As pessoas que fazem parte da organização da festa religiosa em homenagem a São José Operário, bairro Caixa D’água em Floriano-PI, estavam reclamando na manhã de hoje, 22, antes e após a abertura do evento religioso que deve terminar em primeiro de maio, que solicitaram da Prefeitura que limpasse o trecho da Rua Cruzeiro do Sul, onde fica a Igreja, para melhor acesso dos fiéis às celebrações, mas que não houve atenção por parte da gestão e o local não foi limpo.
Uma das organizadoras da festejo disse que estaria novamente fazendo uma solicitação da gestão no sentido de que o trecho da rua seja limpo o mais breve possível. Há informação, é que atendendo o planejamento da secretaria de Infraestrutura a rua Cruzeiro do Sul somente deve ser limpa no próximo mês, segundo dados de associativista do bairro.
Nesta manhã, estava difícil o acesso das pessoas à calçada devido ao mato e muita lama. Algumas pessoas estavam estacionando seus veículos na lateral do templo de São José, pois a frente está numa situação difícil. Ao lado da igreja, familiares de uma residência providenciaram fazer a capina, pois o mato estava alto demais. Nas duas imagens aparecem a calçada do templo no bairro Caixa D`Água.
Devido ao feriado prolongado da Semana Santa com o dia de Tiradentes, o centro comercial de Floriano, está sem movimento. "Está uma tranquilidade, ao ponto de andar nu e não ser visto, principalmente à tarde", disse um popular que foi encontrado no sábado pela manhã nas proximidades dos Correios.
Algumas empresas nas imediações do Mercado Central estavam abertas no sábado, mas o movimento foi pequeno, segundo alguns depoimentos de empreendedores. Não há informações sobre ocorrências policiais nesse feriadão envolvendo as empresas.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI) retoma suas atividades após a Semana Santa julgando o pedido de cassação do prefeito de Marcos Parente, do interior do Piauí. A sessão será na manhã dessa terça-feira, 22.
Manoel Emídio de Oliveira e seu vice, Jesoaldo Bemvindo Pereira, são acusados por opositores de abuso de poder econômico nas eleições de 2012. A ação foi movida pela coligação do candidato Gedison Alves Rodrigues, derrotado no pleito.
Em processo vinculado, de recurso contra expedição de diploma, o procurador regional eleitoral Alexandre Assunção já havia emitido parecer em novembro de 2013, contrário aos denunciantes. "Verifica-se que o acórdão recorrido não padece de vícios a serem sanados, o que indica, tão-somente, uma tentativa dos embargantes de renovar a discussão em torno da matéria regularmente julgada", diz o parecer.
O desembargador Joaquim Dias de Santana Filho é o relator do processo, que teve julgamento adiado de novembro do ano passado.
O deputado federal Jesus Rodrigues conclamou os prefeitos de todo o país a pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu os efeitos da Lei 12.734/2012, responsável pela redistribuição dos royalties do petróleo entre estados e municípios, incluindo os considerados não produtores. Os gestores municipais irão realizar uma marcha no próximo dia 12 de maio, em Brasília, para reivindicar vários pontos e falar da situação de crise que estão enfrentando.
“Não sei identificar aqui prefeitos com perfil black bloc, mas vocês têm que ir ao Supremo. Na Marcha a Brasília, vocês têm que encontrar uma forma de pressionar o Supremo. Vamos pedir o impeachment da ministra Carmem Lúcia. Eu nunca aceitei que a vontade de uma única pessoa se sobreponha à decisão de todo um Congresso eleito pelo povo. Eu não posso aceitar. O Brasil não pode aceitar isso”, provocou Jesus Rodrigues.
O parlamentar propôs a elaboração de uma pauta para enviar ao Congresso com o objetivo de resolver o subfinanciamento dos municípios. “E que seja logo. Eu gostaria de votar ainda nesta legislatura aquilo que fosse consenso”, pontuou.
Por fim, o deputado afirmou ser contra a centralização imposta em relação à distribuição dos recursos do governo federal entre os municípios. “É preciso trabalhar no sentido de horizontalizar as coisas”, disse.
STF
Em decisão monocrática à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4917, ajuizada pelo governador do Rio de Janeiro, a ministra do STF Cármen Lúcia suspendeu, em caráter cautelar, dispositivos que preveem novas regras de distribuição dos royalties do petróleo contidas na Lei 12.734/12, aprovada pelo Congresso Nacional.
O deputado federal Jesus Rodrigues conclamou os prefeitos de todo o país a pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu os efeitos da Lei 12.734/2012, responsável pela redistribuição dos royalties do petróleo entre estados e municípios, incluindo os considerados não produtores. Os gestores municipais irão realizar uma marcha no próximo dia 12 de maio, em Brasília, para reivindicar vários pontos e falar da situação de crise que estão enfrentando.
“Não sei identificar aqui prefeitos com perfil black bloc, mas vocês têm que ir ao Supremo. Na Marcha a Brasília, vocês têm que encontrar uma forma de pressionar o Supremo. Vamos pedir o impeachment da ministra Carmem Lúcia. Eu nunca aceitei que a vontade de uma única pessoa se sobreponha à decisão de todo um Congresso eleito pelo povo. Eu não posso aceitar. O Brasil não pode aceitar isso”, provocou Jesus Rodrigues.
O parlamentar propôs a elaboração de uma pauta para enviar ao Congresso com o objetivo de resolver o subfinanciamento dos municípios. “E que seja logo. Eu gostaria de votar ainda nesta legislatura aquilo que fosse consenso”, pontuou.
Por fim, o deputado afirmou ser contra a centralização imposta em relação à distribuição dos recursos do governo federal entre os municípios. “É preciso trabalhar no sentido de horizontalizar as coisas”, disse.
STF
Em decisão monocrática à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4917, ajuizada pelo governador do Rio de Janeiro, a ministra do STF Cármen Lúcia suspendeu, em caráter cautelar, dispositivos que preveem novas regras de distribuição dos royalties do petróleo contidas na Lei 12.734/12, aprovada pelo Congresso Nacional.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.