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No Carnaval de Floriano, por noite segundos dados da Policia Militar, foram reunidas em média cerca de 15 mil pessoas de sábado a terça, nos arrastões. Mesmo com essa aglomeração de acordo com o tenente coronel Rubens Lopes, comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar, com gente de Floriano e de outras cidades, não houve crimes de natureza grave. 

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Ainda de acordo com a autoridade militar foram registrados três acidentes de trânsito, mas sem vítimas e somente com danos materiais nos veículos.

 


Seis motocicletas foram roubadas durante o período da festa de momo, mas desse número, três terminaram por serem recuperadas.

 


"Houve uma ocorrência de violência doméstica com a condução do acusado para a Central de Flagrantes e ainda da vítima ao mesmo local", disse Rubens.

 


O comandante narra ainda que teve o conhecimento de três roubos de celulares, dois furtos de residências e um roubo a um estabelecimento comercial.

 


"Tivemos ainda o registro de um incêndio criminoso, seguido de furtos de objetos de um Templo Religioso", cita o PM afirmando que essas informações se tratam de um resumo e acrescentou, “houve duas conduções por lesões corporais leves e não houve neste ano nenhum homicídio, diferente de 2017 que foi registrado um assassinato”.

 

 

O carnaval foi tranquilo dada a quantidade de pessoas e veículos que estiveram durante o evento, em Floriano, nos mais diversos locais, concluiu.

 

 

Da redação

Prestes a se filiar ao nanico PSL, o pré-candidato ao Planalto e deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) tenta formar uma bancada suprapartidária no Congresso para compensar a frágil estrutura partidária que conseguiu arregimentar até o momento para a eleição deste ano. Com dificuldades de fazer coligações com siglas médias, Bolsonaro busca uma rede de apoio de parlamentares de outras legendas.

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A menos de dois meses do prazo final para novas filiações, o partido pelo qual Bolsonaro deve concorrer tem apenas três deputados federais, sendo que dois deles já declararam que vão deixar a legenda com a chegada do presidenciável.

Na mais recente pesquisa Datafolha, o deputado teve 16% das intenções de voto, atrás apenas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (37%). As próximas consultas são vistas como decisivas pelo grupo do pré-candidato para convencer parte dos 42 deputados que participam de encontros fechados para discutir sua campanha a migrar para o PSL. Destes, 22 já declararam apoio abertamente.

 

A estratégia é atrair nomes que tenham ligação com as bandeiras do presidenciável, mesmo que não leve o apoio do partido com ele. Um dos integrantes da “bancada Bolsonaro” na Câmara é Alberto Fraga (DEM-DF), pré-candidato ao governo do Distrito Federal, que é próximo ao presidenciável desde o tempo em que fizeram curso na Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais, no Rio, no começo dos anos 1960.

 

O aliado avaliou que Bolsonaro precisa aumentar o diálogo com os colegas na Casa, pois a força das redes sociais é limitada. “Não adianta ser presidente se não tiver apoio aqui dentro”, afirmou. “Ele precisa ouvir mais os amigos deputados e menos assessores que não conhecem o processo político.”

 

O temor é o afastamento de aliados com votações expressivas, como o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), um dos mais próximos do pré-candidato na Câmara. Ele já avisou que vai para o Podemos, que tem o senador Álvaro Dias (PR) como aposta para o Planalto.

 

Evangélicos. Outro foco das investidas de Bolsonaro é a bancada evangélica, mas até agora a maioria mantém neutralidade na disputa presidencial. Os parlamentares evangélicos consideram importante para seus redutos o debate sobre segurança pública, mas viram como “radical” o discurso do pré-candidato de que distribuiria fuzis para fazendeiros. Até agora, a única certeza da bancada é de que não há diálogo com a esquerda.

 

Para o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), especialmente no colégio eleitoral do Rio, Bolsonaro desponta com favoritismo, o que pode ser importante para levá-lo a um segundo turno. Cavalcante afirmou, porém, que o presidenciável ainda não demonstrou disposição para conversar com dirigentes de partidos. “Ele tem feito reuniões com parlamentares, mas não partidárias. Política se faz com diálogo. Se não dialogar, ele inviabiliza a candidatura.”

 

Primeiro deputado a levar Bolsonaro ao Ceará, Estado que vive uma guerra de facções criminosas, o deputado Cabo Sabino (PR-CE) aposta em coligações com partidos pequenos, como PHS, PRTB, PMN, PPL e o próprio PSC, onde Bolsonaro está atualmente.


“Essas alianças garantem um tempo maior na propaganda gratuita no rádio e na TV”, disse. Sabino é cético em relação ao diálogo com outras legendas. “Como na vida militar, a política tem hierarquia. Partido grande não quer ser comandado por legenda pequena.”

 

Tamanho. Um dos aliados de Bolsonaro de mais projeção na Câmara, o deputado Ônix Lorenzoni (DEM-RS) avaliou que as “pressões” das cúpulas dos grandes partidos não vão impedir a montagem de uma bancada suprapartidária. Para o parlamentar gaúcho, o “fator rua” vai definir o tamanho da bancada de Bolsonaro.

 

“A tendência dele é crescer, pois é popular. Esse é o drama da esquerda e da imprensa engajada”, disse.

 

“No impeachment (de Dilma Rousseff), só tínhamos 150 votos na Câmara, mas diante da voz das ruas, esse número aumentou. Jair Bolsonaro está construindo um grupo sem balcão de negócios.”

 

 

Procurado pelo Estado, Bolsonaro não quis se manifestar.

 

 

msn

O músico Nisley que estava na Comissão Julgadora do Carnaval de Floriano e, que teria deixado o seu local de julgar para se apresentar numa Escola de Acesso que estaria concorrendo com as demais, se explicou sobre o caso. 

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O músico afirma que foi convidado para tocar piston na Escola Gaviões e que foi informado ´pela direção da referida escola que não iria concorrer.

“Na verdade, aquele bloco não estava concorrendo, entendeu! O presidente do Bloco me informou que não estaria concorrendo e como todos viram, inclusive pôde ver que o estilo do bloco foi totalmente diferenciado do que era a característica do bloco em si. Inclusive, até eu fiquei confundindo, pois estava na mesma características dos Ingratos e fui tocar lá meio”, explica o músico que complementa, “ e... a comissão, os jurados chegaram a conclusão de que o bloco não tinha a participação de concorrência e sim, simplesmente para brincar, para alegrar o carnaval de Floriano”.

Músico deixa Comissão Julgadora e se apresentar em bloco concorrente 

Maurício, dos Gaviões, se revolta com comentários sobre o seu bloco

 


 

 


 

 

Da redação

O carnaval mal terminou e o prefeito Joel Rodrigues já estava em Teresina, na manhã desta quinta-feira (15). Acompanhado do diretor-geral do Instituto de Águas do Piauí, Dr Francisco Costa, ele se reuniu com o governador Wellington Dias, no escritório de sua residência, na capital. 

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Na pauta, vários pedidos de encaminhamentos de ações já previstas e em andamento, de responsabilidade do Governo do Estado, em Floriano. Segundo Joel, o governador sinalizou positivamente na aceleração do início dessas ações. 

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“Voltamos para Floriano satisfeitos com este encontro, já que o governador nos garantiu que todos os projetos, que já estavam em andamento, seguindo trâmites burocráticos, logo serão executados”, disse.

 

 

 

secom

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação