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padrehaitiano15112012A imigração ilegal de haitianos para o Brasil pode ser caracterizada hoje como tráfico de pessoas. A avaliação é do padre haitiano Onac Axenat estabelecido no Acre, estado que há dois anos  mais recebe imigrantes sem visto.

 

O missionário da Sociedade dos Sacerdotes de São Tiago (SSST), da Igreja Católica, disse à Agência Brasil que os haitianos gastam até US$ 4 mil, por pessoa, para se submeter a uma “rede de tráfico” composta por vários coiotes que atuam em seu país.

 

“Alguns [dos imigrantes] venderam tudo no Haiti. A promessa era de que receberiam salários no Brasil entre US$ 1 mil e US$ 2 mil”.

 

Axenat chegou ao país em 2010, pouco depois do terremoto que atingiu a capital haitiana, Porto Príncipe, e tem atuado no apoio psicológico aos imigrantes ilegais. Para ele, como compatriota e sacerdote é mais fácil fazer com que essas pessoas contem o que passaram e como chegaram ao Brasil.

 

Um fato que chamou a atenção do missionário foi a mudança de postura dos haitianos que se submeteram às viagens promovidas pelos coiotes. Ele disse que os primeiros a chegar, em 2010, eram mais “abertos e alegres”. Aos poucos eles foram se fechando e nem a ele contam o porquê da alteração de comportamento.

 

Onac Axenat disse que a última vez em que esteve em Brasileia (AC), cidade fronteiriça com a Bolívia, a única coisa que conseguiu ouvir dos haitianos é que tinham medo. “Padre, eu não posso falar nada ainda. Eu sofro” relatou um deles, segundo o padre.

 

Ele admitiu que os imigrantes que entram pela Bolívia são vulneráveis ao narcotráfico. O sacerdote ressaltou, entretanto, que “não se pode fazer qualquer colocação negativa [sobre eles] porque não se sabe o que está acontecendo”.

 

Para conseguir conquistar a confiança dos imigrantes que chegaram mais recentemente, Axenat disse que precisou ser enfático com eles, e lembrar-lhes sua condição de haitiano também, o que ajudou na abertura do diálogo.

 

Com os olhos marejados, o missionário destacou que apesar do acolhimento do Brasil aos haitianos, em especial dos acrianos, vê com tristeza essa imigração crescente. “O Brasil acolheu muito bem o meu povo, mas o que estou esperando é que se corte esse tráfico de pessoas”.

 

Onac Axenat destacou que alguns dos imigrantes têm boa escolaridade inclusive com formação profissional. Para ele, depois da devastação causada pelo terremoto, seu país precisa dessa força de trabalho.

 

“Tudo está concentrado em Porto Príncipe, tudo é centralizado na capital e o terremoto nos paralisou. O emprego não é fácil, mas há o que fazer. O Haiti é o meu país e está no meu coração, temos que pensar no futuro e esse futuro é estar no país e fazê-lo crescer”, desabafou o pároco.

 

Axenat frisou que os US$ 4 mil pagos por pessoa aos coiotes podem ser usados para se abrir um negócio no Haiti, especialmente no comércio. “Isso [a imigração ilegal e a situação dos haitianos] me faz mal”, admitiu o padre.

 

 

Agência Brasil


O profissional em saúde Enéas Maia esteve nesta tarde de quarta-feira, 14, na redação do piauinoticias.com. O candidato a prefeito nas eleições passadas que ficou na segunda colocação com pouco mais de 8.300 votos cedeu uma entrevista ao PN onde falou da campanha, da perseguição que sofreu e de como foi feito o seu trabalho durante o processo que durou três meses.

 eneasmaia14112012

Na entrevista que estará sendo colocada no piauinoticias em breve o jovem líder do PSDB, que pela primeira entrou numa disputa política, faz algumas declarações.  

 

Uma coisa é certa, disse ele, “vou continuar trabalhando e lutando pelo bem da minha cidade e do povo”. Enéas parabenizou o candidato Gilberto Júnior (PSB) pela vitória e afirmou desejar que o mesmo faça um bom trabalho pela cidade, como um todo.

 

Aguarde a entrevista

 

Da redação

gap14112012Um estudo realizado por técnicos das secretarias estaduais de Fazenda do Piauí, São Paulo, Acre, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Amapá vai contribuir para os Estados brasileiros orientarem sua política de administração tributária e, efetivamente, reduzirem o GAP do ICMS, que representa um grande desafio para os fiscos estaduais.

 

O GAP Tributário é a diferença entre a receita possível de ser arrecadada (arrecadação potencial) e a receita efetivamente arrecadada (arrecadação real). É o que, popularmente, denominamos de evasão fiscal.

 

Durante o último encontro do Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros 2012, promovido pela Escola de Administração Fazendária (ESAF/MF), nos período de 5 a 7 de novembro, em Brasília, foi apresentada uma alternativa, construída ao longo do ano, para tentar solucionar o problema. A equipe do Núcleo 2, responsável pela “Análise do Desempenho das Receitas Estaduais”, apresentou um “Modelo de Cálculo do GAP Tributário do ICMS dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal”.

 

“Esse modelo permite que outros Estados interessados possam adotar a metodologia para calcular o GAP Tributário. Isso ajuda os Estados a se programarem e planejarem como buscar reduzir a evasão fiscal, pois permite identificar os setores onde essa diferença, ou onde o GAP Tributário, é maior, e precisa de uma ação de fiscalização mais eficaz, contribuindo para melhorar a receita dos Estados brasileiros”, ressalta o auditor da Receita Federal do Brasil, Nelson Paes Leitão, que é orientador desse trabalho que faz parte do Programa de Estudos ESAF-Fórum dos Estados. Ele também é Doutor em Economia e professor da ESAF e da Universidade Federal de Pernambuco.

 

Nelson ressalta ainda que a iniciativa é pioneira. Já existem alguns métodos de cálculo do Gap tributário nas universidades, mas é a primeira vez que é elaborado um trabalho proposto por técnicos das secretarias estaduais de Fazenda. “Esse assunto já fez parte das discussões do fórum (FFEB) em 2010 e 2011, mas somente agora em 2012 ele foi aprofundado. Portanto, é uma evolução dos trabalhos anteriores, que será sempre aprimorado, e representa uma grande contribuição para os Estados”, enfatiza Nélson.

 

Além de padronizada, portanto aplicável a todos os Estados brasileiros e ao Distrito Federal, a metodologia permite fazer o cálculo do GAP Tributário do ICMS por segmentos específicos. Por exemplo, os Estados vão poder fazer esse cálculo nos diversos setores e segmentos econômicos, tais como agropecuária, indústria, comércio e até mesmo do Simples Nacional. Dessa forma, poderão analisar as deficiências e planejar as ações para melhor a arrecadação em cada um desses setores.

 

A equipe do Núcleo de Estudos Econômico-Fiscais (NEEFI) da Secretaria Estadual da Fazenda do Piauí (Sefaz), representada por Emílio Oliveira Júnior, Manoel Lopes Batista e Kléber de Araújo Luz, teve um papel decisivo na elaboração do trabalho, cuja concepção inicial foi idealizada pelo auditor fiscal da Sefaz, Francisco Celestino de Sousa, em 2007.

 

“Justificamos a relevância desse estudo por orientar as estratégias de fiscalização e a política de administração tributária dos Estados, a partir da análise do comportamento da arrecadação frente a aspectos econômicos e tributários. Sem dúvida, uma vez aplicada, essa metodologia contribuirá para o aumento da arrecadação de todos os Estados brasileiros”, ressalta Manoel Lopes, que apresentou o trabalho no Fórum.

 

Depois da socialização no Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros, o estudo recebeu parecer verbal do Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, Marcelo Loures, que assegurou recomendar em seu relatório escrito à ESAF a sua publicação. Vale ressaltar que durante o evento, Marcelo já fez questão de ressaltar a importância da metodologia. “Eu estudei esse trabalho com bastante carinho porque é muito interessante, inclusive para a própria Receita Federal, podemos aprender muito. Gostei muito do trabalho. A metodologia é consistente, fundamentada cientificamente, e bastante robusta. Para mim não importa tanto o resultado, mas a construção da metodologia, que conseguiu cumprir o objetivo e é aplicável a todos os Estados brasileiros. Vou recomendar a sua publicação nos anais da ESAF”, comenta Marcelo Loures.

 

 

govpi

 

O comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar de Floriano, tenente-coronel Lizandro Onório, apresentou na manhã desta quarta-feira (14), ao prefeito eleito de Floriano, Gilberto Junior (PSB) e Salomão Holanda (PRB), o plano de segurança para o carnaval 2013. A reunião aconteceu na sede da corporação militar e contou com a presença dos integrantes da comissão provisória que vai organizar a folia de momo na Princesa do Sul no que ano que vem. gilbertolisandro2

De acordo com o comandante da corporação, além do efetivo local, haverá, também, o apoio de outros militares que virão de Teresina para garantir a segurança dos foliões. “A nossa intenção é dá tranquilidade aos turistas que chegarão de outros estados para passar o carnaval em nossa cidade, quanto a isso, Não mediremos esforços”, afirmou Lizandro.

 

O delegado regional da Polícia Civil, Jeiko Leal, também esteve presente e disse que a corporação também vai contar com o apoio de policiais da capital. Segundo ele, apesar da tranquilidade durante a festa carnavalesca, a Polícia Civil vai ter o reforço de seis agentes e um delegado especial. “Como acontece todos os anos, vamos instalar a Delegacia Móvel nas proximidades do Cais da Beira-Rio de forma a registrar as ocorrências”, disse o delegado.

 

O delegado regional da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Wellington Batista, foi outro que esteve no encontro. Segundo ele, a PRF deve dobrar o contingente durante o carnaval de 2013. Já o comandante do Corpo de Bombeiros, capitão Carlos Augusto, também participou da reunião e disse que, além do efetivo local, a corporação vai contar com reforço de Teresina. “Todos os anos a gente tem essa preocupação justamente para orientar aqueles foliões que muitas vezes se excedem um pouco na bebida. Vamos manter uma equipe diariamente no Cais do Porto”, disse ele.

 

O prefeito eleito Gilberto Junior (PSB), elogiou a iniciativa do comando da PM de Floriano em traçar o plano de segurança para o carnaval na Princesa do Sul. “Muito louvável a iniciativa do comandante Lizandro Onório que nos convocou para esta reunião, através da nossa comissão provisória que vai comandar o carnaval. Todos nós sabemos que a economia de Floriano fica aquecida durante o período carnavalesco gerando emprego e renda”, disse Gilberto Junior.

 

De acordo com o prefeito eleito, a Prefeitura de Floriano vai apresentar também o seu plano para a folia de momo. O tema já está definido: “Carnaval das Luzes”, idealizado pelo arquiteto Nilson Coelho.

 

ASCOM - Prefeito eleito

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação