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O Supremo Tribunal Federal (STF) julga a partir das 9:00h desta quarta-feira, 11, pedido para que a interrupção da gravidez de anencéfalo (feto sem cérebro) não seja considerada crime.



Pelo Código Penal, o aborto é crime em todos os casos, exceto se houver estupro ou risco de morte da mãe. Como o texto não trata de anencefalia, há anos juízes e tribunais têm decidido caso a caso sobre a interrupção da gravidez, em muitos deles, concedendo os pedidos. Em outros, a ação perdeu o objeto em razão da demora quando o processo chegava às mãos do juiz, o parto já havia ocorrido.



Foram tantos casos que a controvérsia acabou chegando ao Supremo. O tipo de ação é uma arguição de descumprimento de preceito fundamental (utilizada para fazer valer um princípio da Constituição), apresentada em 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde. Para a confederação, impedir o aborto nesses casos fere uma garantia fundamental: a dignidade da mãe. A decisão do Supremo deve uniformizar o entendimento dos tribunais, porém, pode não resolver o problema.



Para que o aborto seja totalmente permitido nos casos de anencefalia, e o procedimento não tenha que esperar por uma decisão judicial em cada caso, o Congresso teria de aprovar uma lei descriminalizando o aborto de anencéfalos. Atualmente, tramitam no Congresso duas propostas relacionadas ao tema, e nenhuma tem previsão para ser votada.



Autor de um dos projetos, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) acredita que a interferência de setores religiosos prejudicou o Congresso brasileiro a aprovar até hoje uma legislação sobre o tema. Na avaliação dele, a decisão do STF irá "fazer perder o objetivo das leis", gerando uma jurisprudência sobre a questão.



“Se não temos uma legislação ainda sobre o tema, e o STF tem que julgar a questão, não foi por falta de iniciativa. Eu apresentei em 2000 um projeto que não andou por pressões e lobby de diversos setores religiosos", critica. "Eu sou médico, ginecologista e obstetra e, em 14 anos de profissão, nunca vi um anencéfalo sobreviver a mais de 48 horas após o nascimento."



Ainda conforme o senador, "a lei já prevê o aborto em caso de estupro e de risco para a mãe". "Só estamos para o caso de anencéfalos, em que também há riscos", defende.



“Os projetos estão parados não é porque são polêmicos, é porque a tramitação na Casa é cheia de obstáculos”, afirma o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ), que integra a bancada evangélica no Congresso. “Tem projetos de dez anos que não saem do lugar e outras questões polêmicas que foram votadas. Tanto que estou propondo mudança no regimento da Casa.”



Para o deputado, a lei é clara ao proibir o aborto nesse tipo de caso, e, para ele, juízes que decidem o contrário estão desrespeitando o Código Penal.  “Então eu temo que o Supremo, mais uma vez, vai legislar e, incorrendo, creio eu, em desrespeito à Constituição, eles devem permitir o aborto”, afirma.



“Não posso falar pela bancada, mas os anencéfalos, na minha opinião, se for permitido interromper a gravidez, vai abrir um leque de outras opções. Amanhã vai ser possível identificar uma criança com Síndrome de Down e outras deficiências. E essas crianças? Serão abortadas também?”, questiona Garotinho.



Eros Biondini (PTB-MG), um dos coordenadores da bancada católica, afirma que "a morosidade tem tirado do Congresso a prerrogativa de legislar". "Ainda que não seja intencional, essas decisões (do STF) têm sido tomadas com o intuito de resolver um problema, mas são ações legislativas."



O deputado afirma ser totalmente contra o aborto de qualquer tipo e que, "além de legislar, o Supremo está alterando a Constituição". "É verdade que há um embate nas Casas que acaba por realmente arquivar esses projetos abortistas, mas a morosidade é geral", diz.


Já a deputada Jandira Feghali, autora do único projeto que tramita na Câmara sobre o tema, "lamenta" a demora do Congresso em legislar sobre a questão.



"Eu sempre lamento o retardamento dessas decisões porque isso impacta na vida das pessoas. Minha proposta é de 2004. Na Comissão de Seguridade Social e Família tramitou rápido, mas está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desde 2005", explica ela.



"A mobilização de diversos pensamentos filosóficos e religiosos sempre retarda uma decisão e isso é lamentável. O projeto de lei não é para obrigar (o aborto de anencéfalos), mas apenas ampliar direitos e opções da mãe", defende. "O que queremos é descriminalizar o aborto", diz ela, dando o direito à gestante de um anencéfalo de escolher se quer ou não interromper a gravidez.


Para o procurador regional da República da 3ª Região Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, a aprovação do novo Código Penal resolve o problema.



Relator do anteprojeto da reforma do código, ele afirma que o texto deve descriminalizar o aborto quando for comprovada a anencefalia ou a existência de doenças graves e anomalias incuráveis no feto, que inviabilizem a vida.



Gonçalves vê como “natural” a resistência de bancadas religiosas à polêmica. “Numa questão como esta, diversas opiniões filosóficas ou religiosas têm legitimidade. Mas a antecipação do parto é vista como um procedimento médico e não ético”, diz.


Segundo o procurador, o objetivo da mudança é deixar que a mãe tenha liberdade para tomar a decisão de levar a gravidez adiante nesses casos.



“Estamos propondo que não seja crime a antecipação do parto nestes casos, entre eles quando o feto não tiver cérebro ou tiver alguma doença que impeça a vida extrauterina. A minha ênfase é que a mulher possa tomar a decisão caso queira continuar a gravidez, mas isso não pode ser uma coisa imposta. O estado não pode obrigar esta mulher que quer ser mãe que leve a gravidez até o fim, com as dores da gravidez e as alegrias do parto, se ela não quer”, afirma.



A chamada "anencefalia" é uma grave malformação fetal que resulta da falha de fechamento do "tubo neural" (a estrutura que dá origem ao cérebro e a medula espinhal), levando à ausência de cérebro, calota craniana e couro cabeludo. A junção desses problemas impede qualquer possibilidade de o bebê sobreviver, mesmo se chegar a nascer.



Estimativas médicas apontam para uma incidência de aproximadamente um caso a cada mil nascidos vivos no Brasil. Cerca de 50% dos fetos anencéfalos apresenta parada dos batimentos cardíacos fetais antes mesmo do parto, morrendo dentro do útero da gestante, de acordo com dados da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).



Um pequeno percentual desses fetos apresenta batimentos cardíacos e movimentos respiratórios fora do útero, funções que podem persistir por algumas horas e, em raras situações, por mais de um dia.



Isso não significa possibilidade de sobrevida, explica o médico Olímpio Barbosa de Moraes Filho, presidente da comissão de assistência ao abortamento, parto e puerpério da Febrasgo. "Ele precisa do cérebro para comer, para respirar. Não há como respirar sem cérebro, por isso ele morre, no máximo, em algumas horas. A chance de sobrevivência é zero", diz Moraes Filho.



O diagnóstico pode ser dado com total precisão pelo exame de ultrassom e pode ser detectado em até três meses de gestação.




G1

Após várias conferências em municípios polo do Estado, Teresina sedia a Conferência Estadual sobre Transparência e Controle Social (Consocial). O evento acontece nos dias 12 e 13 de abril, no Buffet Diferencial, na Rua São Pedro, 3000. A abertura oficial acontece a partir das 19h do dia 12 e o evento prossegue durante toda a sexta-feira e reunirá delegados de todo o Estado.

Será o momento de reunir delegados eleitos nas etapas anteriores, representantes da sociedade civil, para em conjunto com representantes públicos elegerem as propostas de melhoria do Controle Social no Piauí e no Brasil.

A Consocial é uma iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU), encabeçada, no Piauí, pela Controladoria-Geral do Estado (CGE). Tem o apoio do Governo do Estado e dos municípios onde foi sediada. No Piauí, já teve etapas em Teresina, Parnaíba, Picos, Floriano, São Raimundo Nonato e Alvorada do Gurguéia.

De acordo com o controlador-geral do Estado, Antonio Filho, as conferências estão sendo um marco para a democracia do Brasil. “O cidadão tem que saber e entender que ele faz parte do Controle Social, ou que pelo menos tem o direito de fazer parte disso. Nessas conferências, estamos mostrando através de que mecanismos eles podem denunciar os gastos públicos inadequados, as obras inacabadas, entre outras irregularidades que eles percebem, mas que muitas vezes não sabem como denunciar. Além disso, estamos apresentando os meios que já estão disponíveis, como o Portal da Transparência, para que eles acompanhem pessoalmente os gastos públicos. Isso é muito importante”, declarou o controlador.

Entenda melhor a Consocial

A Consocial foi criada a partir do pleito da sociedade civil de participar mais ativamente da criação das regras de gestão pública e foi proposta pela Controladoria-Geral da União.

Nesta etapa, que acontece em Teresina, serão eleitos 37 delegados, que vão participar, em maio, em Brasília, da etapa nacional do evento. Eles levarão as propostas eleitas na etapa estadual, que concorrerão a fazer parte de um Plano Nacional de Transparência e Controle Social.

Na conferência nacional, que acontece em maio, em Brasília, serão analisadas propostas de todos os estados da federação e 80 serão escolhidas para serem aplicadas em nível de governo federal, criando o plano nacional de transparência e controle social.

A 1ª Consocial tem como tema central: "A Sociedade no Acompanhamento e Controle da Gestão Pública" e o objetivo principal de promover a transparência pública e estimular a participação da sociedade no acompanhamento e controle da gestão pública, contribuindo para um controle social mais efetivo e democrático.

Os Eixos Temáticos da Conferência são: Promoção da transparência pública e acesso à informação e dados públicos; Mecanismos de controle social, engajamento e capacitação da sociedade para o controle da gestão pública; A atuação dos conselhos de políticas públicas como instâncias de controle; e Diretrizes para a prevenção e o combate à corrupção.

Todas as etapas preparatórias, assim como a nacional, são regulamentadas por um regimento interno, aprovado pela Comissão Organizadora Nacional - CON, composta por representantes do poder público, da sociedade civil e dos conselhos de políticas públicas, que prevê o número de delegados para cada etapa, os eixos temáticos que nortearão os debates e demais normas obrigatórias para a validação das conferências. Há também o Texto-Base da Consocial que, em caráter propositivo, também norteará os debates.

Com a realização da 1ª Consocial, as propostas/diretrizes resultantes de todo o processo conferencial subsidiarão a criação de um Plano Nacional sobre Transparência e Controle Social, podendo ainda transformarem-se em políticas públicas, projetos de lei e até mesmo, passar a compor agendas de governo em âmbito municipal, estadual ou nacional.


Saiba quais são os objetivos da Conferência

A 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social - 1ª Consocial tem como objetivo principal promover a transparência pública e estimular a participação da sociedade no acompanhamento da gestão pública, contribuindo para um controle social mais efetivo e democrático que garanta o uso correto e eficiente do dinheiro público.

Os objetivos da 1ª Consocial são:

Debater e propor ações da sociedade civil no acompanhamento e controle da gestão pública e o fortalecimento da interação entre sociedade e governo;

Promover, incentivar e divulgar o debate e o desenvolvimento de novas ideias e conceitos sobre a participação social no acompanhamento e controle da gestão pública;

Propor mecanismos de transparência e acesso a informações e dados públicos a ser implementados pelos órgãos e entidades públicas e fomentar o uso dessas informações e dados pela sociedade;

Debater e propor mecanismos de sensibilização e mobilização da sociedade em prol da participação no acompanhamento e controle da gestão pública;

Discutir e propor ações de capacitação e qualificação da sociedade para o acompanhamento e controle da gestão pública, que utilizem, inclusive, ferramentas e tecnologias de informação;

Desenvolver e fortalecer redes de interação dos diversos atores da sociedade para o acompanhamento da gestão pública;

Debater e propor medidas de prevenção e combate à corrupção que envolvam o trabalho de governos, empresas e sociedade civil.



Programação oficial do evento

DIA 12 DE ABRIL (QUINTA)

18 às 19h

• Credenciamento

19 às 20h

• Solenidade de abertura

Hino do Estado do Piauí

Apresentação cultural

Mensagem do Ministro da Controladoria-Geral da União – Dr. Jorge Hage

Pronunciamentos

20h às 20h30

• Conferência Magna

Conferencista: Adenísio Alvaro Oliveira de Sousa

Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU)

DIA 13 DE ABRIL (SEXTA)

08h30 às 9h

• Palestra: Participação Social do Governo Federal

Ministrante: Ricardo Augusto Poppi Martins, assessor da Secretaria-Geral da Presidência da República

09h00 às 9h30

• Painel sobre a Sistematização e a Metologia da Conferência
Ministrante: Edilson Correia Alves Lima – Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União – CGU.

09h30 às 12h

• Grupos de Trabalho – Quatro Eixos Temáticos

FACILITADORES:

Eixo I: Antonio Luís Medeiros de Almeida Filho – Controlador-Geral do Estado do Piauí.

Eixo II: Darcy Siqueira Albuquerque Júnior- Auditor Governamental da CGE.

Eixo III: Iraneide Cristina Araújo Viana- Secretária de Assistência Social da Prefeitura de Teresina.

Eixo IV: Edilson Correia Alves Lima – Analista de Finanças e Controle da CGU.

12h às 14h

• Almoço / Apresentação cultural

14h às 14h30

• Plenária de Orientação da Priorização e Apresentação das Propostas

14h30 às 15h

• Priorização das propostas.
15h às 17h30

• Plenária de Orientação da Eleição

• Apresentação dos candidatos a delegados

• Eleição

17h30 às 18h

• Apresentação das propostas priorizadas e dos delegados eleitos

18h

• Encerramento

• Mensagem final

• Coquetel de encerramento e entrega de certificados

Da redação
prefeirtoO ex-prefeito do município de Belém do Piauí, Antônio Gomes de Sousa, conhecido por “Jurdan” foi condenado pela Justiça Federal por cometer ato de improbidade administrativa.



A sentença da Juíza da 5ª Vara da Seção Judiciária do Piauí, Marina Rocha Cavalcanti Barros, julgou procedente o pedido do Procurador da República Wellington Luis de Sousa Bonfim e condenou “Jurdan” por improbidade e dano ao erário como base em irregularidades no convênio 94827/98, celebrado entre o município de Belém do Piauí e o Ministério da Educação/FNDE, no valor de R$ 47.815,53, que tinha como objeto a construção da unidade de educação pré-escolar e a compra dos equipamentos necessários ao seu funcionamento.


A juíza estipulou multa de R$ 20.000,00, suspendeu os direitos políticos por 05 anos, além de proibir de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.



GP1

A noite dessa segunda, 9 foi um marco no que concerne às questões relevantes ao município de Floriano na Câmara Municipal às 20 salomaohandhoras.  O presidente da Câmara Municipal Salomão Holanda (PRB) disse que todos os vereadores estão representando as reivindicações do povo de Floriano através das proposições lidas e aprovadas em Plenário.


Salomão Holanda (PRB) e Antônio Reis (PSDC) foram os únicos vereadores a utilizarem a tribuna no grande expediente nas duas sessões, ou seja, na da segunda e da antecipada.  Uma das reivindicações do vereador Salomão Holanda (PRB) foi sobre o policiamento dos vereadores quanto à conclusão das obras no anel viário que segundo ele estão de péssimas qualidades.


“Temos que pedir um asfalto na estrada da Guia e ali só tem a buraqueira. Quando João Pequeno era vereador solicitou que fosse feita a distribuição de energia até chegar ao bairro Guia e parece que vai chegar o próximo prefeito e não vamos ver isso acontecer”, explica Salomão Holanda.

Salomão Holanda disse que os parlamentares pediram a recuperação das praças e estão vendo a praça central de Floriano sem restauração. “Estive em Canto de Guariba e no L3 e não tem uma obra funcionando. Desde o começo que estou vendo as obras iniciando as quadras de esportes não estão no padrão que deve ter e conter banheiros que não tem; lamentavelmente é essa a situação que se encontram os chafarizes do Riacho Fundo”, explica.


Em contrapartida o vereador Carlos Antônio (PSDC) falou que quando se fala em trânsito meche muito com o mesmo.

“Procuramos desempenhar o trabalho da melhor maneira possível e o povo merece a minha dedicação. Parabenizo Salomão Holanda por seu trabalho e estive visitando as localidades e todos se diziam felizes pelo trabalho”, afirma Carlos Antônio.

Antônio Reis (PSDC) iniciou seu discurso parabenizando o Grupo Escalet de Teatro pela apresentação da peça sobre a Paixão de Cristo e em seguida mudou de assunto afirmando que não tem torneiras nos chafarizes e que as mulheres sofrem devido a isso.

O vereador enfatizou o requerimento n.º 127/2012, de autoria dos vereadores Salomão Holanda, Ana Cleide, Antônio Reis, Raimundo Martins e Celso Cavalcante, que face à distribuição de cestas básicas de alimentos que será feita por ocasião da “Semana Santa” no Município de Floriano, solicitam ao Poder Público municipal as informações que seguem, para que esta Casa possa tomar conhecimento do processo a ser realizado:

a) Qual o critério utilizado para a escolha dos beneficiários;

b) Todas as informações do processo licitatório;

c) Origem dos recursos;

d) Número de cestas distribuídas, itens e valor de cada cesta;

e) A quem caberá fazer a distribuição das cestas;

(f) Dia, hora e local de distribuição, envolvendo zona urbana e rural.

Não haverá Sessão Ordinária nesta terça (10/04), pois a mesma foi antecipada para a noite desta segunda (09/04).

Haverá Sessões Ordinárias nos dias: 16 17,18 e 19 de abril.

ASCOM: Jaquelina Nascimento

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação