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Os vereadores de Floriano eleitos no último processo eleitoral, bem como, os que não conseguiram a reeleição estarão voltando a Câmara Municipal na noite dessa segunda-feira, 5, para a primeira sessão legislativa do poder referente as oito sessões que devem se realizar neste mês.


As sessões começam  sempre no primeiro dia útil de cada mês com início as 20:00h , mas em decorrência do feriado de finados, os parlamentaram decidirem por iniciar somente nessa segunda-feira. Na imagem os vereadores Flávio Henrique e o irmão Carlos Antonio

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No comunicado enviado ao piauinoticias.com o presidente do poder, vereador Salomão Holanda (PRB) afirma, “as sessões foram transferidas para o dia 5 (segunda-feira) em razão do Feriado Nacional (Dia de Finados), 2 de novembro, portanto para que não haja uma quebra nos trabalhos legislativos”

 

Os vereadores que fazem a Câmara Municipal de Floriano são:  Salomão Holanda – eleito vice-prefeito; Maria Daguia  - reeleita; Ana Cleide (DEM) que estava como candidata a vice na chapa do candidato a prefeito Enéas Maia (PSDB); Flavio Henrique (PTB) – reeleito; Lauro Cesar (PDT) - reeleito; Antonio Reis Neto (PSDC) – reeleito; Carlos Antonio (PRTB)- reeleito; Miguel Vieira (PTB) – reeleito; Celso Soares – não reeleito e  Raimundo Martins – não reeleito.

 


Na próxima legislatura ao invés de dez (10) a  Câmara local terá 14 parlamentares.

 

 

Da redação

 

jvcO senador João Vicente Claudino (PTB-PI) convocou a bancada piauiense no Congresso Nacional para uma reunião extraordinária, a ser realizada na próxima terça-feira, 06. A reunião será realizada em Brasília, com o governador do Estado, Wilson Martins.

 

Segundo o senador João Vicente, reeleito coordenador da bancada, o chefe do Executivo solicitou a reunião para apresentar propostas de emendas para o Orçamento de 2013.

 

Reunião Extraordinária da Bancada Piauiense no Congresso Nacional

Data: Terça-feira (06/11/12)

Hora: 15h

Local: Sala da Terceira Secretaria do Senado Federal – Ala Filinto Müller, Gabinete 11 – Anexo II

 

Ascom

Alvo de polêmica durante a última semana, o projeto de lei do Senado que altera a distribuição dos royalties do petróleo poderá ser votado na próxima terça-feira, 6, pela Câmara dos Deputados. A proposta em análise prevê a mudança dos contratos firmados ainda no regime de concessão e define os percentuais de divisão entre todos os estado dos royalties para os poços em regime de partilha.

 

Na última quarta-feira, 31, o Palácio do Planalto se posicionou favoravelmente à destinação integral dos royalties para a educação e a manutenção dos contratos de exploração de petróleo já firmados. O documento com as sugestões do governo foi encaminhado ao relator da proposta, Carlos Zarattini (PT-SP).

 

“O que é o texto do governo: todo o petróleo que já foi licitado continuará com o mesmo critério de distribuição, não muda. Já todo o petróleo que será licitado a partir da promulgação da lei vai ser distribuído com novo critério. Vai 100% para educação”, disse Zarattini.

 

O relator, no entanto, não concorda em manter inalteradas as regras dos poços já licitados. O petista, que conta com o apoio de 25 das 27 bancadas dos estados na Casa, manteve no seu relatório a versão aprovada pelo Senado e negociada na comissão especial da Câmara que analisou a proposta.

 

Nela está prevista, entre outros pontos, a destinação de 22% dos recursos da compensação financeira para a União, 22% para os estados produtores, 5% para municípios produtores, 2% para os afetados pelo embarque de óleo e gás e 49% para um fundo especial a ser dividido entre os estados e municípios não produtores por meio dos critérios de fundos constitucionais. Os recursos devem começar a entrar no caixa das unidades federativas a partir de 2020.

 

Representantes dos principais estados produtores de petróleo do país, os parlamentares do Rio de Janeiro e do Espírito Santo não concordam com a tese de mudar as regras dos poços já licitados. Eles também são contrários à perda de receitas por parte dos seus estados. Atualmente, os dois estados são os principais beneficiários dos royalties da produção de petróleo.

 

Agência Brasil

O governo federal está traçando um plano de emergência para evitar o desabastecimento ou atenuá-lo em algumas regiões do País, que estão sob ameaça de ficar sem combustível no fim deste ano.

 

De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, publicadas neste domingo, 4, o plano envolve a ampliação da capacidade de transporte e de armazenamento.

 

O colapso, que deve atingir principalmente as regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, além de Minas e Rio Grande do Sul, deve-se ao consumo recorde de gasolina, à falta de capacidade interna de produção e a problemas de infraestrutura de armazenagem e distribuição.

 

Ainda segundo a publicação, o Brasil terá de importar quase 20% da gasolina que consome em cinco anos, caso a produção nacional não se amplie e a oferta de etanol continue restrita.

 

O estudo, feito pelo Grupo de Economia de Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, aponta ainda que em 2017, o volume de gasolina trazido do exterior praticamente dobrará em relação a 2012, chegando a 7 bilhões de litros.

 

 terra

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação