alguns tipos de tumor, mas não por todos os cânceres testiculares", explicou, em novembro de 2012, a instituição.

Segundo Fábio Torricelli, urologista do Hospital Sírio-Libanês, em alguns casos, o câncer de testículos pode causar um aumento do hormônio beta-HCG e, de fato, tornar um teste de gravidez positivo. Porém, isso não vale para todos os tipos de tumor.

"Os tumores de testículos são divididos em 'seminomas' e 'não seminomas'. Os seminomas puros, geralmente, não aumentam o beta-HCG", relata Torricelli.

Além do mais, esse tipo de câncer tem outros dois marcadores: o alfa-fetoproteína e o lactato desidrogenase (DHL, na sigla em inglês), que não são detectados pelo teste. Isso significa que um câncer de testículos que produz um desses hormônios, mas não o HCG, não tornaria o resultado positivo.

Vale ressaltar ainda que o beta-HCG pode estar presente em outros tipos de câncer, ou seja, o positivo pode não ter relação direta com um tumor de testículos.

"O beta-HCG pode estar aumentado em tumores testiculares e vários tumores não trofoblásticos, incluindo cânceres de mamas, ovários, pâncreas, cervical, gástrico e hepático", explica o urologista.

Em razão disso, a forma mais segura de diagnosticar a doença é por meio do exame físico (palpação), já que o seu sintoma mais comum é o testículo maior e endurecido — geralmente indolor.

De acordo com o Inca (Instituto Nacional de Câncer), no Brasil, o tumor de testículos corresponde a 5% do total de casos de câncer entre os homens. Apesar de ser considerado raro, tem maior incidência durante a idade produtiva — entre 15 e 50 anos.

Quando diagnosticado em estágios iniciais, tem baixo índice de mortalidade.

A forma mais comum de rastrear o nódulo é a ultrassonografia com doppler do escroto. Caso seja encontrado, a indicação é de uma cirurgia de retirada do testítulo e do cordão espermático.

Após o procedimento, o exame anatomopatológico responde se era uma lesão benigna ou maligna.

Torricelli conclui que o teste de gravidez pode colaborar com o rastreamento de um possível câncer de testículos, mas não se deve confiar cegamente nele, já que a doença produz outros marcadores — que podem gerar um falso negativo — e há alguns tipos de câncer que produzem o beta-HCG.

"O aumento de beta-HCG não é específico de câncer de testículo, então é obrigatório avaliar os diagnósticos diferenciais", finaliza o especialista.

R7

Foto: Freepik

Mais de 4,1 milhões de brasileiros já foram aos postos de saúde para tomar a dose de reforço com as vacinas bivalentes contra a Covid-19, é o que informa o último balanço do Ministério da Saúde.

As informações foram encaminhadas para o LocalizaSUS, que concentra dados enviados por estados e municípios, desde o dia 27 de fevereiro, quando foi lançado o Movimento Nacional de Vacinação. O LocalizaSUS é uma plataforma de dados estratégicos de saúde distribuídos em diversos painéis que auxilia na elaboração de análises contextuais utilizadas na formulação de políticas públicas e na avaliação de intervenções específicas na área da saúde. Mais de 4,1 milhões de brasileiros já foram aos postos de saúde para tomar a dose de reforço com as vacinas bivalentes contra a Covid-19, é o que informa o último balanço do Ministério da Saúde.

As informações foram encaminhadas para o LocalizaSUS, que concentra dados enviados por estados e municípios, desde o dia 27 de fevereiro, quando foi lançado o Movimento Nacional de Vacinação. O LocalizaSUS é uma plataforma de dados estratégicos de saúde distribuídos em diversos painéis que auxilia na elaboração de análises contextuais utilizadas na formulação de políticas públicas e na avaliação de intervenções específicas na área da saúde.

Agência Brasil