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Mesmo com a maior seca dos últimos 50 anos, a produção de mel no estado do Piauí ganhou força após famílias e trabalhadores de forma associativa fundar cooperativas com apoio dos governos Federal e Estadual. Aproximadamente 1.500 famílias estão vivendo da produção de mel, no estado, que atualmente detém o título de maior produtor de mel do Brasil, consequência disso é a conquista de mercados internos e externos.

 

Com o avanço da atividade, a qualidade de vida melhorou e gerou mais empregos diretos e indiretos fazendo com que houvesse renda para as famílias da região. Os apicultores destacam a proteção ambiental e a qualidade dos produtos.

 

Organizados em cooperativas e/ou associações, os produtores de mel do Piauí desenvolvem diversas iniciativas de melhoria da cadeia e de comercialização, através de empreendimentos como a Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro, Casa Apis; a Associação dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes, AAPI; e a Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião de Simplício Mendes, Comapi.

 

Para o apicultor piauiense Edilberto Lima, que trabalha com mel há seis anos e, tinha antes como fonte de renda a lavoura e com a última seca, viu a sua produção perdida, ficando sem nenhum rendimento, passou a produzir mel, transformando sua vida e de sua família. “Hoje essa realidade é bem diferente, porque com a produção de mel e com um bom inverno os rendimentos são melhores e mais gratificantes do que qualquer outra produção de alimento na roça”, afirma o apicultor.

 

Regiões piauienses produtoras de mel

 

Na região de Picos e de Simplício Mendes existem 1.300 apicultores beneficiados pelo projeto e organizados em trinta e cinco associações e cinco cooperativas, com vinte e três municípios representados nessas entidades.  “Temos aqui em Picos um dos melhores mel do mundo e é uma alegria ver esse desenvolvimento, principalmente quando isso gera renda. Só aqui temos mil e trezentas famílias trabalhando na produção de mel orgânico”, disse o governador Wilson Martins.

 

Já na microrregião de São Raimundo Nonato, localizado a 517 quilômetros ao Sul de Teresina, o projeto Apis Serra da Capivara atende oito municípios: Anísio de Abreu, Caracol, Fartura do Piauí, Guaribas, Jurema, São Brás do Piauí, São Lourenço do Piauí e São Raimundo Nonato. Nesta região, existe uma variedade de florada típica da Caatinga, que apesar da concentração da safra no primeiro semestre de cada ano e da apicultura fixa onde os apicultores não fazem migração de colmeias, concentra uma grande produção de mel, estimada entre 1.500 a 2.000 toneladas/ano.

 

Entre as cooperativas que participam do Projeto Apis Serra da Capivara estão: Cooperativa dos Apicultores e Produtores Rurais do Território Serra da Capivara, Coopasc; e Cooperativa Apícola da Microrregião de São Raimundo Nonato, Cooparn.

 

O Projeto Apis Região Norte envolve doze Municípios, que somam cem apicultores filiados em duas cooperativas. Dentre as ações desenvolvidas na região estão a fabricação de novos produtos como pólen, cosméticos à base de mel, mel orgânico, mel com certificação para o comércio justo e solidário, além do repasse de novos conhecimentos sobre os procedimentos nas Unidades de Extração de Produtos Apícolas (Uepas), instrumentos que auxiliam os apicultores nas etapas da cadeia produtiva do mel.

 

Ascom PI

Numa entrevista o Juiz da Comakurbanfilhorca de Barão de Grajaú – MA, magistrado Iran Kurban Filho, que esta presidindo a Justiça Eleitoral, área da 21ª, explica sobre o afastamento do suplente de vereador José Raimundo Pereira de Carvalho (José Barão), no município de Barão de Grajaú que estava  ocupando a cadeira do vereador Arilson Lima que estava como um dos secretários da administração Gleydson  Resende. 

 


De acordo com a autoridade Judicial o afastamento do suplente de vereador do poder Legislativo baronense foi devido a um processo na Justiça que o mesmo esteve envolvido no ano de 2009. O processo criminal foi na Justiça comum, disse o Juiz Iran Kurban, afirmando que esse resultou na sua condenação.

 


Após todo o trâmite legal com a sentença do Juiz da época, um recurso que foi impetrado e ainda à análise pelos desembargadores do Tribunal, disse o Juiz, foi aplicada  uma pena restritiva de direito, então o que acontece, continuou ele, “durante o período de cumprimento dessa restritiva de direito, os direitos políticos da pessoa, no caso o José Raimundo, ficam suspensos e quando acabar o cumprimento da pena restritiva os seus direitos voltam  ao normal, não podendo dessa forma exercer um  cargo de mandato eletivo”.



Ainda segundo o Juiz, a comunicação à Câmara Municipal sobre a situação do suplente Zé Barão foi feita pelo poder Judiciário Estadual à Justiça Eleitoral que no cumprimento do seu dever, comunicou a Câmara de Vereadores através do líder da Casa Legislativa. “isso não é em decorrência de processos eleitorais, de cassação, não é nada disso, mas sim, um efeito secundário da sentença penal condenatória que, durante o período de cumprimento de pena há a suspensão dos direitos políticos”, cita.



Na época, em 2009, houve uma denuncia ao Ministério Público por uma infração penal constante do estatuto do desarmamento, era essa a caracterização, finaliza o magistrado Kurban Filho. A última decisão da Justiça foi em 25 de abril passado. O suplente Zé Barão foi procurado para se manifestar, mas não quis.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

O deputado João de Deus (PT) apontou hoje, 25, algumas medidas que podem ser adotadas para minimizar os efeitos da crise financeira da Agespisa, que tem dívidas superiores a R$ 850 milhões somente junto ao Governo Federal. Uma das medidas seria chamar o Tribunal de Contas do Estado para que, a partir de agora, os municípios que estejam,inadimplentes junto à empresa não tenham as suas contas aprovadas.

 

Segundo o parlamentar, na reunião com o presidente da Agespisa, esta manhã, foi apresentada uma lista de 27 municípios que não pagam as contas e mesmo assim continuam recebendo água em suas repartições. Somente uma prefeitura do interior deve mais de R$ 4 milhões. A cobrança dessas dívidas não resolveriam o problema da  empresa, mas amenizariam os efeitos da constante falta de água nos bairros de Teresina e em muitas cidades do interior.

 

Além disso, acrescenta, muitas empresas privadas devem à Agespisa e continuam recebendo o fornecimento de água. A empresa corta a água, mas o Judiciário concede uma liminar e a água é religada. "É preciso que o judiciário entenda que a Agespisa é uma empresa pública, portanto, é do povo. A empresa não pode continuar sendo saqueada com base em atos do judiciário", afirmou.

 

Outro ponto destacado por ele é o excesso de servidores e, em paradoxo, a falta de servidores para as atividades básicas, obrigando a terceirização dos serviços. "A Agespisa tem quase 400 servidores aposentados que continuam trabalhando porque não querem largar a empresa pois teriam redução nos vencimentos, uma vez que seriam atingidos pelo fator previdenciário", disse.

 

 

Para ele, o presidente Antonio Filho sabe das dificuldades, mas não tem força para adotar as medidas necessárias. "Ele não tem forças para fazer o dever de casa e nós precisamos dar esse aval", encerrou.

 

Alepi

piauinoticias.com

vaqueiroEle é conhecido como o desbravador do sertão, teve papel fundamental no desenvolvimento do Piauí, agora a atividade, que antes era amadora, hoje é profissão regulamentada em todo o Brasil. O Senado aprovou, nessa terça-feira, 24, um projeto de lei que reconhece e regulamenta como profissão o vaqueiro do sertão nordestino. Agora o projeto só precisa ser sancionado pela presidente.

 

A lei muda o status de quem lida com bois, cavalos, cabras, ovelhas e mulas. Com a aprovação do projeto, os vaqueiros também terão direitos previstos em todas as profissões, como horas extras, adicional de insalubridade ou de periculosidade e adicional noturno. O primeiro registro oficial de pagamento registrado para um cuidador de animal no Brasil foi em 1549, há quase 500 anos.

 

De acordo com a Associação Nacional de Vaqueiros do Brasil estima-se que exista um milhão de profissionais. No Piauí, além da labuta com o gado, o profissional também é patrimônio cultural, homenageado com a Festa do Vaqueiro e com a tradicional vaquejada. Reconhecendo o potencial do “profissional do mato” todos os anos, o Governo do Estado homenageia o símbolo do piauiense com a Comenda da Ordem Estadual do Mérito Renascença.

 

O escritor e historiador Marcos Damasceno, que luta pela regulamentação da profissão há anos no Piauí, fala da profissionalização como uma luta republicana. “O cotidiano de vaqueiro é duro e corrido; perigoso, até. Sacrificante, cansativo. Tem que ser destemido, antes de qualquer coisa. Coragem para enfrentar os perigos da Caatinga. A indumentária de couro (gibão, parapeito, chapéu, sandálias, luvas, perneira etc.) é desconfortável, mas necessária para sua proteção. - A regulamentação é o meio legítimo de reconhecermos a história desses heróis, muitas vezes esquecidos. Alguns vaqueiros já velhos e cansados necessitam continuar na labuta, e nem sempre por prazer, e sim por necessidade no labor”.

 

 

Em seus livros lançados Piauí afora, ele trata da vida e dos desafios do vaqueiro no cotidiano, o cenário: O Sertão. O escritor também aborda a necessidade da profissionalização do homem do sertão. “Com secas danosas, sol escaldante, paisagens tristes de doer o coração enfim. Sem hora certa para beber água, tomar café, almoçar, jantar; sem hora certa para dormir e para acordar. O vaqueiro vira escravo da rotina, da labuta rotineira, sem poder arredar os pés um só instante. Para encontrar e pegar uma rês ele precisa ter estratégia e sabedoria; a experiência conta muito. Além de ter que conciliar paciência com perseverança. E um toque - por que não? - de brutalidade. São esses os traços de um bom vaqueiro. - Os hábitos sertanejos têm mudado muito. Tem surgido o vaqueiro moderno, com mudanças preocupantes; até o cavalo está sendo substituído pela moto. Diante de uma globalização avassaladora, em que tenta ignorar - e até dizimar - o regionalismo, se faz necessário a regulamentação”, finaliza.

 

AscomPI

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação